Por Keiko Asaoka.
Resumo:
O presente artigo discorre
sobre o desenvolvimento paraperceptivo da autora, ainda em processo de
aprimoramento, resultante do esforço pessoal e participação contínua na
Dinâmica Parapsíquica da Desperticidade, atividade disponibilizada pela
Associação do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC) para o público
interessado. O conteúdo exposto foi desenvolvido a partir de observações e
autorreflexões registradas, complementadas com pesquisas bibliográficas. O
objetivo é descrever experiências pessoais de desbloqueio energossomático e
consequente aumento paraperceptivo. Apresenta lista das principais
parapercepções identificadas, elenca dificultadores, aspectos facilitadores
observados e benefícios hauridos no intuito de colaborar com os leitores para
compreendê-los melhor a partir da pesquisa conscienciológica.
Introdução
Contexto. A
autora participa da Dinâmica Parapsíquica da Desperticidade de modo constante
desde junho de 2012 até a presente data (Mês-base: janeiro/2015), sendo
auxiliada nos desassédios das demandas pessoais decorrentes de autoconflitos,
relacionadas no início com o momento de transição, de mudança residencial para
Foz do Iguaçu/PR, obtendo razoável autodesbloqueio energético, em processo
crescente de desenvolvimento gradativo das autoparapercepções.
Registro. Em
retribuição às assistências recebidas, a autora desenvolveu o presente artigo a
partir de registros de autovivências, tendo como fator motivador o sinergismo
do holopensene do IV Congresso da Parapercepciologia e II Fórum das Dinâmicas
Parapsíquicas.
Objetivo. O
objetivo deste artigo é descrever as experiências pessoais de desbloqueio
energético e consequente aumento das autoparapercepções ocorridas na Dinâmica
Parapsíquica da Desperticidade, destacando as principais autoparapercepções,
dificultadores, aspectos facilitadores observados e parte dos benefícios
hauridos.
Metodologia. A
pesquisa foi desenvolvida a partir de observações, anotações e reflexões
pessoais feitas durante e após as participações da autora na Dinâmica
Parapsíquica da Desperticidade, complementando com pesquisas bibliográficas
relacionadas ao tema objeto do artigo.
Organização. Para
a explicitação, o texto está organizado nas seis seções a seguir:
I. Dinâmica Parapsíquica da Desperticidade.
II. Principais percepções energéticas pessoais.
III. Dificultadores da autoparapercepção.
IV. Facilitadores da autoparapercepção.
V. Benefícios do autodesbloqueio energético.
VI. Complemento.
I. DINÂMICA
PARAPSÍQUICA DA DESPERTICIDADE
Definição. A
dinâmica parapsíquica é a atividade energética e parapsíquica grupal interassistencial
desenvolvida e disponibilizada aos interessados pelas Instituições
Conscienciocêntricas (ICs), coordenada por um ou mais epicentros conscienciais
(EPICONs), com os objetivos de desassédio interconsciencial e desenvolvimento
parapsíquico lúcido interassistencial, individual e grupal, dentre outros, com
modalidades energéticas geralmente relacionadas ao tema da especialidade
elegida para denominação da respectiva dinâmica.
Dinâmica. A
Dinâmica Parapsíquica da Desperticidade é realizada semanalmente no campus do
Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC) aos domingos de manhã, das
9h00 às 11h30, coordenada pelos epicons: Marina Thomaz, Ruy Bueno e Tony
Musskopf, responsáveis pelas atividades bioenergéticas desenvolvidas em torno da
temática de Desperticidade.
Estrutura. As
atividades energéticas de tal dinâmica são desenvolvidas e estruturadas a
partir de três formas, a seguir descritas em ordem didática:
1. MBE. A dinâmica é iniciada com um exercício
de Mobilização Básica das Energias (MBE), para otimizar a realização das
atividades bioenergéticas do campo multidimensional e interassistencial da
dinâmica.
