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24 de junho de 2015

Krishnamurti, Sexo e Assédio - Waldo Vieira | #Conscienciologia

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Corrida armamentista (Conflitologia) - Tertúlia 20.06.15 - verbete 3424 | #Conscienciologia

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Relógio do autodesassédio (Autopesquisologia) - Tertúlia 19.06.15 - verbete 3423 | #Conscienciologia

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10 Direitos Conscienciais



10 Direitos Conscienciais:
Princípios do equilíbrio e da autoliderança


Autenticidade. Antes de falar propriamente dos 10 direitos conscienciais, cabe colocar que seus princípios íntimos são essenciais em todo relacionamento interconsciencial homeostático. O texto nada poderá acrescentar de positivo em sua vida se você não estiver disposto a entender e a bancar seus direitos e deveres evolutivos.
Autoconflitos. Nem sempre é fácil estar em situações onde se é confrontado com circunstâncias desagradáveis ou que exigem atitudes de antimanipulação sem um mínimo de conflitividade íntima. No entanto, ao conhecer seus direitos conscienciais é possível se ver livre de angústias desnecessárias, ruminações pensênicas e estar mais defendido energeticamente.
Distorção. A falta de clareza quanto aos direitos de si mesmo (e também das outras consciências) pode transformar assistencialidade em cinismo, fazer a confiança dar lugar a suspeita, desaparecer a transparência e surgirem as fofocas e assim por diante. A declaração dos direitos conscienciais começa com a base fundamental no qual derivam todos os outros itens dessa lista:


Direito Consciencial nº 1

Você tem o direito de julgar seu próprio comportamento, seus pensenes e de se responsabilizar por seus atos e consequências para si mesmo.


Em resumo: você tem o direito de ser o
juiz supremo de si mesmo.

Autossuficiência. Esse direito pode parecer muito comum ou simplório mais é o que permite a autossuficiência e a autoliderança evolutiva. Quem não está no controle da própria pensenidade é por que delegou tal função para alguém, consciente ou inconscientemente. Isto é, ser o juiz de si mesmo é assumir a responsabilidade por nossa existência independentemente dos outros. Pensar em autoliderança gera inquietação?
Normas. A insegurança, quanto a ser o juiz de si mesmo, pode forçar alguém a seguir uma vida cheia de normas arbitrárias de comportamento na tentativa inútil de trazer algum alento. Por exemplo, se não há diretriz do que fazer e de como agir, essas pessoas acabam criando e inventando códigos de conduta até sentirem-se confortáveis e livres das “ameaças”. Esse tipo de ato pode manifestar-se, inclusive, na convivência com pessoas que também “deveriam” ser controladas para minimizar um sentimento de insegurança pessoal.
Imposição. A imposição de regras arbitrárias requer a conivência mútua. Toda vez que alguém impor algo unilateralmente, seja quem for, seu objetivo e intenção é o controle do comportamento (manipulação) que busca violar seu direito de ser o próprio juiz. Muitos pais e mães, por exemplo, ainda almejam o papel obsoleto de serem oniscientes na vida dos filhos mais velhos e desrespeitando esse direito primordial.
Casamento. Ao observar casamentos fracassados é comum notar que um ou ambos os parceiros entraram no relacionamento com ideias apriorísticas ou preconcebidas de como o outro tinha que agir. É por essa razão que um dos cônjuges, quando é mais inseguro, pode acabar impondo um estilo de convivência manipulador desde cedo.

Muitos podem tentar dizer que você não é competente para fazer julgamentos independentes. Ou então tentarão mostrar que você deve ser conduzido por normas e padrões externos. Seja como for, não dê atenção a esse tipo de mensagem e seja seu juiz supremo pois você é o responsável por si mesmo.


Direito Consciencial nº 2

Você tem o direito de não oferecer razões ou desculpas para justificar seu comportamento.


Razão. Esse item deriva do primeiro direito pois, quando se é o próprio juiz, não é preciso explicar seu comportamento para que os outros decidam se é certo, errado ou qualquer outra coisa. Ou seja, ninguém tem o direito de manipular seus pensenes ou o modo como se comporta apresentando razões para convencê-lo de que está errado.
Obrigação. É possível viver num mundo sem dar explicações. Se algum vendedor insiste em empurrar um produto que você não quer basta dizer que não gostou sem ficar se justificando. O mesmo vale para as relações familiares, amorosas, sociais, entre outros. Se você é obrigado a se justificar é porque permitiu esse hábito. Onde existe muita justificativa geralmente também existe forte autocorrupção.
Decisão. Se você decidiu comer algo doce antes do almoço e alguém encará-lo com reprovação, lembre-se que ninguém é o general de sua existência. Sua vontade naquele momento precisa de aprovação? Sua atitude prejudicou alguém? O exemplo ilustra uma situação banal, mas vale basicamente para todas as escolhas existenciais.

Por mais que pareça uma atitude de indivíduos honestos e honrados, você não precisa apresentar razões pelo seu comportamento. Apesar de ser o responsável por suas ações não sinta-se obrigado a justificar os mesmos.


Direito Consciencial nº 3

Você tem o direito de julgar se é responsável pela solução dos problemas de outras pessoas.


Autoevolução. Mesmo que você deseje o melhor para o mundo não é possível evoluir por ninguém e nem tampouco fazer os desassédios, cumprir a proéxis ou sermos felizes pelos demais. Por mais que uma ajuda seja importante, lembre-se que é temporária e que cada pessoa terá que se esforçar no seu crescimento (por melhor que tenha sido sua tares).
Coadjuvante. Estar inserido na megafraternidade não implica em tornar os problemas alheios como sendo os seus. Há uma diferença monumental nesse quesito. Cada pessoa é a maior responsável por seu estado perante a lei da causa e efeito assim como os amparadores extrafísicos sempre incentivarão que você caminhe pelas próprias pernas. É você quem decide se determinada situação pode ou não receber ajuda.
Amaurose. Há casos que, por falta de conhecimentos e autoridade moral, é melhor não tentar prestar qualquer tipo de assistência. Aliás, é nessas condições que nasce a figura do guia-cego que busca ajudar sem saber por onde começar e que no final pode piorar a situação. Temos o livre-arbítrio de decidir, sem o sentimento de culpa, em qual contexto podemos interceder ou nos omitir cosmoeticamente.

