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8 de junho de 2014

Representatividade decorrente do holopensene de Símbolos, Imagens, Datas, Músicas, Tatuagens

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Perda da Autolucidez quanto ao nível exato da própria lucidez

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Feminilidade e Felicidade - Flávio Gikovate (Psicologia)

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Disciplina interassistencial (Autorganizaciologia) - Tertúlia 04.07.14 - verbete 3043

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Dever de casa (Autodesempenhologia) - Tertúlia 03.07.14 - verbete 3042

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4 de junho de 2014

10 dicas para otimizar a Autopesquisa

Sem autopesquisa a evolução pessoal é morosa e, provavelmente, insuficiente. Quem trafega nessa existência vislumbrando acelerar seus desempenhos há de ser doutor, em primeiro lugar, de si mesmo. Ao falar em autopesquisa você sente um gosto amargo de desconforto e insatisfação pessoal? Segue abaixo 10 dicas resumidas e introdutórias em direção ao autoconhecimento qualificado:

1. Registre graficamente toda autopesquisa realizada. Pensar na vida pessoal e nos próprios traços, sem realizar nenhuma anotação, é um meio simples de reflexão ou mero devaneio que não implica necessariamente em autopesquisa. Indivíduos que se dizem autopesquisadores, e que não possuem qualquer tipo de registro, geralmente têm dificuldade de listar seus trafores e trafares. A rigor, a autopesquisa deve ser escrita no papel ou no computador, pois quem faz no mínimo uma auto-observação por dia terá mais de 360 pontoações ao longo de um ano e todo esse conteúdo ficará devidamente registrado apenas na memória? O primeiro posicionamento da autopesquisa é a anotação que previne contra a autossabotagem do esquecimento e da desorganização.

2. Faça autopesquisa pelo menos 1 vez por semana. É por meio da análise diária dos autopensenes e das próprias atitudes que a autopesquisa é construída. Entretanto, se a rotina semanal de trabalhos e atribuições é “puxada” e você dispõe de pouco tempo, o ideal será reservar pelo menos algumas horas da semana para colocar em dia as anotações, hipóteses e questões surgidas nos últimos dias. Um momento dedicado para a autorreflexão pode trazer resultados e efeitos inestimáveis quanto à programação existencial. Em geral, a noção que os anos foram desperdiçados sem momentos de atenção para si mesmo só ocorre depois da dessoma (morte do corpo físico). Existe disponibilidade emocional sincera para a autopesquisa visceral?

3. Consuma artefatos do saber temáticos. Utilize todo tipo de material que tenha ligação direta (ou temática) com sua autopesquisa. Por exemplo, se o gargalo atual é “organização” procure ou adquira artigos e obras que tratem dessa abordagem. Nesse segmento, também existem vídeos na internet e cursos conscienciológicos muito assertivos dependendo do tema. Dessa forma, com o tempo você supera o traço e torna-se um especialista que, com alguma didática e sistematização, pode transformar a vivência em curso ou livro. Todo material de autopesquisa que se transforma em conteúdo a favor dos outros, como retribuição, possui amparo muito mais abrangente e ostensivo.

4. Escolha um tema de pesquisa sensato. O tema de autopesquisa deve ser relevante para justificar um investimento evolutivo mais profundo. Normalmente é inocência ou autoengano ter como temas iniciais: paracérebro ou parageografia (se a projetabilidade é incipiente), cordão de ouro (se a projetabilidade mental é inexistente), serenologia (se ainda nem conhece o próprio amparador), reurbanização extrafísica (se ainda tem medo de consciex) e assim por diante. É compreensível o enfoque em temas de interesse pessoal mesmo não sendo factíveis no momento. No entanto, é o discernimento que trará um tema ajustado a realidade atual e evitará o desperdício de tempo. Você já manteve um tema de pesquisa deslocado sem nenhuma produtividade concreta?

5. Pesquisa um tema com visão traforista. Ao trabalhar com algum trafar visando sua remissão ou reciclagem pessoal, invista em sua contrapartida saudável. Ou seja, em vez de focar no medo aprofunde a temática coragem; em vez de belicismo pesquise o pacifismo e assim sucessivamente. Desse modo, você evita evocações negativas e o enfoque patológico que não ajuda muito nas mudanças. Uma pessoa ansiosa que estuda muito sobre ansiedade tende a ficar ainda mais angustiada. Por isso, ao trabalhar na perspectiva otimista você acaba se desligando gradualmente do que já está saturado em si próprio. Por mais que seja importante estudar os assediadores, o prioritário ainda é entender os amparadores evoluídos.