2. Epicentragem. Na sequência, ocorre o
exercício de epicentragem, no qual o grupo observador fica sentado em
semicírculo, mantendo postura de passividade atenta, prestando atenção aos
movimentos energéticos promovidos pelas pessoas que vão alternadamente e
voluntariamente sentar-se na cadeira à frente e exteriorizar as energias para o
grupo, na condição de epicentro.
3. Debate. A última atividade
consiste em apresentação de debate por um dos participantes sobre verbete da
Enciclopédia da Conscienciologia ou do Dicionário de Argumentos da
Conscienciologia (DAC), de temática relacionada à desperticidade, ambos
sorteados na semana anterior.
Objetivos. Segundo os autores do livro Dinâmicas
Parapsíquicas (GONÇALVES & SALLES, 2011, p. 123e 124), os objetivos do
exercício bioenergético de desenvolvimento do epicentrismo são os seis a seguir
listados na ordem lógica:
1. Epicentrismo. Desenvolver o
epicentrismo lúcido.
2. Passividade. Treinar a
passividade lúcida junto à equipe extrafísica de amparadores.
3. Autossuficiência. Desenvolver
a autossuficiência bioenergética perante intrusões pensênicas.
4. Responsabilidade. Ampliar o
senso de responsabilidade nas tarefas assistenciais.
5. Recins. Favorecer as
reciclagens intraconscienciais, pelo desenvolvimento do epicentrismo.
6. Autoperceptibilidade. Desenvolver
a atenção dividida entre acoplamento intenso com os amparadores,a autopercepção
holossomática e atuar na necessidade do assistido.
II. PRINCIPAIS PERCEPÇÕES ENERGÉTICAS PESSOAIS
Parapercepções. A superação gradativa da
emocionalidade consciencial desorganizada, pelos esclarecimentos das
distorções cognitivas pessoais, autodesassédios mentaissomáticos e desbloqueios
energéticos, trouxe à autora a condição de autodesrepressão das
parapercepções, contudo ainda em fase de desenvolvimento e consolidação, cujas
ideias, insights, padrões energéticos percebidos no campo da dinâmica
parapsíquica, foram listados, na ordem alfabética, 12 exemplos:
01. Arco voltaico. Parapercepção
de arco voltaico craniochacral, promovendo os desbloqueios corticais, consolidando
as neossinapses decorrentes do autodesassédio, melhoria da postura energética
pessoal e higidez pensênica.
02. Campo. Identificação da
predominância, no campo bioenergético, de padrões de energias dos amparadores
extrafísicos, de holopensene mentalsomático, racional, fraterno, com muita
seriedade, promotor de ampliação da lucidez, psicosfera hígida, pacificação,
harmonia íntima, tranquilidade pensênica, reflexões autopesquisísticase
interassistenciais.
03. Clarividência. Visualização
de rostos na face dos epicentros participantes da atividade energética e da dimensão
energética (dimener).
04. Configuração. Percepções
energéticas, principalmente de exteriorizações com conexão mais intensa com a
equipex, ocorrendo uma configuração potencializada para maior, se comparada à
tenepes pessoal, em função do campo bioenergético de holopensene
interassistencial otimizado, consolidado pela equipe extrafísica (equipex)e
equipe intrafísica (equipin).
05. Energização. Apreensão das
energias do epicentro, promovendo alinhamento do eixo energético vertical,
explicitadamente, da coluna vertebral, e espraiando em todas as direções,
promovendo desintoxicação energética, desassimilação de pensenes negativos,
expansão e soltura da energosfera e mudança de postura pensênica para melhor.
06. Imagens. Percepção
espontânea de imagens na tela mental, de rostos e de cenas de parapsicodramas.
07. Insights. A partir de percepção de
energias fraternas pelos chacras superiores, ocorrência da ideia para desenvolver
a refratariedade acolhedora, mantendo tal padrão de energias na holosfera nas
inter-relações pessoais cotidianas.
08. Ponteiro consciencial. Captação da
inspiração extrafísica de ajustadores do ponteiro consciencial, da condição de
minipeça do Maximecanismo Multidimensional Interassistencial, a partir
de movimentos energéticos com ideias esclarecedoras quanto às distorções
cognitivas pessoais.