A multidimensionalidade não exige que você tenha a obrigação assistencial com pessoas, parentes, instituições e coisas e nem que deve sacrificar seus próprios valores para tal. Naturalmente, deve haver maior discernimento íntimo pois a negligência assistencial permanente é erro crasso perante a evolução.


Direito Consciencial nº 4

Você tem o direito de mudar de opinião.


Fases. Nenhuma consciência é constante e imutável. Em apenas uma existência intrafísica passamos por diferentes fases com a mudança de gostos, interesses e prioridades pelas mais diversas motivações. A auto-homeostase mais significativa deriva da sabedoria de que mudanças são a base da evolução e mudar de opinião é algo normal e natural.
Mudança. Esse princípio vale, por exemplo, para compras realizadas e que você exige devolução. Uma pessoa de bem pediria a devolução de seu dinheiro? Sim. O mesmo vale para qualquer outra atividade humana onde se mudou de ideia, incluindo desde terminar um relacionamento, mudar de cidade ou mesmo trocar o curso da faculdade.
Sinceridade. Entretanto, essa mudança deve ser verdadeira. Não entra aqui os casos onde a mudança é sinônimo de fuga, medo ou outra situação onde você internamente sabe que dará errado ou que está se enganando. Em muitos casos, a mudança de opinião sincera é à volta para a rota da proéxis.

Lembre-se que você pode mudar de opinião mesmo depois de ter se comprometido. Também não precisa se justificar como se existisse algo de errado e nem admitir que fez algo ruim. Mudar de opinião não faz de você alguém incapaz de tomar decisões.


Direito Consciencial nº 5

Você tem o direito de cometer erros –
E de ser responsável por eles.


Natureza. Errar faz parte da natureza humana apesar da imensa vontade de acertar. O ponto central que faz uma pessoa ser sugestionável e suscetível a manipulação é quando aceita que o erro é um mal. Quem lida com os erros como se fossem “pecados” ou pelo princípio que erros não podem ser cometidos está no abismo do autoassédio.
Exigência. Um modo de manipulá-lo é exigir reparação pelo que você fez no passado. Você até pode se desculpar, se achar oportuno, desde que não faça por estar sendo pressionado por alguém. Essa é uma situação muito comum nos relacionamentos amorosos onde um parceiro tenta controlar o outro mostrando que seus erros devem ser reparados.
Escolha. Um processo de autoafirmação é a pessoa não pedir desculpas. Isso mesmo que você leu. O melhor é relatar o fato acontecido como, por exemplo, “tem razão, eu deixei o copo cair” – sem pedir desculpas. Nada de falar das suas falhas com sorriso no rosto e “abaixando a cabeça” para ser golpeado. Portanto, sem grandes constrangimentos você poderá escolher se o caso em questão merece ou não um pedido de desculpas. Mas é você quem decide.

Esqueça a afirmação de que você não deve cometer erros. Errar não significa que você é um ser maligno e vive criando problemas para outras pessoas. Os manipuladores insistem que se você comete erros, deve se sentir culpado. Não é porque irá cometer novos erros que você não está apto para enfrentar a vida ou para tomar decisões. Não permita que seu comportamento e suas escolhas sejam controlados por outras pessoas para que você não crie “problemas”.


Direito Consciencial nº 6

Você tem o direito de dizer
“não sei”.


Indagação. Existem muitos questionamentos voltados a manipulação psicossomática como, por exemplo: “o que aconteceria se todos fizessem o mesmo que você?”. Esse tipo de indagação busca que o ouvinte se sinta ignorante e indeciso em seus posicionamentos. Em vez de se sentir mal ou ter outra reação, vale dar a resposta: “Não sei. O que aconteceria?”.
Consequências. Esse tipo de questionamento não objetiva a melhoria do outro, mas apenas um tipo de controle. “O que aconteceria se...?”. Como ninguém pode saber tudo e nem mesmo prever todas as consequências dos seus comportamentos, esse tipo de questionamento é infundado e sem propósito construtivo. Você tem o direito de não saber e a franqueza é antídoto para todo tipo de exploração interconsciencial.

Lembre-se que você não deve ter respostas para qualquer pergunta sobre as possíveis consequências das suas ações, insinuando que dessa forma não saberá os problemas que pode criar para outras pessoas e, consequentemente, querendo demonstrar falsamente que você é irresponsável e que precisa ser controlado.


Direito Consciencial nº 7

Você tem o direito de ser independente da boa vontade dos outros antes de se relacionar com eles.


Necessidade. Se você acredita que precisa da boa vontade para conviver com alguém então você já está suscetível a manipulação. Entenda: você não precisa da boa vontade alheia para ser afirmativo e eficiente em suas relações.
Postura. É comum, por exemplo, não querer desagradar um vendedor como se ele estivesse lhe fazendo um favor por perder seu tempo ao ouvi-lo. Se você está consumindo um serviço ele deve atendê-lo de modo satisfatório. É terrível perceber que boa parte das pessoas ficam assustadas quando alguém apenas ameaça não gostar mais delas. Se receber um mínimo de rejeição ficam paralisadas e deixam de ser eficientes com sérias dúvidas quanto a si mesmas.
Insinuações. Querer a amizade de todos para se sentir seguro e feliz é uma meta já fracassada, pois na humanidade não há unanimidade. Quando pessoas fazem insinuações dizendo que você pode sofrer represálias futuras devido ao seu comportamento, o ideal é usar seu próprio julgamento se precisa da aprovação alheia para ser feliz. Você não precisa da admiração e aprovação de ninguém e nem tampouco adianta ficar ansioso temendo não gostarem mais de você.
Amparador. Não se pode viver com medo de ferir o sentimento das outras pessoas. Seja quem você deseja e coloque suas observações de modo honesto e com cortesia. Há pessoas com traços religiosos mal resolvidos que ficam muito preocupadas em perder o amparo extrafísico e, com isso, evitam muita negatividade não porque fazem mal mais “pelo que o extrafísico irá dizer”. Ou seja, reprimem sua condição e no fundo ainda não entenderam a essência da pensenidade.

É um enorme autoengano continuar achando que você precisa contar com a boa vontade das pessoas com quem se relaciona, ou do contrário não poderá fazer coisa alguma. A rigor, você não precisa da cooperação dos outros para sobreviver. Deixe de pensar que é fundamental as pessoas gostarem de você.


