A CONSCIÊNCIA LIVRE
25 de janeiro de 1979, quinta-feira, zero hora e 20
minutos, segundo sono. Quarto do apartamento em Ipanema, Rio de Janeiro.
Recolhi-me ao leito, deitei-me do lado esquerdo, aparentemente como qualquer
outra noite, com algum cansaço intrafísico, às 23h 15min. Não aconteceram
exercícios de exteriorização de energias e nem retive rememoração da decolagem.
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A consciência nasceu-me fora do soma num distrito
extrafísico evoluído, no esplendor de beleza transcendendo os locais costumeiros
nas imediações da crosta terrestre. Minhas parapercepções detectavam apenas
luzes e cores vivas não circunscritas por formas definidas. Nenhum sinal de
habitação, completa ausência de edificações. Tinha a percepção apenas da
consciência. Não sentia a forma do psicossoma. Estava invisível até para mim
mesmo.
Mais leve do que o normal fora do corpo denso, a
atitude interior de confiança com pensamentos de superioridade moral, fazia meu
íntimo aspirar energias de inequívoca sublimação, num contentamento indefinível
e tranquilo.
Não havia formas nem fisionomias humanas, apenas
centros de irradiação de energia constituindo consciências conhecidas entre as
quais algumas marcantes pelo que realizaram como os sensitivos Fernando de
Lacerda, Aura Celeste e Eusápia Paladino. E todos convertidos em pura luz. Não possuíam
nomes, nem os identificava pelos formatos, mas os conhecia e estava unido a
eles por uma experiência em comum. Surgiu-me a certeza de estar numa assembleia,
embora sem forma ou aparência, apenas focos mentais incorpóreos, massas de
energia na atmosfera nirvânica, impossíveis de imaginar na elevação mental, inabordáveis
a descrições terrestres, indefiníveis nos termos conhecidos.
Estariam minhas percepções imperfeitas perturbadas
pelo meio ambiente perfeito? Como falar o infalável, descrever o indescritível,
além da prosa, da poesia, dos jogos de palavras convencionais? Como achar o
idioma das origens, o denominador comum, o nível universal para situar-me na
assembleia sem forma, entender a equipe não-antropomórfica e penetrar os
mistérios inexcedíveis?
Julgo que vibravam naquela dimensão ou esfera somente
os mentaisomas das consciências. Uma constatação sobressaía: o meu conhecimento
exato de quem era cada qual naquele lugar que não existe no tempo, mas existirá
na eternidade. Ali, num lugar inexistente, não existia nada, mas estava
existindo tudo. No entanto, as ideias me assomavam palpáveis, As certezas
indiscutíveis, as emoções serenas indescritíveis, o bem-estar nunca sentido,
sonhado ou dimensionado.
Era patente para mim que uma Consciência Maior se manifestaria
através de todos que ali se serviam de intermediários. E foi o que aconteceu
suavemente.
A presença dos pensenes dessa consciência intangível,
dotada de atributos ignotos, projetou-me a consciência às culminâncias do
sentimento, dando impacto profundo de entendimento substituindo as estruturas
de todas as emoções.
Sem abalo nem euforia, a paz estrutural definitiva
falava que aquela realidade constituía o maior acontecimento da seriéxis. Tudo
valeu e todo sacrifício valerá só para viver "aquilo", vindo de
alguém que chegou a um ácume supremo de evolução.
Como dizer? De que modo dar ideia? Como descrever?
"Quem" descrever? Experimento, mais do que nunca, o pauperismo das
palavras e expressões. Gota d’água feliz dentro do Sol, explosão galática de
paz, avalanche cósmica sem encosta para despencar, universo sem fim para expandir,
os motos vorticosos desconhecidos do infinito, a torrente oceânica na gota do mar?
Tudo apenas palavras. Na verdade é impossível descrever-se algo que não tenha
padrão de referência anterior estocado no banco de memória, ou concepções
estranhas ao entendimento da conscin. E não se pode estabelecer fronteiras para
o infinito.