09. Recuperação física. Remoção de mal-estar
físico, tais como, dor de cabeça e peso no estômago, apósa MBE e a higienização
pensênica.
10. Sincronicidade. Ocorrência de
sincronicidades de percepções parapsíquicas relacionadas ao mesmo tema de
assistência no grupo.
11. Temática. Percepção de ideias no campo
bioenergético, geralmente relacionadas às questões de autopesquisa pessoal, as
quais, se expandidas pela abordagem multidimensional ampliada e avançada, são
aceleradores de recéxis e recins pró-autodesperticidade.
12. Tipos. Percepção, no campo bioenergético,
de diferentes padrões de energias conscienciais, tais como os 11 itens a seguir
expostos na ordem alfabética:
A. Acolhimento: afetividade, fraternismo,
amizade, sinceridade, maternagem, agradável.
B. Centramento: padrão de personalidade
centrada e coesa.
C. Cosmoenergias: cósmica, do espaço,
interestelares.
D. Ectoplásmico: densa, assistência hard.
E. Expansão: sensação de libertação e
desamarração, promovendo desbloqueios energéticos encefálicos.
F. Extrafísica: padrão de energias da
comunidade extrafísica e de amparadores extrafísicos avançados, de fraternismo,
harmonia, tranquilidade, pacificação, porém com seriedade e transmitindo muita
responsabilidade.
G. Gêneros: masculino (andropensenidade) e
feminino (ginopensenidade).
H. Intensidade: forte, vigorosa, determinada,
suavidade, brisa, contínua, firmeza.
I. Mentalsomático: racional, reflexivo, ideativo.
J. Natureza: fitoenergias, aeroenergias,
hidroenergia (chuva, tempestade), zooenergias, geoenergias.
K. Temperatura: mudança de temperatura conforme
o campo energético formado e a assistência realizada.
Desperticidade. A dupla de autores (GONÇALVES & SALLES, 2011, p. 20) esclarece que
a diminuição ou eliminação em definitivo das intrusões pensênicas leva à
condição da desperticidade, quando se domina o energossoma e a pensenidade a
ponto de não mais sofrer interferência, atuando de maneira lúcida para
desassediar, assistir e esclarecer.
Casuísticas. A
seguir, em ordem cronológica, a título de exemplos, relatos de cinco
experiências da autora, com respectivos temas centrais e datas de ocorrência:
1. Ponteiro consciencial:
Data: 18 de
maio de 2014.
Relato: na condição de observadora, em uma das atividades de
epicentrismo realizada por um dos epicons,a autora percebeu movimentos
energéticos ainda mais fortes em comparação as anteriores realizados por outros
participantes, possivelmente provenientes de amparo extrafísico avançado, os
quais chegavam como raios lasere no sentido vertical, cujos movimentos
se repetiram quatro vezes. No primeiro, percebeu-se que os conflitos pessoais
são pequenos; no segundo, que eles são insignificantes; no terceiro, que os mesmos
não existiam mais e no quarto, que somos minipeças importantes no Maximecanismo
Multidimensional Interassistencial.
2. Configuração:
Data: 06 de
julho de 2014.
Relato: mesmo
na posição de observadora, teoricamente de assistida por não estar exercendo
ativamenteo epicentrismo, posicionando-se para tal na cadeira à frente do
grupo, perceberam-se movimentos de exteriorizações intensas de Energias
Conscienciais (ECs) pelo sexochacra, umbilicochacra e nucalchacra, em sintonia
coma equipex, ocorridos independentemente do movimento energético do epicentro,
numa intensidade muito além da vivenciada até então pela autora.
3. Sincronicidade:
Data: 20 de
julho de 2014.
Relato: no
mesmo campo energético, no qual a autora atuou como epicentro energético, foi
percebida por um dos participantes, com visualização na tela mental,
assistência a uma mulher africana dessomada em um parto laborioso; outro
participante, homem, percebeu exteriorização intensa de energias pelo
sexochacra com contrações na região abdominal. E outra participante, mulher,
teve exteriorização de energias pelo sexochacra como se estivesse acontecendo
um parto. No mesmo campo, ainda, outra participante relatou vivência de
reconciliação coma mãe já dessomada.