Direito Consciencial nº 8

Você tem o direito de ser ilógico nas
 suas decisões.


Atributo. A lógica é um atributo mentalsomático imprescindível em nossas manifestações. Entretanto, não deve ser usado como justificativa para tudo o que é feito, pois algumas questões estão além de nossa compreensão. Ampliando: esse princípio não é de desvalorização, menosprezo ou estímulo a uma vida ilógica, mas uma abordagem que concede outros pontos de vista sobre a mesma.
Parapsiquismo. A lógica nem sempre ajuda, por exemplo, no entendimento das sensações e emoções alheias ou em processos parapsíquicos. Muitas vezes a lógica humana sinaliza uma direção e a realidade extrafísica aponta para outra e, em matéria de parapsiquismo, nossa lógica pode, multidimensionalmente falando, não fazer sentido algum.

É comum o conceito que devemos seguir a lógica porque ela faz julgamentos melhores do que podemos fazer. Apesar de a lógica ser primordial na resolução dos problemas é importante pensar que a resposta pode estar além de nossos limites pensênicos, como é bem demonstrada pela intuição ou orientação extrafísica.


Direito Consciencial nº 9

Você tem o direito de dizer
não compreendo.


Informação. Ninguém, em nosso nível evolutivo, é capaz de saber tudo e compreender todas as peculiaridades do universo. Nos dias atuais, a quantidade de informações e estímulos é enorme e não saber sobre algo não é razão para qualquer sentimento de inferioridade.
Crença. Nesse nono direito, segue uma crença equivocada: “Você deve prever e sentir as necessidades das outras pessoas para conviver pacificamente com elas. Você deve compreender quais são essas necessidades sem criar problemas, obrigando os outros a dizer o que precisam. Se você não compreende sem que lhe digam o que querem, você não é capaz de viver em harmonia com os demais e é irresponsável ou ignorante”.
Reprovação. São comuns os exemplos desse tipo de manipulação em vários ambientes que se utilizam do princípio acima onde pessoas lançam olhares ferozes, expressões faciais de reprovação, longos silêncios, entre outros. Ou seja, quando não agimos como o outro julga ser correto surgem os conflitos pela “parte ofendida” que, quando não expõe verbalmente, geralmente acaba:
1. Fazendo o julgamento de que estamos “errados”.
2. “Devemos” saber parapsiquicamente que estão aborrecidas conosco.
3. “Devemos” saber exatamente o desagrada.
4. “Devemos” mudar para que não fiquem “zangadas” ou “magoadas”.

Os problemas mais agudos ocorrem com aqueles que não assumem suas limitações e seus desconhecimentos. Não compreender o outro ou questões interconscienciais é situação comum e exigir um comportamento contrário é colocar-se no encontro da frustração desnecessária.


Direito Consciencial nº 10

Você tem o direito de dizer
“não me importo”.


Perfeição. Quem busca a perfeição acabará de um modo ou de outro desapontado e, portanto, ainda imperfeito. Devido ao seu momento atual, certos pontos você pode querer reciclar ou não. Isso é um direito consciencial. Ninguém deve pressionar-se por tentar mudar tudo ao mesmo tempo em busca da perfeição.
Insistência. Em outras palavras, nenhum amparador ou Serenão vai forçá-lo fazer alguma mudança pessoal sem sentir-se preparado. Todos sensíveis a questões de interprisão não irão “insistir” para que você “deva” fazer algo. Aliás, o uso do “você deve” é amplamente usado para o controle. Para escapar desse tipo de artimanha o ideal é usar a autocrítica para avaliar seus desempenhos e, somente depois disso, fazer o autojulgamento sobre sua vontade ou não em mudar.
Crença. Eis uma crença equivocada sobre o assunto e, caso você pensenize desse modo, é possível estar sendo vitimizado: “Devido a sua condição humana, você é primitivo e tem muitos defeitos. Deve tentar compensar essa característica trabalhando para ser perfeito em todas as coisas. Sendo humano, você provavelmente não conseguirá esse objetivo, mas assim mesmo deve querer melhorar. Se alguém lhe mostra o meio de melhorar, você é obrigado a seguir sua sugestão. Caso contrário, você é corrupto, preguiçoso, degenerado e inútil, portanto indigno de respeito, inclusive do seu”.
Premissa. Muitos autores colocam a premissa para autoavaliação de 3 itens pragmáticos: “eu quero”, “eu posso” e “eu devo”. Os itens estão interligados pois nem tudo que “você quer” atualmente “você pode”, por exemplo. A lavagem cerebral geralmente ocorre usando conjuntamente o “eu preciso” com o “eu devo” nas abordagens na tentativa gerar inseguranças ou criar uma estrutura arbitrária em pessoas sugestionáveis.

Importante estar atento na autopensenidade e observar toda vez que surgir um “eu devo”. Naturalmente, não se deseja fazer qualquer tipo de apologia quanto a falta de responsabilidade ou mesmo a insinuação de que não temos uma proéxis. No entanto, quando aparecer o “eu devo” aumente seu discernimento e ligue seu canal antimanipulação, pois essa abordagem pode estar dizendo que você não é seu próprio juiz.


Direitos e Posicionamentos


Posicionamento. Esses 10 direitos fazem parte da realidade íntima de toda consciência em evolução. Entretanto, quando há pessoas tentando “puxar seus cordões”, como se você fosse uma marionete, para fazer você agir conforme suas vontades e interesses é importante refletir sobre o posicionamento pessoal.
Intimidação. Nesses processos é comum o agente, quando não consegue dominá-lo, ter posturas de reclamação, difamação, pichação, críticas mal-intencionadas e assim por diante. Como normalmente o manipulador não sabe perder, começa a explicitar suas reais intenções.
Amparador. Quando alguém insinua ou diz que você é não é digno ou que não merece respeito significa que, na verdade, é o controlador quem expõe suas fissuras e conflitos íntimos. O amparador não é uma consciência que impõe suas vontades e observações e, mesmo quem pensa estar certo, deve ter muita cautela e ponderação nas relações interconscienciais.
Contramanipulação. As pessoas geralmente estão habituadas a serem manipuladas e a aceitar essa condição sem questionamento, incluindo a influência permanente de consciências extrafísicas dominadoras. O estudo da contramanipulação é tema ainda pouco conhecido e a minoria das pessoas já deixou de ser controlada de modo mais permanente. Para clarear mais essa dificuldade, como exemplo, segue abaixo algumas posturas e possíveis consequências:
1.    Fazer apenas o que o outro quer. Fazer apenas o que os outros dizem ou pedem é sujeitar-se a frequentes frustrações e gera a perda do autorrespeito.
2.    Fazer apenas o que queremos. Fazer apenas o que queremos acaba por alienar outras pessoas e gera a perda do autorrespeito.
3.    Fugir do conflito. Evitar o conflito fugindo dele e das pessoas que o promovem pode terminar na perda de autorrespeito.