Fatos e não palavras. Uma certeza: era uma consciência
livre. Centro consciente de irradiação energética vibrante, livre de matéria,
forma e espaço, e da serialidade na crosta terrestre, que não enverga mais o
psicossoma no conceito comum. E toda consciência livre há de ser semelhante na
posição de multigênio da evolução, num estágio inconcebível neste planeta, em
condições inapreciáveis ao cérebro humano, com sentimentos universalistas inacessíveis
às nossas percepções, tradições e condicionamentos?
Que nome? Por que nome? Quem? De onde? Não importa a
etiqueta. Que forma? Há forma? Como entender? Que o contemporâneo de evolução
ofereça-lhe o nome que escolher. Raio de luz, Fotônio, Ponto Inexistente,
Antienergia, Pré-Deus? Eis o simples complexíssimo.
Um orgasmo-nirvânico-sub-intrante-permanente atirava
os princípios conscienciais na paz do turbilhão das nebulosas. Cada qual
parecia ter a potência de fecundar larga porção do Universo, sendo o
centro-e-a-periferia-a-parte-e-o-todo. Um criador em função. Cada personalidade
ali presente, conscins e consciexes, detinha a impressão de receber individualmente
a manifestação exclusiva da consciência livre, vivendo o momentum indescritível
e emudecedor.
A eloquência sem palavras do discurso que
aparentemente não houve, ouvida na voz do silêncio do íntimo surgiu-me tão
fugaz e perdura sempre. O influxo provinha de uma consciência invisível, impessoal,
super-humana, com uma sabedoria serena, sem nenhum emocionalismo.
A mensagem enfatizava o aproveitamento da experiência
das conscins amadurecidas, adquirida na vida humana, no amparo às conscins
jovens, a fim de evitar o desperdício da formação intelectual multiface dos
idosos, tendo em vista o aumento crescente e predominante da humanidade moça
nesse atual período terrestre.
Ocorreu um fenômeno de expansão intelectiva, numa
ampliação omnidirecional, surgindo uma certeza erudita, tranquilizadora, suprafísica,
suprarracional, nessa esfera de conscientização. Não escutei nada, nem
aconteceu transmissão de pensamento comum. Sucedeu a projeção em bloco das
ideias fundamentais, de uma vez. Todos sentiram e compreenderam tudo, até às
últimas consequências, num átimo. Alguém esteve lá, ninguém viu, mas todos
notaram. Transmitiu a mensagem, ninguém ouviu, mas todos entenderam.
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Após o retorno ao soma, emergiram do meu íntimo apenas
os soluços da compreensão e as lágrimas da intraduzível euforia de quem deseja
fazer o mundo feliz, inundando a Terra, se possível for, com a melodia desses
soluços e a doçura dessas lágrimas.
Embora minhas experiências anteriores nos campos da
psicografia, psicofonia, vidência, precognição, efeitos físicos e até mesmo
centenas e centenas de outras projeções conscientes de muitas naturezas,
"trailers" reais da vida extrafísica próxima, nada existiu antes
nesta seriéxis para comparar com o deslumbramento da
"visão-sem-enxergar" e da "emoção-da-paz-estrutural",
"vista" e "sentida" nesse desprendimento de consciência
plena após o despertar. Hoje, a minha atual existência divide-se em dois
períodos distintos. Antes e depois da "visão" da consciência livre.
Foi o divisor de águas, o marco incomparável, o momento da grande paz.
O relógio marcava zero hora e 42 minutos. Como
estabelecer parâmetros à duração dessa assembleia? A passagem do tempo nada tem
a ver com a experiência: o tempo deixara de existir. Em 22 minutos de sono,
aconteceu o milênio de realidade. Na cronologia humana foram alguns momentos,
na mente valeram séculos. Foi o segundo milenar. A percepção consciente
do projetor, numa curiosa distorção da dimensão espaço-tempo, passara do nível
temporal e espacial para o nível cósmico, num grau ilimitado fora de todas as
restrições materiais e entraves corporais.