4. Energização:
Data: 20 de
julho de 2014.
Relato: percepção
de vários movimentos energéticos circulando de baixo para cima, vindo e
voltando parao epicentro, semelhante a um aparelho de hemodiálise, promovendo
desassimilação de energias negativas.
5. Amizade:
Data: 28 de
setembro de 2014.
Relato: destaca-se
dentre inúmeros insights, a importância de se valorizar e cultivar as
amizades, pois, muito provavelmente, não reencontraremos as mesmas conscins
amigas tão cedo, após a dessoma.
III. DIFICULTADORES
DA AUTOPARAPERCEPÇÃO
Trafares. Os
atravancadores do desenvolvimento parapsíquico são os trafares pessoais, que se
manifestam afora em outras áreas de atuação da consciência, geralmente de modo
inconsciente, sendo evidenciado ou destacado com maior clareza enquanto
impedidores das inter-relações energéticas e multidimensionais com equipine
equipex, no ambiente otimizado do campo bioenergético da dinâmica parapsíquica.
Gargalos. Eis,
dispostas na ordem alfabética, sete causas, posturas ou condições pessoais
dificultadoras ou travões da autopercepção energética identificadas para o
aprofundamento da autopesquisa reciclogênica:
1. Ansiedade. Idealização e expectativas quanto
às percepções parafenomênicas.
2. Controle. Necessidade de controle,
dificultando a conexão e a passividade para atuação conjunta como amparo
extrafísico, pela rigidez no trato com as próprias energias.
3. Ego. Preocupação com a autoimagem
idealizada, centrado no próprio ego, pelo autodesempenho energossomático,
esperando reconhecimento dos colegas.
4. Emocionalidade. Frustração ou euforia
excessiva ao verificar, respectivamente, a falta de sincronicidade ou a
confirmação das percepções, dispersoras e desviadoras das autorreflexões
autopesquisísticas.
5. Patopensenidade. Dificuldades de
desassimilação dos patopensenes persistentes, em geral, provenientes de
estresses e de autoconflitos mal resolvidos.
6. Sedentarismo. A falta de atividade física
que poderia fortalecer a saúde física, a robustez somática, a partir da
promoção de desintoxicação, flexibilização e da melhoria do condicionamento
energético pessoal.
7. Superficialidade. Inflexibilidade pensênica,
com rigidez na forma de pensar, seletividade negativa, superficialidade na
análise e impulsividade para fechamento rápido de situações tidas como
constrangedoras ou complexas, sem conseguir enxergar outras variáveis e ou
possibilidades ou mesmo vivenciar o processo com acuidade e acalmia pensênica.
Lucidez. Atinente
à necessidade de controle, a dupla de autores Gonçalves e Salles (2011, p. 58)
comentam que: importante é não querer controlar os fenômenos parapsíquicos.
Se o parapsiquista tenta controlar, perdea oportunidade de perceber.
IV. FACILITADORES
DA AUTOPARAPERCEPÇÃO
Ferramenta. Os
agentes facilitadores do desenvolvimento parapsíquico funcionam enquanto
ferramentas de autossuperação dos traços pessoais imaturos, a partir da
qualificação autopensênica, e, em consequência, ampliando a sintonia fina com
holopensene interassistencial homeostático dos amparadores extrafísicos.
Facilitadores. A
listagem a seguir apresenta 12 condições, posturas ou ideias facilitadoras das
percepções energéticas pessoais, apresentada na ordem alfabética; foi elaborada
com o propósito de ampliar a compreensãoe no intuito de servir de ferramenta de
automotivação, autossuperação e aprimoramento consciencial.
01. Antecipação. A chegada com antecedência à
sala da dinâmica, contribuindo com as próprias energias na formação do campo
interassistencial, possibilitando percepção antecipada da dinâmica do campo
energético.