Mudança. Ou seja, em boa parte das atitudes deslocadas você pode acabar desrespeitando a si mesmo e caindo no descrédito extrafísico. Para acabar com todo tipo de influência negativa é mais importante desvendar a própria pensenidade imatura, que o torna suscetível de ser controlado, ao invés de focar nas pessoas que tentam oprimir seus direitos.

Não respeitar os direitos conscienciais alheios expõe o desconhecimento teático quanto ao Holocarma.


* Os 10 direitos aqui expostos são de autoria de Manuel J. Smith e, apesar do texto ter sido inspirado nesse autor, foi utilizada a abordagem do paradigma consciencial. 

** Advertência: Esse texto não tem nenhuma pretensão de ser uma verdade absoluta. Analise tudo com critério aproveitando o que for útil ou então esqueça essas informações. A Ciência é construída por meio da exposição de ideias e do debate sobre o conteúdo.

** Download desse texto em PDF - link.  

Esse texto traz apenas informações básicas.
Estude! Se aprofunde mais no assunto!
E não acredite em nada. Experimente!

Por Alexandre Pereira.


21 de junho de 2015

Técnica da recéxis e Insatisfações íntimas

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Estudante perfeccionista (Parapatologia) - Tertúlia 17.06.15 - verbete 3421 | #Conscienciologia

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Uma conversa onde Charles T. Tart fala de Robert Monroe. Tema vinculado aos interessados pela Projeciologia.
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16 de junho de 2015

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Curso Posicionamento Interassistencial Cosmoético - Gabriel Lara

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Experiência de Desbloqueio Energossomático na Dinâmica Parapsíquica da Desperticidade



Por Keiko Asaoka.


Resumo:
O presente artigo discorre sobre o desenvolvimento paraperceptivo da autora, ainda em processo de aprimoramento, resultante do esforço pessoal e participação contínua na Dinâmica Parapsíquica da Desperticidade, atividade disponibilizada pela Associação do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC) para o público interessado. O con­teúdo exposto foi desenvolvido a partir de observações e autorreflexões registradas, com­plementadas com pesquisas bibliográficas. O objetivo é descrever experiências pessoais de desbloqueio energossomático e consequente aumento paraperceptivo. Apresenta lista das principais parapercepções identificadas, elenca dificultadores, aspectos facilitadores obser­vados e benefícios hauridos no intuito de colaborar com os leitores para compreendê-los melhor a partir da pesquisa conscienciológica.


Introdução


Contexto. A autora participa da Dinâmica Parapsíquica da Desperticidade de modo constante desde junho de 2012 até a presente data (Mês-base: janeiro/2015), sendo auxiliada nos desassédios das demandas pessoais decor­rentes de autoconflitos, relacionadas no início com o momento de transição, de mudança residencial para Foz do Iguaçu/PR, obtendo razoável autodesbloqueio energético, em processo crescente de desenvolvimento gradativo das autoparapercepções.
Registro. Em retribuição às assistências recebidas, a autora desenvolveu o presente artigo a partir de registros de autovivências, tendo como fator motivador o sinergismo do holopensene do IV Congresso da Parapercepciolo­gia e II Fórum das Dinâmicas Parapsíquicas.
Objetivo. O objetivo deste artigo é descrever as experiências pessoais de desbloqueio energético e conse­quente aumento das autoparapercepções ocorridas na Dinâmica Parapsíquica da Desperticidade, destacando as principais autoparapercepções, dificultadores, aspectos facilitadores observados e parte dos benefícios hauridos.
Metodologia. A pesquisa foi desenvolvida a partir de observações, anotações e reflexões pessoais feitas du­rante e após as participações da autora na Dinâmica Parapsíquica da Desperticidade, complementando com pes­quisas bibliográficas relacionadas ao tema objeto do artigo.
Organização. Para a explicitação, o texto está organizado nas seis seções a seguir:
I. Dinâmica Parapsíquica da Desperticidade.
II. Principais percepções energéticas pessoais.
III. Dificultadores da autoparapercepção.
IV. Facilitadores da autoparapercepção.
V. Benefícios do autodesbloqueio energético.
VI. Complemento.


I. DINÂMICA PARAPSÍQUICA DA DESPERTICIDADE

Definição. A dinâmica parapsíquica é a atividade energética e parapsíquica grupal interassistencial desenvol­vida e disponibilizada aos interessados pelas Instituições Conscienciocêntricas (ICs), coordenada por um ou mais epicentros conscienciais (EPICONs), com os objetivos de desassédio interconsciencial e desenvolvimento parap­síquico lúcido interassistencial, individual e grupal, dentre outros, com modalidades energéticas geralmente relaci­onadas ao tema da especialidade elegida para denominação da respectiva dinâmica.
Dinâmica. A Dinâmica Parapsíquica da Desperticidade é realizada semanalmente no campus do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC) aos domingos de manhã, das 9h00 às 11h30, coordenada pelos epi­cons: Marina Thomaz, Ruy Bueno e Tony Musskopf, responsáveis pelas atividades bioenergéticas desenvolvidas em torno da temática de Desperticidade.
Estrutura. As atividades energéticas de tal dinâmica são desenvolvidas e estruturadas a partir de três formas, a seguir descritas em ordem didática:
1. MBE. A dinâmica é iniciada com um exercício de Mobilização Básica das Energias (MBE), para otimizar a realização das atividades bioenergéticas do campo multidimensional e interassistencial da dinâmica.
2. Epicentragem. Na sequência, ocorre o exercício de epicentragem, no qual o grupo observador fica sentado em semicírculo, mantendo postura de passividade atenta, prestando atenção aos movimentos energéticos promovidos pelas pessoas que vão alternadamente e voluntariamente sentar-se na cadeira à frente e exteriorizar as energias para o grupo, na condição de epicentro.
3. Debate. A última atividade consiste em apresentação de debate por um dos participantes sobre verbete da Enciclopédia da Conscienciologia ou do Dicionário de Argumentos da Conscienciologia (DAC), de temática rela­cionada à desperticidade, ambos sorteados na semana anterior.

