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8 de agosto de 2012

Ódio ou Amor Puro? - Waldo Vieira


Técnica da Projeção Lúcida Vexaminosa

1. Amor. O alumbramento do amor puro há de crescer cada vez mais acima do que fazemos e com o que nos preocupamos. Esta é a essência da cosmoética, policarma, serenismo e evolução consciencial. O amor puro entende e cede. Não chora.
2. PC. Na condição de projetor, este autor, se pudesse pedir, pediria aos amparadores para dar a todos aqueles, que já entendem, 2 semanas de Projeciologia, 1 só PC assistida, vexaminosa ou envergonhativa. Ainda mesmo que muito curta e só 1 vez.
3. Compaixão. Assim veriam com os paraolhos, vivenciando por si próprios, a compaixão da assistência direta às legiões de consciexes desesperadas e sem amor.
4. Egoísmos. Todos sentiriam mais amor real, em si próprios, através da bênção da vergonha de se reconhecerem muito egoístas em suas aflições e falsos reclamos.
5.  Contradição. O mais envergonhador, na PC vexaminosa, é reconhecer o nosso choro de bilionários do conhecimento libertário, contraditório em relação às legiões de consciexes ou seres imaturos, desestruturados em suas emoções, sombras vivas nas dimensões extrafísicas dos desesperados deste Planeta-Escola-Hospital.
6. Mentalsoma. Amor é saúde. Ódio é doença ou falta de evolução. Só se desespera quem odeia. Só sofre quem não metaboliza o amor puro pelo mentalsoma.
7. Abnegação. A experiência do verdadeiro amor é personalíssima. O amor é paciente e espera. Ajuda, na dose certa, em tarefas de abnegação e renúncia (tares).
8. Amparadores. Os amparadores amam. Daí por que não promovem violentações, estupros evolutivos, PCs constrangedoras ou vexaminosas, indiscriminadamente.
9. Patologia. Viemos à vida humana para sermos felizes, amar e ter prazer. Quem ama não sofre. O que faz sofrer é o desamor, a patologia do ódio ou os caprichos. Quem ama, de fato, não reivindica, não censura nem vive na insegurança dos ciúmes; compreende, perdoa sempre, renuncia com alegria, harmoniza, pacifica e se beneficia.
10. Sorriso. É vergonhoso a gente chorar por amar e ver as outras pessoas, a quem mais amamos, chorarem por amar. E o pior de tudo nesse quadro: às vezes, chorarem por nos amar. Amor é sorriso e não lágrimas. Quem diz amar e somente chora, não ama. Apenas odeia. E odeia, em primeiro lugar, a si próprio: é o auto-ódio.
11. Megadiscernimento. O egocentrismo infantil e o egoísmo adulto exigem exclusivismo e reclamam a posse de outrem ou de algo. Ódio é sectarismo. O amor é universalista, cósmico e sem fronteiras. O amor sabe, por que tem o megadiscernimento.
12. Realidades. Por aí vemos quão difícil é assimilar as realidades extrafísicas que vivenciamos através das PCs na Terra. As consciências sentem o amor sadio dos Serenões e o ódio patológico das consciexes perturbadas. Contraditoriamente, multidões escolhem o pior, pervertem o amor, ao invés de analisar e verem que elas mesmas amam, querem e precisam amar ainda mais. Quem ama não tem problemas complexos, descomplica, alivia, soluciona, enriquece e doa. O amor puro está acima de tudo.


Waldo Vieira.

700 Experimentos da Conscienciologia (1994).
Página 404, capítulo 340.