02. Autoconscienciometria. A participação
paralela em cursos da Associação Internacional de Conscienciometria
(CONSCIUS), ampliando as cognições autopesquisísticas, a desdramatização da
autoexposição cosmoética e a visão traforista dos traços pessoais.
03. Cognópolis. A opção pela radicação na
Cognópolis em Foz do Iguaçu, a cidade do parapsiquismoe conhecimento,
possibilitando a manutenção e continuísmo da participação semanal em dinâmica
parapsíquica.
04. Despojamento. A naturalidade para comentar
as próprias percepções, independente de estar certo ou não, ampliando e
aprofundando a autorreflexão quanto às autopercepções explicitadas e
comparações sadias e reflexões acerca dos relatos dos colegas.
05. Evitação. A omissão da percepção de energia
não muito boa e comentário de algo positivo de modo eufemístico para agradar o
(a) colega.
06. Heteropercepções. A atenção aos relatos dos
colegas, com acuidade e comparando intraconsciencialmente se bate com alguma
percepção ou eventualmente passado batido e não foi devidamente registrada, por
vezes, ampliando, corrigindo ou confirmando as interpretações ou compreensões
das próprias percepções.
07. Labcon. Autoexposição desdramatizada e
sincera do labcon pessoal, contribuindo com o grupo com as experiências
pessoais quanto ao tema debatido, ampliando a compreensão e o dicionário
cerebral acerca das ideias da Desperticidade e retorno sadio dos colegas
através de feedbacks tarísticos e construtivos.
08. Lema automotivador. A substituição do lema
autoassediante “tem que” para o lema automotivador “eu quero”, por exemplo, ao
invés de “tem que escrever livro”; “tem que escrever verbete”; “tem que sair do
corpo” ou mesmo outros tipos de “tem que", parando de se cobrar por
resultado imediato, respeitando os limites pessoais, valorizando e aproveitando
o processo e tendo os resultados como consequência natural dos investimentos
pessoais.
09. Posicionamento. O desapego
da preocupação com a autoimagem idealizada, desempenho pessoal e expectativas,
principalmente no exercício de epicentragem, posicionando-se na condição de
semper aprendente, com postura de experimentador, ou seja, com aproveitamento
das oportunidades enquanto laboratório de experimento pessoal para aprendizado,
dando flexibilidade maior e passividade atenta à atuação e movimentos
energéticos da equipex.
10. Pró-atividade. A promoção
de MBE com vontade javalínica e atenção concentrada buscando a autodesintoxicação
energética e autodesbloqueio energossomático, em vez de apenas esperar
passivamente pelo heterodesassédio, possibilitando melhores percepções
parapsíquicas e lucidez maior, com higidez pensênica e aproveitamento máximo
do ambiente de holopensene multidimensional interassistencial, sem igual no
cotidiano intrafísico.
11. Registro. O hábito de
registrar e digitalizar, com detalhamento das sensações, as percepções e as
experiências pessoais, auxiliando na autoavaliação racional das vivências
multidimensionais e refinamento crescente das parapercepções, agregando novas
informações ao dicionário cerebral pessoal, aos moldes das técnicas da projeciografia
e da projeciocrítica.
12. Repetição. A participação
assídua permite revivência dos experimentos, aplicação da técnica de tentativas
e erros, em busca de acertos, e autorreflexões acerca das parapercepções
pessoais e grupais, superação das dificuldades pessoais e aprimoramento dos
aspectos facilitadores do desenvolvimento parapsíquico a partir do desassédio
mentalsomático e desenvolvimento crescente do equilíbrio emocional.
Recursos. Segundo a Intrafisicologia, a
Cognópolis, ao reunir e otimizar os recursos disponíveis para consecução
avançada da maxiproéxis, é, sem dúvida, forte atrativo para as conscins
lúcidas, automotivadas e disponíveis para as grandes reciclagens na vida
humana. Tal fator explica racionalmente as mudanças de residências das pessoas,
as criações dos condomínios conscienciológicos, as Instituições
Conscienciocêntricas (ICs), as Empresas Conscienciológicas (ECs) e o surgimento
da Cognópolis (VIEIRA, 2013, p. 2.891 a 2.893).