Objetivos. Segundo os autores do livro Dinâmicas Parapsíquicas (GONÇALVES & SALLES, 2011, p. 123e 124), os objetivos do exercício bioenergético de desenvolvimento do epicentrismo são os seis a seguir listados na ordem lógica:
1. Epicentrismo. Desenvolver o epicentrismo lúcido.
2. Passividade. Treinar a passividade lúcida junto à equipe extrafísica de amparadores.
3. Autossuficiência. Desenvolver a autossuficiência bioenergética perante intrusões pensênicas.
4. Responsabilidade. Ampliar o senso de responsabilidade nas tarefas assistenciais.
5. Recins. Favorecer as reciclagens intraconscienciais, pelo desenvolvimento do epicentrismo.
6. Autoperceptibilidade. Desenvolver a atenção dividida entre acoplamento intenso com os amparadores,a autopercepção holossomática e atuar na necessidade do assistido.


II. PRINCIPAIS PERCEPÇÕES ENERGÉTICAS PESSOAIS

Parapercepções. A superação gradativa da emocionalidade consciencial desorganizada, pelos esclarecimen­tos das distorções cognitivas pessoais, autodesassédios mentaissomáticos e desbloqueios energéticos, trouxe à au­tora a condição de autodesrepressão das parapercepções, contudo ainda em fase de desenvolvimento e consolida­ção, cujas ideias, insights, padrões energéticos percebidos no campo da dinâmica parapsíquica, foram listados, na ordem alfabética, 12 exemplos:
01. Arco voltaico. Parapercepção de arco voltaico craniochacral, promovendo os desbloqueios corticais, con­solidando as neossinapses decorrentes do autodesassédio, melhoria da postura energética pessoal e higidez pen­sênica.
02. Campo. Identificação da predominância, no campo bioenergético, de padrões de energias dos amparado­res extrafísicos, de holopensene mentalsomático, racional, fraterno, com muita seriedade, promotor de ampliação da lucidez, psicosfera hígida, pacificação, harmonia íntima, tranquilidade pensênica, reflexões autopesquisísticase interassistenciais.
03. Clarividência. Visualização de rostos na face dos epicentros participantes da atividade energética e da di­mensão energética (dimener).
04. Configuração. Percepções energéticas, principalmente de exteriorizações com conexão mais intensa com a equipex, ocorrendo uma configuração potencializada para maior, se comparada à tenepes pessoal, em função do campo bioenergético de holopensene interassistencial otimizado, consolidado pela equipe extrafísica (equipex)e equipe intrafísica (equipin).
05. Energização. Apreensão das energias do epicentro, promovendo alinhamento do eixo energético vertical, explicitadamente, da coluna vertebral, e espraiando em todas as direções, promovendo desintoxicação energética, desassimilação de pensenes negativos, expansão e soltura da energosfera e mudança de postura pensênica para melhor.
06. Imagens. Percepção espontânea de imagens na tela mental, de rostos e de cenas de parapsicodramas.
07. Insights. A partir de percepção de energias fraternas pelos chacras superiores, ocorrência da ideia para de­senvolver a refratariedade acolhedora, mantendo tal padrão de energias na holosfera nas inter-relações pessoais cotidianas.
08. Ponteiro consciencial. Captação da inspiração extrafísica de ajustadores do ponteiro consciencial, da condição de minipeça do Maximecanismo Multidimensional Interassistencial, a partir de movimentos energéticos com ideias esclarecedoras quanto às distorções cognitivas pessoais.
09. Recuperação física. Remoção de mal-estar físico, tais como, dor de cabeça e peso no estômago, apósa MBE e a higienização pensênica.
10. Sincronicidade. Ocorrência de sincronicidades de percepções parapsíquicas relacionadas ao mesmo tema de assistência no grupo.
11. Temática. Percepção de ideias no campo bioenergético, geralmente relacionadas às questões de autopes­quisa pessoal, as quais, se expandidas pela abordagem multidimensional ampliada e avançada, são aceleradores de recéxis e recins pró-autodesperticidade.
12. Tipos. Percepção, no campo bioenergético, de diferentes padrões de energias conscienciais, tais como os 11 itens a seguir expostos na ordem alfabética:
A. Acolhimento: afetividade, fraternismo, amizade, sinceridade, maternagem, agradável.
B. Centramento: padrão de personalidade centrada e coesa.
C. Cosmoenergias: cósmica, do espaço, interestelares.
D. Ectoplásmico: densa, assistência hard.
E. Expansão: sensação de libertação e desamarração, promovendo desbloqueios energéticos encefálicos.
F. Extrafísica: padrão de energias da comunidade extrafísica e de amparadores extrafísicos avançados, de fraternismo, harmonia, tranquilidade, pacificação, porém com seriedade e transmitindo muita responsabilidade.
G. Gêneros: masculino (andropensenidade) e feminino (ginopensenidade).
H. Intensidade: forte, vigorosa, determinada, suavidade, brisa, contínua, firmeza.
I. Mentalsomático: racional, reflexivo, ideativo.
J. Natureza: fitoenergias, aeroenergias, hidroenergia (chuva, tempestade), zooenergias, geoenergias.
K. Temperatura: mudança de temperatura conforme o campo energético formado e a assistência realizada.

