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4 de maio de 2014

Projeto no Lar dos Velhinhos (Parapsiquismo Interassistencial)

Projeto no Lar dos Velhinhos (Parapsiquismo Interassistencial)

10 dicas para otimizar a Pensenidade

A evolução da consciência é, a rigor, uma evolução pensênica. Não é raro ver pessoas tentando se melhorar apenas do ponto de vista externo e negligenciando sua pensenidade que é íntima. O esforço em qualificar as manifestações da pensenidade (pensamentos, sentimentos e energias) é investimento inavaliável com repercussões em vidas futuras. Segue abaixo 10 dicas resumidas e introdutórias para a melhoria dos pensenes do ponto de vista intrafísico e multidimensional:

1. Pare de fazer condenações mentais. Um dos tipos mais frequentes de patopensenes é o hábito de, aprioristicamente, julgar e condenar as ações dos outros. Algumas consciências tem muita dificuldade de aquietar e domar esse juiz interno que passa o dia atuando como inquisidor mental. Criticidade é um trafor de avaliação que não irrita e não perturba. Geralmente quem condena é ótimo em ver apenas os trafares alheios e quase nunca as qualidades. Mantenha sua capacidade de análise, contudo qualifique seu psicossoma pois todos cometemos erros (e não “somente os outros”). Rotineiramente, você é daquele que aponta dedos ou estende a mão?

2. Seja mais complacente com os outros e mais duro consigo mesmo. É muito comum os indivíduos altamente críticos e severos com os outros serem autocomplacentes e até autocorruptos ante seus próprios princípios e “leis”. Ou seja, a mesma rigidez não é válida para si mesmo gerando a famosa expressão: faça o que eu digo mas não faça o que eu faço. Para esse tipo de manifestação vale justamente a regra contrária onde a consciência se educa a “pegar leve” e ser mais compreensível com os demais ao mesmo tempo em que se esforça para ser mais autocrítico. Você tem verbação em tudo o que exige dos outros?

3. Pare de pensar no que você não quer que aconteça. Focalizar a atenção no que você quer evitar é uma forma direta de evocar situações desagradáveis e de gerar ansiedade. Pare de ficar se angustiando no indesejável já que muitas vezes nada acontece do jeito que você imagina e a experiência mostra que é inteligente não alimentar fantasias sinistras. Segundo a holomaturidade, a condição ideal é o otimismo realista de quem concentra sua energia nas realizações saudáveis e metas evolutivas interassistenciais. Aprenda a apreciar o aqui-e-agora multidimensional e valorize, em primeiro lugar, a autoconfiança cotidiana.

4. Não se desgaste com o que não pode ser mudado. A ruminação mental com questões inúteis é mais comum do que se imagina. Isto é, o sofrimento desnecessário com questões imutáveis que fogem da sua alçada como, por exemplo, a tristeza ou a depressão por causa de terremotos e acidentes naturais, o lamento por alguém que dessomou (morte), o saudosismo do que já aconteceu (passado), as oportunidades desperdiçadas, entre outros. Se nada pode ser feito, então é inteligência evolutiva não se desgastar sem necessidade. A postura do amparador começa na tranquilidade em interceder apenas no que é cosmoeticamente possível. Interromper as autoilusões é peça fundamental para o autodiscernimento.

5. Não tente controlar a vida dos outros. Muitas pessoas desperdiçam muito tempo da sua pensenidade buscando cuidar da vida alheia. Essa postura é bem diferente e contrária da interassistencialidade. Procure cuidar mais de si mesmo e da própria evolução ao invés de caçar os trafares alheios. Quem se “preocupa” demais com os outros é bem capaz de interferir, manipular, sabotar ou mesmo assediar para que as coisas saiam do seu jeito. Deixe as pessoas seguirem seu livre-arbítrio, tenha confiança nos amparadores e pare de ser controlador. “Cuidar” dos outros e “esquecer” de si mesmo é uma estratégia, consciente ou inconsciente, de não evoluir. A apriorismose geralmente promove fofocas e interprisões grupocámicas.