Tudo me aconteceu com naturalidade de nascer do Sol,
vida familiar, regato correndo, capim verde esvoaçando à brisa, chilrear de
passarinhos, mansidão bucólica, mar tranquilo, nuvens no azul, mas tudo foi
transcendente. O fato impregnou-me a mente com a certeza das verdades básicas
tornando-as "imanentes" ao ser.
O meu desejo de ficar lá suplantava todos os outros
anseios e aspirações, mas um comando irresistível ordenava voltar e continuar.
Nasceu-me a vontade de deixar o soma e seus liames para aquela
dimensão-pacífica-turbilhonante-gloriosa, desconhecida e conhecida,
indescritível. A coerência, contudo, jamais me permitiria relaxar o entusiasmo
de agir com dignidade até o fim do veículo celular. E as obrigações maiores me
ordenaram continuar com a felicidade profunda da certeza do futuro próximo,
futuro-presente, ou presente-já-futuro, dentro da relativa ilusão do tempo
terráqueo, sabendo que no amanhã, na dependência do esforço próprio, aquela realidade
será conquista para ser usufruída permanentemente.
Após a visão, sentia-me o super-homem, mas um
super-homem sem violência, sem incertezas, sem vontade de parlamentar, apenas
pensando-falando e fazendo-o-possível-para-o-bem de todos e tudo, com um
otimismo-certeza-absoluta, uma euforia-doce-contida, uma convicção-indignação-comigo-próprio.
Sem nenhuma amargura quanto ao passado-presente-futuro,
pessoas-animais-plantas-fatos-coisas e circunstâncias. De vigília comigo, em
paz com tudo, apareceu outro acréscimo de responsabilidade no cumprimento de um
trato. Quando, em qual seriéxis, intervalo intermissivo ou paragem futura,
ocorrerá outra visão idêntica, no presente
estágio de desenvolvimento? Tudo dependerá do esforço próprio e assim será
sempre, para todos.
Antes da visão, a natureza, a Astronomia, a
Astronáutica, os chamados discos voadores, a ficção científica, a Física, a
música erudita e a fantasia imaginativa dos grandes artistas de todos os tempos
eram para mim as demonstrações máximas do campo avançado das realidades futuras
da evolução da consciência. Agora, com toda admiração e respeito, surgem muito
caricatas ainda. Ante o futuro sem o tempo e a forma conhecidos, tudo isso
desaparece qual cenário que se desmorona. Mais do que nunca há razão para a
existência da Filosofia e da Poesia como os únicos ramos do pensamento da mente
corporificada na Terra que se libertam mais da deficiência humana transitória
na ânsia de se expandirem para mais próximo da realidade permanente. Nunca
surgira tão profunda, dentro de mim, a importância da Revelação sobre os
estudos racionais.
Os catorze bilhões de células do cérebro permitem
apenas uma filtragem infinitesimal da realidade da consciência livre, por mais
se use a elaboração mental, a memória, a imaginação, o juízo crítico, a
comparação, os milhões de zonas corticais existentes, cada qual servindo a uma
função definida, e os outros milhões de conexões, agrupamentos, interações e
interdependências. Será possível a experiência ou visão amiúde de ocorrência
extrafísica dessa natureza? Os mecanismos biológicos do homem dispõem de recursos
capazes de resistir aos impactos dessa "paz" ou desse
"bem-estar"? Os videntes, através dos séculos da História Humana, usaram
inconscientemente o misticismo e os rituais quais muletas íntimas ou fugas
emocionais das realidades que entreviram ou tiveram intuição permanente para
suportar melhor o próprio corpo biológico daí em diante. Mas esse expediente
não é o ideal. Não apareceu nenhum traço de misticismo na manifestação da
consciência livre.