Desperticidade. A dupla de autores (GONÇALVES & SALLES, 2011, p. 20) esclarece que a diminuição ou eliminação em definitivo das intrusões pensênicas leva à condição da desperticidade, quando se domina o energos­soma e a pensenidade a ponto de não mais sofrer interferência, atuando de maneira lúcida para desassediar, assistir e esclarecer.
Casuísticas. A seguir, em ordem cronológica, a título de exemplos, relatos de cinco experiências da autora, com respectivos temas centrais e datas de ocorrência:
1. Ponteiro consciencial:
Data: 18 de maio de 2014.
Relato: na condição de observadora, em uma das atividades de epicentrismo realizada por um dos epicons,a autora percebeu movimentos energéticos ainda mais fortes em comparação as anteriores realizados por outros participantes, possivelmente provenientes de amparo extrafísico avançado, os quais chegavam como raios lasere no sentido vertical, cujos movimentos se repetiram quatro vezes. No primeiro, percebeu-se que os conflitos pes­soais são pequenos; no segundo, que eles são insignificantes; no terceiro, que os mesmos não existiam mais e no quarto, que somos minipeças importantes no Maximecanismo Multidimensional Interassistencial.

2. Configuração:
Data: 06 de julho de 2014.
Relato: mesmo na posição de observadora, teoricamente de assistida por não estar exercendo ativamenteo epicentrismo, posicionando-se para tal na cadeira à frente do grupo, perceberam-se movimentos de exterioriza­ções intensas de Energias Conscienciais (ECs) pelo sexochacra, umbilicochacra e nucalchacra, em sintonia coma equipex, ocorridos independentemente do movimento energético do epicentro, numa intensidade muito além da vivenciada até então pela autora.

3. Sincronicidade:
Data: 20 de julho de 2014.
Relato: no mesmo campo energético, no qual a autora atuou como epicentro energético, foi percebida por um dos participantes, com visualização na tela mental, assistência a uma mulher africana dessomada em um parto la­borioso; outro participante, homem, percebeu exteriorização intensa de energias pelo sexochacra com contrações na região abdominal. E outra participante, mulher, teve exteriorização de energias pelo sexochacra como se esti­vesse acontecendo um parto. No mesmo campo, ainda, outra participante relatou vivência de reconciliação coma mãe já dessomada.

4. Energização:
Data: 20 de julho de 2014.
Relato: percepção de vários movimentos energéticos circulando de baixo para cima, vindo e voltando parao epicentro, semelhante a um aparelho de hemodiálise, promovendo desassimilação de energias negativas.

5. Amizade:
Data: 28 de setembro de 2014.
Relato: destaca-se dentre inúmeros insights, a importância de se valorizar e cultivar as amizades, pois, muito provavelmente, não reencontraremos as mesmas conscins amigas tão cedo, após a dessoma.


III. DIFICULTADORES DA AUTOPARAPERCEPÇÃO

Trafares. Os atravancadores do desenvolvimento parapsíquico são os trafares pessoais, que se manifestam afora em outras áreas de atuação da consciência, geralmente de modo inconsciente, sendo evidenciado ou destaca­do com maior clareza enquanto impedidores das inter-relações energéticas e multidimensionais com equipine equipex, no ambiente otimizado do campo bioenergético da dinâmica parapsíquica.
Gargalos. Eis, dispostas na ordem alfabética, sete causas, posturas ou condições pessoais dificultadoras ou travões da autopercepção energética identificadas para o aprofundamento da autopesquisa reciclogênica:
1. Ansiedade. Idealização e expectativas quanto às percepções parafenomênicas.
2. Controle. Necessidade de controle, dificultando a conexão e a passividade para atuação conjunta como amparo extrafísico, pela rigidez no trato com as próprias energias.
3. Ego. Preocupação com a autoimagem idealizada, centrado no próprio ego, pelo autodesempenho energos­somático, esperando reconhecimento dos colegas.
4. Emocionalidade. Frustração ou euforia excessiva ao verificar, respectivamente, a falta de sincronicidade ou a confirmação das percepções, dispersoras e desviadoras das autorreflexões autopesquisísticas.
5. Patopensenidade. Dificuldades de desassimilação dos patopensenes persistentes, em geral, provenientes de estresses e de autoconflitos mal resolvidos.
6. Sedentarismo. A falta de atividade física que poderia fortalecer a saúde física, a robustez somática, a partir da promoção de desintoxicação, flexibilização e da melhoria do condicionamento energético pessoal.
7. Superficialidade. Inflexibilidade pensênica, com rigidez na forma de pensar, seletividade negativa, super­ficialidade na análise e impulsividade para fechamento rápido de situações tidas como constrangedoras ou com­plexas, sem conseguir enxergar outras variáveis e ou possibilidades ou mesmo vivenciar o processo com acuidade e acalmia pensênica.

Lucidez. Atinente à necessidade de controle, a dupla de autores Gonçalves e Salles (2011, p. 58) comentam que: importante é não querer controlar os fenômenos parapsíquicos. Se o parapsiquista tenta controlar, perdea oportunidade de perceber.