Paraterapeuticologia. A autoparaperceptibilidade
vivenciada, além de expandir a cosmovisão multidimensional da conscin,
apresenta a vantagem da autocura ou autorremissão de distúrbios e transtornos
de origens extrafísicas, aspecto em geral desconhecido pelas conscins vítima
da síndrome do cascagrossismo antiparapsíquico, levando a pessoa a um
maior estado de saúde, higidez, imperturbabilidade e equilíbrio, ou seja, à
automegaeuforização ou homeostase holossomática (VIEIRA, 2014, p. 1.179 e
1.180).
Condições. No livro Dinâmicas Parapsíquicas, os
autores recomendam aos parapsiquistas:
11 posturas intraconscienciais,
ampliadas com os comentários correspondentes, dentre os quais, alguns citados
anteriormente neste artigo, sendo leitura indispensável aos interessados em
otimizar as experiências pessoais nas dinâmicas parapsíquicas a fim de obter
melhores resultados: abertismo; antecedência; assiduidade; compromisso;
intencionalidade; manutenção; persistência; questionamento; relaxamento; forma
e anotações (GONÇALVES & SALLES, 2011, p. 57 e 58).
Exposição. De acordo com Musskopf (2012, p.
244), é mais prioritário ao pré-serenão lúcido superar a timidez, o medo de
enfrentar a plateia e o temor da exposição pública, sem vaidades ou
cabotinismos, em vez de permanecer na moita, esperando infantilmente
amadurecer sozinho, dentro do casulo egoico. Quem se expõe
aprende mais rápido.
Pontualidade. Ainda
segundo Musskopf (2012, p. 102), “a pontualidade nas tarefas interassistenciais
demonstra respeito, renova a confiança e amplia a autenticidade da conscin
perante os amparadores”.
V. BENEFÍCIOS
DO DESBLOQUEIO ENERGÉTICO
Assistência. A
predisposição sincera às reciclagens intraconscienciais e existenciais (recins
e recéxis) da conscin, interessada em ampliar a assistência, por meio da
autopesquisa e autoexposição sadia, possibilita a ampliação da conexão
refinada com a equipex e da percepção acurada dos benefícios evolutivos
decorrentes da vivência da condição de assistente autodesassediado.
Vantagens. Eis,
na ordem alfabética, 11 exemplos de efeitos positivos do desbloqueio energético:
01. Amparabilidade. Interesse pelo
desenvolvimento interassistencial racional, chamando atenção dos amparadores
extrafísicos, possivelmente, a partir do aumento da psicosfera pessoal
assistencial, com repercussão positiva na tenepes.
02. Autopesquisa. Debate mentalsomático, tendo
como base um verbete ou DAC sorteado, respondendo às perguntas pré-elaboradas
pelo próprio grupo, apresentadas à frente, na seção IV. Complemento, trazendo
aprofundamento da autopesquisa com contribuição dos colegas participantes do
debate.
03. Efeito halo sadio. Repercussões positivas
nas manifestações cotidianas pessoais, buscando depuração autopensênica, pela
vivência da autodesassedialidade e higiene pensênica.
04. Equipex. Sensação agradável de sintonia
fina com padrão energético dos amparadores extrafísicos, com exteriorização
tranquila de energias para assistência.
05. Mentalsomaticidade. Debate mentalsomático
sobre o tema da desperticidade, tendo como base um verbete ou DAC sorteado,
respondendo às perguntas autopesquisísticas pré-elaboradas pelo próprio grupo,
promovendo ampliação do dicionário cerebral e aprofundamento da autopesquisa
com contribuição dos colegas participantes do debate.
06. Multidimensionalidade. A qualificação da
condição existencial intrafísica com inserção da cultura multidimensional na
rotina da vida cotidiana, por vezes automatizada e intrafisicalizada além do
necessário paraa consecução da proéxis.