Julgo compreender um pouco melhor, agora, a visão
panorâmica retrospectiva de toda uma existência, recapitulação de lembranças
vistas em bloco, ao mesmo tempo, nos relatos das consciexes dos doentes
terminais e dos fronteiriços à passagem da primeira morte. Ocorre, nesses
casos, a projeção fora do tempo e do espaço dentro do centro mnemônico ou banco
de memória integral da consciência, sem interferências externas, ao modo de grande
computador que visse, num átimo, a própria biografia com todos os dados que
traz programados. A mente livre reúne o passado, o presente e o
futuro numa só realidade. A projeção da consciência desencadeia fora do soma a
mais ampla alteração do estado de consciência da conscin que, por vezes, influi
no campo biogravitacional e atua até sobre a curvatura do espaço com pensamento
deslocando-se mais rápido que a luz.
O êxtase extrafísico, tão comentado há séculos, parece
pálido para exprimir a realidade da visão da consciência livre. Há expansões de
emoções e repercussões de ideias que superam o êxtase, a iluminação, a
superconsciência temporária e sem forma, o profundo samádi ou consciência
cósmica. Tem-se a prova de que a consciência domina a matéria e suas aparentes
leis imutáveis, além de todo espaço, tempo, sentimentos, pensamentos,
expectativas ou compulsões de mudanças.
O corpo biológico, o holochacra, o cordão de prata, o
psicossoma e suas transformações, as expansões da consciência, bem como o
mentalsoma ou a consciência que age isoladamente, são fatos inegáveis para mim
que já os experimentei. Baseado nisso, acho que o mentalsoma é a condição
permanente da consciência livre.
A ocorrência demonstrou também um fato curioso: as
conscins e consciexes, apenas com o mentalsoma, podem funcionar como
intermediadores na dimensão extrafísica.
Imitando o astrônomo que consegue prever a existência
de um corpo celeste desconhecido, através das leis da gravitação e das disposições
das órbitas dos astros, podemos aplicar o princípio da analogia nos estudos
extrafísicos. Em Biologia Geral encontramos o fato da "homologia" que
o dicionário registra como sendo a "semelhança de estrutura e de origem,
em partes de organismos taxionomicamente diferentes". Sabemos, com
certeza, que entre um corpo humano, o da mãe, e outro corpo humano, o do filho,
existe uma primeira ligação constante, intrafísica, que é o cordão umbilical.
Igualmente, não ignoramos que entre os corpos intrafísicos e extrafísicos
existe uma segunda ligação constante, semifísica, palpável, que sob certo
aspecto, tem volume e ocupa espaço, que é o cordão de prata. Será que, por
homologia, existe uma terceira ligação constante, etérea, ou cordão
quintessenciado, de outra natureza, entre o psicossoma e o mentalsoma? Onde?
Como? De que natureza?
Deixo aqui esta hipótese de trabalho aos projetores e
pesquisadores do futuro. Se a suposição for correta, vem explicar claramente
que a seriéxis ocorre com o corte do cordão umbilical; a desativação do soma
com o seccionamento do cordão de prata; e o surgimento da consciência livre, no ato de desvestir o psicossoma ou
corpo emocional, acontece com a "ruptura" do cordão quintessenciado,
deixando- o de mentalsoma apenas.
Igualmente,
pode-se dar o nome de mentalsoma à consciência agindo isoladamente e de modo
temporário; e a denominação de corpo causal à consciência agindo
isoladamente e de modo permanente, ou à condição daquela que chamamos de
consciência livre.
Por aí se vê que os "renascimentos" da
consciência são múltiplos e variados. Mas isso constitui apenas uma questão
secundária de palavras ou denominações para a melhoria do entendimento.
A visão faz a voragem do pensamento dar mais ideia da
profundidade do passado e do infinito do futuro, alcançando, revolvendo e
interagindo em todas as direções. Desaparecem as incoerências, as contradições,
os paradoxos. Surgem elaborações retilíneas de pensamentos em todos os campos.