6. Aumente sua capacidade de introspecção. A capacidade de introspecção é a aptidão de concentrar seus esforços do ponto de vista mental (pensênico) ausentando-se do mundo ao redor. Essa condição é essencial para o aprofundamento e qualificação das autorreflexões. Entretanto, há casos de pessoas com boa introspecção que sentem desconforto na presença alheia e na criação de maior intimidade (baixa extroversão). Da mesma forma, também ocorre situação inversa de pessoas extrovertidas que estão sempre acompanhadas para não ficarem sós (e se sentirem mal nessa situação). O ideal é o meio termo onde há despojamento e “jogo de cintura” social em consonância com a pacificação íntima nos momentos de solidão produtiva. Quanto maior a introspecção menor será a dispersividade e a enrolação.

7. Pesquise seus problemas cotidianos. A autopesquisa nasce para a qualificação das ações multidimensionais. Nesse contexto, toda problemática existencial que aparece tem alguma função ou razão evolutiva. O que você precisa reciclar quando surge uma dificuldade? A constante percepção desse processo tende a aumentar a lucidez e a serenidade frente à adversidade. Importante ressaltar que o autoconhecedor maduro possui mais atenção sob os traços ainda não superados, ou seja, conhece suas reações e tendências nas situações críticas a fim de evita-los. Toda crise é oportunidade singular de mudança. Existe algum problema persistente ao longo dos anos que você ainda não entendeu e nem resolveu?

8. Direcione seus alvos projetivos. Uma ação que normalmente converge esforços e amplia os resultados é a utilização da projeção consciente visando o entendimento e a renovação intraconsciencial. Ao focalizar seus alvos projetivos, metas e interesses no autoaperfeiçoamento geralmente surgem inspirações, sincronicidades e amparo especializado. A personalidade atenta e interessada nas projeções lúcidas tem muito a extrair de suas vivências, ainda que esporádicas e semilúcidas, em prol de uma investigação mais completa. Você aproveita suas experiências multidimensionais, por menor que sejam, em favor da autopesquisa? O investimento em você feito pelos amparadores tem retorno?

9. Utilize a técnica da autorreflexão de 5 horas. Uma técnica para o aprofundamento de um tema específico é a autorreflexão de 5 horas que consiste em esmiuçar um assunto até o seu esgotamento. Quando suas associações acabam, e ainda resta tempo, você se obriga a extrapolar suas noções e adentra novas fronteiras de informação. Procure o verbete com os detalhes da técnica e invista algumas horas do dia em favor de neoideias. Importante ressaltar que a recomendação para essa prática é de uma vez por mês. Esse tipo de procedimento favorece o acesso mais intenso ao próprio mentalsoma e a predisposição para insights e rapport com amparadores. Você ainda possui a ideia ultrapassada que o autoconhecimento surge repentinamente?

10. Observe-se como se fosse outra pessoa. Uma habilidade de observação – diferenciada e mais adiantada do ponto de vista da autoanálise – é conseguir se enxergar como um agente externo, uma pessoa que se “vê de cima”. Ou seja, o repasse de atos, ações e atitudes visualizado como se fosse outra pessoa ou um amparador extrafísico. Essa postura pode ocorrer até em certos eventos parapsíquicos e traz um entendimento diferente e com novas perspectivas quanto à própria manifestação. Esse tipo de criticidade isenta e sem apriorismos é um divisor de águas frente à autoimagem. A rigor, esse aperfeiçoamento aniquila as ilusões e fantasias sobre si mesmo. Você está mais inclinado para se julgar especial demais ou inferior de menos?

Com o avanço na autopesquisa e no autoconhecimento, uma tendência comum é querer repartir suas intimidades e vitórias pessoais indiscriminadamente. No entanto, muita atenção quanto às ações com base na empolgação e no entusiasmo. Por maiores que sejam seus avanços o ideal ainda é a postura de discrição e reserva quanto às informações compartilhadas com os demais. Ser um “livro aberto” denota baixa prudência e provável causa de problemas com autodefensividade consciencial.


“Importa assumirmos as autopesquisas e, quanto mais cedo,
melhor, comparando as performances de acordo com o tempo,
as circunstâncias e a automotivação.” – Waldo Vieira
(Homo sapiens reurbanisatus).



Esse texto traz apenas informações básicas.
Estude! Se aprofunde mais no assunto!
E não acredite em nada. Experimente!

Por Alexandre Pereira.


 ** Download desse texto em PDF - link.

Advertência: Esse texto não tem nenhuma pretensão de ser uma verdade absoluta. Analise tudo com critério aproveitando o que for útil ou então esqueça essas informações. A Ciência é construída por meio da exposição de ideias e do debate sobre o conteúdo.







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2 de junho de 2014

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