07. Pensenosfera. Holopensene pessoal mais leve
ao anterior, tranquilidade com predisposição aos pensenes equilibrados, traforistas
e interassistenciais, facilitando as inter-relações conscienciais.
08. Pré-Intermissiologia. Hipótese da atuação
na dinâmica parapsíquica possibilitar aos participantes a preparação para
Pré-Intermissiologia, a partir do nível de recin e ampliação da tara
parapsíquica pessoal.
09. Reconciliação. Reconciliação com possíveis
desafetos do passado, promovida pelos amparadores ou voluntariamente trazendo
na tela mental e exteriorizando adredemente energias com intuito de harmonizar
o fluxo energético ao pensenizar na consciência-alvo, aproveitando o
holopensene interassistencial potencializado.
10. Referência. Vivência frequente de padrão
energético homeostático cosmoético, possibilitando o registro sináptico desse
padrão como referência e a identificação e consolidação da sinalética
parapsíquica energética pessoal correspondente.
11. Sinapses. Mudança sináptica de assistido
para assistente, ao investir na mobilização energética interassistencial
voluntária, percebendo os benefícios retornados da próatividade energossomática
assistencial e consequente reverberação nas manifestações conscienciais
cotidianas.
Autodesassédio. A primeira tarefa para quem deseja alcançar a desperticidade é o
autodesassédio. Há momentos com necessidade de impor energia com firmeza.
Quando vivencia com constância tal condição, vai se consolidando a pensenidade
cosmoética e o resultado é a euforin. Muitas vezes, tal estado de euforin é empréstimo
dos amparadores concedendo energias a fundo perdido, sem pedir nada
em troca, auxiliando em silêncio (GONÇALVES & SALLES, 2011, p. 37).
Preparatoriologia. O preparo antecipado, agora, enquanto conscin, para a fase extrafísica
a partir da segunda dessoma, na próxima intermissão, compõe-se de múltiplas providências
inteligentes, dependentes das carênciase tendências de cada pessoa (VIEIRA,
2014, p. 1.262).
Continuidade. Todo
o esforço é válido para a conscin preparar-se ao máximo, objetivando alcançar a
liderança interassistencial o quanto antes, haja vista a necessidade de ajuda
às consréus (ARAKAKI, 2013).
VI. COMPLEMENTO
Questionário. Para
auxiliar no debate e expansão das ideias acerca da Desperticidade a partir de
um tema correlacionado, são utilizadas as cinco perguntas, a seguir, na ordem
em que são apresentadas, enquanto proposta de ferramenta didática,
autopesquisística e interassistencial, previamente preparada por um dos
participantes para apresentar o tema de verbete da Enciclopédia da
Conscienciologia ou do Dicionário de Argumentos da Conscienciologia,
igualmente previamente sorteados.
1. Conexão. Qual a conexão do tema do verbete
com a desperticidade?
2. Autoavaliação. Como avalio o meu desempenho
com relação ao tema? (trafor, trafar e trafal).
3. Autorreflexão. Quais as implicações do tema
na conquista da autodesperticidade?
4. Decisão. A partir de hoje, quais as ações
para consolidar a parte homeostática do tema em minha vida? Quais as
implicações para meu CPC (aqui, agora, já)?
5. Questionologia. As questões da seção
Questionologia do próprio verbete em debate.
Casuística. O
fato de se estudar para responder e apresentar o questionário referente ao
verbete na dinâmica gerou reflexão à autora acerca da própria tenepes, que
mesmo após ter passado o período de transição, de mudança de residência para
Foz do Iguaçu, em cerca de 1 ano e meio, andava em subnível, tendo gerado resultado
positivo com retorno da priorização da tenepes. Muita exteriorização de
energias, predominantemente pelos umbilicochacra e sexochacra, bem como pelos
chacras cranianos, proporcionando bem-estar, satisfação íntimae agradecimento
sincero ao amparador de função da tenepes.
Técnica. Para
a superação da condição anterior, foi utilizada a técnica de exteriorização
das ECs pela cabeça, para “espantar” a sonolência irresistível que
predominava na tenepes da autora, com vontade determinada ao modo de esforço
para desfazer a autopatopensenidade persistente e difícil.