O impossível torna-se realidade. Identifica-se, mais do que nunca, as taras do
córtex instintivo e as suas influências sobre os atos racionais, compreendendo-se
a causa do surgimento da doutrina da não-violência e das chamadas ocorrências
sobre-humanas de todos os tempos. A noção aproximada da realidade da
consciência livre, vivendo num momentum optimum continuum, talvez seja
mais importante que a ideia exata de energia e do buraco negro.
Sem
dúvida, visões iguais a essa lançaram os alicerces em que se erigiram todas as
crenças religiosas através dos milênios. A visão viva trouxe possibilidades de
atingir várias conclusões, pensando alto. Todos os seres inteligentes próximos,
no futuro oportuno, viverão sem forma e sem a influência do tempo, num mundo
mental.
Sendo assim, não haverá sexo, o maior esporte humano,
mas para quê, se viverão num estado orgásmico permanente? Não haverá comida,
mas para quê, se não existirá nem estômago nem fome? Não haverá apêndices
locomotores, mas para quê se a consciência pode se manifestar aonde deseja?
Livre da escravidão do corpo, organismo pelo qual a conscin passa cuidando a
maior parte da vida humana, irá viver sem a necessidade do sono, sentir-se
eufórico numa vigília contínua, conscientizar-se além dos dias e das noites.
Esta será a existência de todos que viverão, sem exceção, com os pensamentos,
enfrentando as consequências dos atos, às claras, num processo impossível de
fugir, ocultar ou disfarçar. Será a vida total, sem simulações,
convencionalismos e hipocrisias. Estarão todos despojados das aparências,
rótulos e quaisquer excrescências da matéria.
E, mais tarde, libertar-se-ão, igualmente, do
psicossoma para existir sem forma e sem a influência do tempo, num processo agora,
na condição de homens, decididamente impossível de conceber até como utopia. Só
mesmo através da projeção consciente.
Não usando nenhum dos padrões de medidas, unidades de
peso, distância e avaliações conhecidas na problemática humana, a realidade
entrevista da consciência livre é mais autêntica e inesquecível do que tudo o
mais tido como real numa vida inteira.
Doenças, desarmonias intrafísicas, fracassos,
carências, egoísmo e temores foram minimizados a uma existência microscópica
por outra verdade imensa que sobrepaira. Não há razão de ser, nem valem a pena
o radicalismo, a intransigência, a ortodoxia, os excessos. Por que as situações
conflitantes, os choques por mínimas razões, as insensatezes de um minuto, as
vaidadezinhas, as obstinações negativas na vida humana passageira? Melhor a
orientação político-liberal, o otimismo perante a vida, a participação no
esforço da comunidade, a independência perante a opinião pública, a mente
aberta ante as renovações, a maturidade plena de coerência nas atividades.
Como
conciliar essa realidade candente e constante com as triviais atribulações?
Como conviver com os hábitos diuturnos e as exigências do soma? A força da
reflexão cresce de importância, tudo deriva do pensamento. As maiores dores e
percalços da existência humana de tão insignificantes desaparecem como
ridículas, infantis, fantóchicas à frente dessa paz pura e dessa felicidade
gratuita. Tudo está sob controle onipresente e onisciente. Abaixo a lágrima, viva
o sorriso! A poesia da dor caducou. Há bom humor até na multidimensionalidade.
Além das reprises ideológicas, há de se aprofundar as teses evolutivas
universalistas. Imperioso preparar-se para a vida cósmica, na convivência com o
Universo, renunciando ao bairrismo planetário. O desentendimento religioso
perde a sua razão de ser em qualquer nível. A criatura não mais acredita, ela
sabe. Não tem apenas a crença ou a fé, ela dispõe do conhecimento no rumo da
consciência contínua.
Waldo Vieira.
Projeções da Consciência: diário de
experiências fora do corpo físico.