Técnica
da Projeção Lúcida Vexaminosa
1.
Amor. O alumbramento do amor puro há de crescer cada vez mais acima do que
fazemos e com o que nos preocupamos. Esta é a essência da cosmoética,
policarma, serenismo e evolução consciencial. O amor puro entende e cede. Não chora.
2.
PC. Na condição de projetor, este autor, se pudesse
pedir, pediria aos amparadores para dar a todos aqueles, que já entendem, 2
semanas de Projeciologia, 1 só PC assistida, vexaminosa ou envergonhativa. Ainda mesmo que muito curta e só 1 vez.
3. Compaixão. Assim veriam com os paraolhos, vivenciando por si próprios, a compaixão da assistência
direta às legiões de consciexes desesperadas e sem amor.
4.
Egoísmos. Todos sentiriam mais amor real, em si próprios, através da bênção da vergonha de se reconhecerem muito egoístas em suas
aflições e falsos reclamos.
5.
Contradição. O mais envergonhador, na PC vexaminosa, é reconhecer
o nosso choro de bilionários do
conhecimento libertário, contraditório em relação às legiões de consciexes
ou seres imaturos, desestruturados em suas emoções, sombras vivas nas dimensões extrafísicas dos desesperados
deste Planeta-Escola-Hospital.
6. Mentalsoma. Amor é
saúde. Ódio é doença ou falta de evolução.
Só se desespera quem odeia. Só sofre quem não metaboliza o amor puro pelo mentalsoma.
7.
Abnegação. A experiência do verdadeiro amor é personalíssima. O amor
é paciente e espera. Ajuda, na dose certa, em tarefas de abnegação e renúncia
(tares).
8. Amparadores. Os amparadores amam. Daí por que não promovem
violentações, estupros evolutivos,
PCs constrangedoras ou vexaminosas, indiscriminadamente.
9. Patologia. Viemos à vida humana para sermos felizes, amar e ter
prazer. Quem ama não sofre. O que faz sofrer é o desamor, a patologia do ódio ou os caprichos. Quem
ama, de fato, não reivindica, não censura nem vive na insegurança dos ciúmes;
compreende, perdoa sempre, renuncia com alegria, harmoniza, pacifica e se
beneficia.
10. Sorriso. É vergonhoso a gente chorar por amar e ver as outras pessoas, a quem mais amamos,
chorarem por amar. E o pior de tudo nesse quadro: às vezes, chorarem por nos amar. Amor é sorriso e não lágrimas. Quem diz
amar e somente chora, não ama. Apenas odeia. E odeia, em primeiro lugar, a si
próprio: é o auto-ódio.
11. Megadiscernimento. O egocentrismo infantil e o egoísmo adulto exigem exclusivismo e
reclamam a posse de outrem ou de algo. Ódio é sectarismo. O amor é universalista, cósmico e sem
fronteiras. O amor sabe, por que tem
o megadiscernimento.
12. Realidades.
Por aí vemos quão difícil é assimilar as realidades
extrafísicas que vivenciamos através das PCs na Terra. As consciências
sentem o amor sadio dos Serenões e o
ódio patológico das consciexes perturbadas. Contraditoriamente, multidões
escolhem o pior, pervertem o amor, ao
invés de analisar e verem que elas mesmas amam, querem e precisam amar ainda
mais. Quem ama não tem problemas complexos, descomplica, alivia, soluciona,
enriquece e doa. O amor puro está acima de tudo.
Waldo Vieira.
700
Experimentos da Conscienciologia (1994).
Página 404, capítulo 340.
Página 404, capítulo 340.