6. Evite evocações negativas. Toda pessoa que ignora os pensenes, as consciexes e a própria multidimensionalidade tende a ser mais propenso as influências patológicas intangíveis. Pelo desconhecimento, há muita evocação inconsciente e negativa para quem vive rotineiramente distraído e incauto. Certos filmes de terror podem assediar pessoas e ambientes, certas músicas evocam a baratrosfera e suas energias nocivas, certos objetos “inocentes” podem ser bagulhos energéticos altamente tóxicos (sem falar em todos os tipos de armas). Cabe lembrar que os pensamentos (pensenes) são a maior fonte de evocação de nível elevado ou patológico.

7. Avalie se existe algum monoideísmo. Uma pensenidade sadia está livre de ideias insistentes e questões absorvedoras (fixações diversas). Se uma pessoa ou ideia não sai do seu pensamento, provavelmente é o momento de avaliar e se posicionar quanto a existência de um processo autoassediador. Mesmo as situações mais positivas e evolutivamente mais avançadas não devem criar qualquer dependência emocional ou psicológica. Não conseguir deixar de pensar em algo é sintoma de que alguma coisa não está correta. Independentemente do que seja esse monoideísmo, lembre-se que a raiz do problema está em si mesmo. O monoideísmo é evento isolado ou postura rotineira?

8. Identifique os mecanismos de projeção. Preste atenção e leve a sério quando uma pessoa o irrita e abala suas emoções. Porque você não gosta de alguém submisso, ou então que é arrogante, ou ansioso, ou seja lá qual for seu trafar? Ver no outro aquilo que está em nós (mecanismo de defesa do ego de projeção) é, provavelmente, uma das maiores forças instintuais nos humanos. Trata-se de um mecanismo autodefensivo pois deveria ser: “se você está vendo no outro é porque você não tem aquilo”. Anote os traços alheios que o incomodam e combata os mesmos traços em si próprio. O que há dentro de uma pessoa que só enxerga má intenção nas ações dos outros?

9. Abra mão da curiosidade patológica. Evite ao máximo todo tipo de curiosidade inútil como, por exemplo, querer apenas saber muito da vida privada (intriga), da vida íntima dos famosos ou detalhes de tragédias e notícias calamitosas. Pelo mundo afora há muitos especialistas sobre futilidades. Ao invés desse tipo de interesse, avalie se não vale a pena transferir sua curiosidade para temas de maior relevância pessoal (autopesquisa), da vida após a morte (projeciologia), condutas e ações (cosmoética), entre outros. Qual o tamanho do desperdício, a médio e a longo prazo, de quem quer saber tudo sobre o desnecessário?

10. Potencialize sua empatia. A capacidade de se colocar no lugar do outro se chama empatia e essa habilidade é ferramenta imprescindível para a assistencialidade. Quem só pensa em si mesmo tem um grau mínimo ou nulo de empatia. Ao encontrar uma pessoa que você não se dá bem ou que está cheia de problemas, procure colocar-se no seu lugar: sinta-se vivendo na sua família, em seu trabalho, suas condições e assim por diante. Eis que surge a pergunta: o que eu faria em seu lugar? A empatia é um trafor que traz o entendimento e a compreensão ao invés do apriorismo, da raiva e da condenação.

Vale lembrar que a melhoria pensênica deve iniciar pela vontade real e sincera de autoaperfeiçoamento. Toda mudança pode ser feita com persistência e com o tempo devido. Não seja mimado em querer um avanço imediato (“tem que ser agora”) ou apenas do seu jeito (“não aceito nada diferente do que planejei”) caso contrário você não brincará mais de evolução. Mudança pensênica requer tempo só que também não é algo muito difícil e está ao alcance de todos. As grandes consciências tem coragem enquanto as pequenas tem preguiça.



Esse texto traz apenas informações básicas.
Estude! Se aprofunde mais no assunto!
E não acredite em nada. Experimente!

Por Alexandre Pereira.


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Advertência: Esse texto não tem nenhuma pretensão de ser uma verdade absoluta. Analise tudo com critério aproveitando o que for útil ou então esqueça essas informações. A Ciência é construída por meio da exposição de ideias e do debate sobre o conteúdo.





Assessoria de imprensa (Comunicologia) - Tertúlia 01.05.14 - verbete 3009

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