IV. FACILITADORES DA AUTOPARAPERCEPÇÃO

Ferramenta. Os agentes facilitadores do desenvolvimento parapsíquico funcionam enquanto ferramentas de autossuperação dos traços pessoais imaturos, a partir da qualificação autopensênica, e, em consequência, amplian­do a sintonia fina com holopensene interassistencial homeostático dos amparadores extrafísicos.
Facilitadores. A listagem a seguir apresenta 12 condições, posturas ou ideias facilitadoras das percepções energéticas pessoais, apresentada na ordem alfabética; foi elaborada com o propósito de ampliar a compreensãoe no intuito de servir de ferramenta de automotivação, autossuperação e aprimoramento consciencial.
01. Antecipação. A chegada com antecedência à sala da dinâmica, contribuindo com as próprias energias na formação do campo interassistencial, possibilitando percepção antecipada da dinâmica do campo energético.
02. Autoconscienciometria. A participação paralela em cursos da Associação Internacional de Consciencio­metria (CONSCIUS), ampliando as cognições autopesquisísticas, a desdramatização da autoexposição cosmoética e a visão traforista dos traços pessoais.
03. Cognópolis. A opção pela radicação na Cognópolis em Foz do Iguaçu, a cidade do parapsiquismoe conhecimento, possibilitando a manutenção e continuísmo da participação semanal em dinâmica parapsíquica.
04. Despojamento. A naturalidade para comentar as próprias percepções, independente de estar certo ou não, ampliando e aprofundando a autorreflexão quanto às autopercepções explicitadas e comparações sadias e refle­xões acerca dos relatos dos colegas.
05. Evitação. A omissão da percepção de energia não muito boa e comentário de algo positivo de modo eufe­místico para agradar o (a) colega.
06. Heteropercepções. A atenção aos relatos dos colegas, com acuidade e comparando intraconsciencialmen­te se bate com alguma percepção ou eventualmente passado batido e não foi devidamente registrada, por vezes, ampliando, corrigindo ou confirmando as interpretações ou compreensões das próprias percepções.
07. Labcon. Autoexposição desdramatizada e sincera do labcon pessoal, contribuindo com o grupo com as experiências pessoais quanto ao tema debatido, ampliando a compreensão e o dicionário cerebral acerca das ideias da Desperticidade e retorno sadio dos colegas através de feedbacks tarísticos e construtivos.
08. Lema automotivador. A substituição do lema autoassediante “tem que” para o lema automotivador “eu quero”, por exemplo, ao invés de “tem que escrever livro”; “tem que escrever verbete”; “tem que sair do corpo” ou mesmo outros tipos de “tem que", parando de se cobrar por resultado imediato, respeitando os limites pessoais, valorizando e aproveitando o processo e tendo os resultados como consequência natural dos investimentos pesso­ais.
09. Posicionamento. O desapego da preocupação com a autoimagem idealizada, desempenho pessoal e ex­pectativas, principalmente no exercício de epicentragem, posicionando-se na condição de semper aprendente, com postura de experimentador, ou seja, com aproveitamento das oportunidades enquanto laboratório de experimento pessoal para aprendizado, dando flexibilidade maior e passividade atenta à atuação e movimentos energéticos da equipex.
10. Pró-atividade. A promoção de MBE com vontade javalínica e atenção concentrada buscando a autode­sintoxicação energética e autodesbloqueio energossomático, em vez de apenas esperar passivamente pelo hetero­desassédio, possibilitando melhores percepções parapsíquicas e lucidez maior, com higidez pensênica e aproveita­mento máximo do ambiente de holopensene multidimensional interassistencial, sem igual no cotidiano intrafísico.
11. Registro. O hábito de registrar e digitalizar, com detalhamento das sensações, as percepções e as expe­riências pessoais, auxiliando na autoavaliação racional das vivências multidimensionais e refinamento crescente das parapercepções, agregando novas informações ao dicionário cerebral pessoal, aos moldes das técnicas da pro­jeciografia e da projeciocrítica.
12. Repetição. A participação assídua permite revivência dos experimentos, aplicação da técnica de tentativas e erros, em busca de acertos, e autorreflexões acerca das parapercepções pessoais e grupais, superação das dificul­dades pessoais e aprimoramento dos aspectos facilitadores do desenvolvimento parapsíquico a partir do desassé­dio mentalsomático e desenvolvimento crescente do equilíbrio emocional.

Recursos. Segundo a Intrafisicologia, a Cognópolis, ao reunir e otimizar os recursos disponíveis para conse­cução avançada da maxiproéxis, é, sem dúvida, forte atrativo para as conscins lúcidas, automotivadas e disponí­veis para as grandes reciclagens na vida humana. Tal fator explica racionalmente as mudanças de residências das pessoas, as criações dos condomínios conscienciológicos, as Instituições Conscienciocêntricas (ICs), as Empresas Conscienciológicas (ECs) e o surgimento da Cognópolis (VIEIRA, 2013, p. 2.891 a 2.893).
Paraterapeuticologia. A autoparaperceptibilidade vivenciada, além de expandir a cosmovisão multidimensi­onal da conscin, apresenta a vantagem da autocura ou autorremissão de distúrbios e transtornos de origens extra­físicas, aspecto em geral desconhecido pelas conscins vítima da síndrome do cascagrossismo antiparapsíquico, levando a pessoa a um maior estado de saúde, higidez, imperturbabilidade e equilíbrio, ou seja, à automegaeufori­zação ou homeostase holossomática (VIEIRA, 2014, p. 1.179 e 1.180).
Condições. No livro Dinâmicas Parapsíquicas, os autores recomendam aos parapsiquistas:
11 posturas intraconscienciais, ampliadas com os comentários correspondentes, dentre os quais, alguns citados anteriormente neste artigo, sendo leitura indispensável aos interessa­dos em otimizar as experiências pessoais nas dinâmicas parapsíquicas a fim de obter melho­res resultados: abertismo; antecedência; assiduidade; compromisso; intencionalidade; ma­nutenção; persistência; questionamento; relaxamento; forma e anotações (GONÇALVES & SALLES, 2011, p. 57 e 58).
Exposição. De acordo com Musskopf (2012, p. 244), é mais prioritário ao pré-serenão lúcido superar a timi­dez, o medo de enfrentar a plateia e o temor da exposição pública, sem vaidades ou cabotinismos, em vez de per­manecer na moita, esperando infantilmente amadurecer sozinho, dentro do casulo egoico. Quem se expõe aprende mais rápido.
Pontualidade. Ainda segundo Musskopf (2012, p. 102), “a pontualidade nas tarefas interassistenciais de­monstra respeito, renova a confiança e amplia a autenticidade da conscin perante os amparadores”.