CONSIDERAÇÕES
FINAIS
Multidimensionalidade. Pela tendência automatizante das atividades
intrafísicas, mesmo atuando na assistência pelo voluntariado tarístico, a
participação contínua em uma dinâmica parapsíquica, com exercício de parapsiquismo
técnico e interassistencial e de auto e heterodesassédio mentalsomático,
promovendo o desbloqueio energético individual e grupal, possibilita a vivência
prática da multidimensionalidade na realidade consciencial.
Autodesperticidade. A participação na Dinâmica Parapsíquica da Desperticidade é
oportunidade e ferramenta excelente para exercer e aprimorar as
autoparapercepções e mobilizações das energias, conciliando com a autopesquisa
do tema da autodesperticidade, meta mais próxima e factível ainda na atual vida
para os pesquisadores da Conscienciologia. Com participação contínua e
manutenção da intencionalidade sadia no desenvolvimento para-psíquico
interassistencial e técnico, é, também, uma ferramenta evolutiva, pró-amparador
extrafísico.
Gescon. A criação das dinâmicas parapsíquicas
representa gestação consciencial deixada para a humanidade e para-humanidade
por ser estabelecimento de rotina útil produtiva de desenvolvimento
parapsíquico para estudiosos da temática. Pesquisadores em geral e participantes
efetivos atuantes semanalmente na dedicação da auto e heteroassistência
interconsciencial teática rumo à condição da Desperticidade (GONÇALVES &
SALLES, 2011, p. 224).
Referências
1. Arakaki, Kátia; Pré-Intermissiologia na
África; Gonçalves, Moacir; Dinâmica Parapsíquica; Justi, Almir; Indicador
da Semipossessão Benigna; Vieira, Waldo; Cognopolita; verbete; In:
Vieira, Waldo (Org.); Enciclopédia da Conscienciologia; CD-ROM; 2.498
Verbetes; 11.034 p.; 300 Especialidades; 8a Ed. Protótipo rev. e aum.; Associação Internacional do
Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação
Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2013.
2. Gonçalves, Moacir; & Salles, Rosemary;
Dinâmicas Parapsíquicas: Desenvolvimento do Parapsiquismo na Prática; pref.
Cristina Arakaki; revisores Antonio Pitaguari; et al.; 308 p.; 2 seções;
28 caps.; 1 CD-ROOM; 14 dinâmicas propostas; 17 E-mails;1
entrevista; 103 enus.; 1 foto; 33 ilus.; 2 microbiografias; 32 relatos
pessoais; 6 tabs.; 5 técnicas; 16 websites; glos. 238 termos;1 nota; 16
refs.; 5 anexos; alf.; 23,5 x 16 cm; br.; Associação Internacional Editares;
Foz do Iguaçu, PR; 2011; páginas 20, 21, 27, 36 e 37, 45, 47, 57 e 58, 61,
123 e 124, 223 e 224.
3. Musskopf, Tony; Autenticidade
Consciencial; pref. Kátia Arakaki; revisores Claudio Lima; et al.; 376
p.; 6 seções; 107 caps.; 71 abrevs.; 22 E-mails; 155 enus.; 81
estrangeirismos; 1 microbiografia; 1 questionário da autenticidade consciencial
com 10 perguntas e 10 respostas; 3 tabs.; 19 websites; glos. 237 termos;
glos. 11 termos (neológico especializado); 6 filmes; 508 refs.; 1 anexo; alf.;
geo.; ono.; 23,5 x 16,5 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz
do Iguaçu, PR; 2012; páginas 102 e 244.
4. Vieira, Waldo; Dicionário de Argumentos
da Conscienciologia; revisores: Equipe de Revisores do Holociclo; 1.572
p.;1 blog; 21 E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução
consciencial; 18 fotos; glos. 650 termos; 19 websites; alf.; 28,5 x 21,5
x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR;
2014; páginas 1.179 e1.180; 1.262 a 1.264.