V. BENEFÍCIOS DO DESBLOQUEIO ENERGÉTICO

Assistência. A predisposição sincera às reciclagens intraconscienciais e existenciais (recins e recéxis) da conscin, interessada em ampliar a assistência, por meio da autopesquisa e autoexposição sadia, possibilita a ampli­ação da conexão refinada com a equipex e da percepção acurada dos benefícios evolutivos decorrentes da vivência da condição de assistente autodesassediado.
Vantagens. Eis, na ordem alfabética, 11 exemplos de efeitos positivos do desbloqueio energético:
01. Amparabilidade. Interesse pelo desenvolvimento interassistencial racional, chamando atenção dos ampa­radores extrafísicos, possivelmente, a partir do aumento da psicosfera pessoal assistencial, com repercussão positi­va na tenepes.
02. Autopesquisa. Debate mentalsomático, tendo como base um verbete ou DAC sorteado, respondendo às perguntas pré-elaboradas pelo próprio grupo, apresentadas à frente, na seção IV. Complemento, trazendo aprofun­damento da autopesquisa com contribuição dos colegas participantes do debate.
03. Efeito halo sadio. Repercussões positivas nas manifestações cotidianas pessoais, buscando depuração au­topensênica, pela vivência da autodesassedialidade e higiene pensênica.
04. Equipex. Sensação agradável de sintonia fina com padrão energético dos amparadores extrafísicos, com exteriorização tranquila de energias para assistência.
05. Mentalsomaticidade. Debate mentalsomático sobre o tema da desperticidade, tendo como base um ver­bete ou DAC sorteado, respondendo às perguntas autopesquisísticas pré-elaboradas pelo próprio grupo, promo­vendo ampliação do dicionário cerebral e aprofundamento da autopesquisa com contribuição dos colegas partici­pantes do debate.
06. Multidimensionalidade. A qualificação da condição existencial intrafísica com inserção da cultura mul­tidimensional na rotina da vida cotidiana, por vezes automatizada e intrafisicalizada além do necessário paraa consecução da proéxis.
07. Pensenosfera. Holopensene pessoal mais leve ao anterior, tranquilidade com predisposição aos pensenes equilibrados, traforistas e interassistenciais, facilitando as inter-relações conscienciais.
08. Pré-Intermissiologia. Hipótese da atuação na dinâmica parapsíquica possibilitar aos participantes a pre­paração para Pré-Intermissiologia, a partir do nível de recin e ampliação da tara parapsíquica pessoal.
09. Reconciliação. Reconciliação com possíveis desafetos do passado, promovida pelos amparadores ou vo­luntariamente trazendo na tela mental e exteriorizando adredemente energias com intuito de harmonizar o fluxo energético ao pensenizar na consciência-alvo, aproveitando o holopensene interassistencial potencializado.
10. Referência. Vivência frequente de padrão energético homeostático cosmoético, possibilitando o registro sináptico desse padrão como referência e a identificação e consolidação da sinalética parapsíquica energética pes­soal correspondente.
11. Sinapses. Mudança sináptica de assistido para assistente, ao investir na mobilização energética interassis­tencial voluntária, percebendo os benefícios retornados da próatividade energossomática assistencial e consequen­te reverberação nas manifestações conscienciais cotidianas.

Autodesassédio. A primeira tarefa para quem deseja alcançar a desperticidade é o autodesassédio. Há mo­mentos com necessidade de impor energia com firmeza. Quando vivencia com constância tal condição, vai se con­solidando a pensenidade cosmoética e o resultado é a euforin. Muitas vezes, tal estado de euforin é empréstimo dos amparadores concedendo energias a fundo perdido, sem pedir nada em troca, auxiliando em silêncio (GON­ÇALVES & SALLES, 2011, p. 37).
Preparatoriologia. O preparo antecipado, agora, enquanto conscin, para a fase extrafísica a partir da segunda dessoma, na próxima intermissão, compõe-se de múltiplas providências inteligentes, dependentes das carênciase tendências de cada pessoa (VIEIRA, 2014, p. 1.262).
Continuidade. Todo o esforço é válido para a conscin preparar-se ao máximo, objetivando alcançar a lideran­ça interassistencial o quanto antes, haja vista a necessidade de ajuda às consréus (ARAKAKI, 2013).


VI. COMPLEMENTO

Questionário. Para auxiliar no debate e expansão das ideias acerca da Desperticidade a partir de um tema correlacionado, são utilizadas as cinco perguntas, a seguir, na ordem em que são apresentadas, enquanto proposta de ferramenta didática, autopesquisística e interassistencial, previamente preparada por um dos participantes para apresentar o tema de verbete da Enciclopédia da Conscienciologia ou do Dicionário de Argumentos da Conscien­ciologia, igualmente previamente sorteados.
1. Conexão. Qual a conexão do tema do verbete com a desperticidade?
2. Autoavaliação. Como avalio o meu desempenho com relação ao tema? (trafor, trafar e trafal).
3. Autorreflexão. Quais as implicações do tema na conquista da autodesperticidade?
4. Decisão. A partir de hoje, quais as ações para consolidar a parte homeostática do tema em minha vida? Quais as implicações para meu CPC (aqui, agora, já)?
5. Questionologia. As questões da seção Questionologia do próprio verbete em debate.

Casuística. O fato de se estudar para responder e apresentar o questionário referente ao verbete na dinâmica gerou reflexão à autora acerca da própria tenepes, que mesmo após ter passado o período de transição, de mudan­ça de residência para Foz do Iguaçu, em cerca de 1 ano e meio, andava em subnível, tendo gerado resultado positi­vo com retorno da priorização da tenepes. Muita exteriorização de energias, predominantemente pelos umbilico­chacra e sexochacra, bem como pelos chacras cranianos, proporcionando bem-estar, satisfação íntimae agradecimento sincero ao amparador de função da tenepes.
Técnica. Para a superação da condição anterior, foi utilizada a técnica de exteriorização das ECs pela cabe­ça, para “espantar” a sonolência irresistível que predominava na tenepes da autora, com vontade determinada ao modo de esforço para desfazer a autopatopensenidade persistente e difícil.


CONSIDERAÇÕES FINAIS

Multidimensionalidade. Pela tendência automatizante das atividades intrafísicas, mesmo atuando na assis­tência pelo voluntariado tarístico, a participação contínua em uma dinâmica parapsíquica, com exercício de para­psiquismo técnico e interassistencial e de auto e heterodesassédio mentalsomático, promovendo o desbloqueio energético individual e grupal, possibilita a vivência prática da multidimensionalidade na realidade consciencial.
Autodesperticidade. A participação na Dinâmica Parapsíquica da Desperticidade é oportunidade e ferramen­ta excelente para exercer e aprimorar as autoparapercepções e mobilizações das energias, conciliando com a autopesquisa do tema da autodesperticidade, meta mais próxima e factível ainda na atual vida para os pesquisadores da Conscienciologia. Com participação contínua e manutenção da intencionalidade sadia no desenvolvimento para-psíquico interassistencial e técnico, é, também, uma ferramenta evolutiva, pró-amparador extrafísico.

Gescon. A criação das dinâmicas parapsíquicas representa gestação consciencial deixada para a humanidade e para-humanidade por ser estabelecimento de rotina útil produtiva de desenvolvimento parapsíquico para estudiosos da temática. Pesquisadores em geral e parti­cipantes efetivos atuantes semanalmente na dedicação da auto e heteroassistência intercons­ciencial teática rumo à condição da Desperticidade (GONÇALVES & SALLES, 2011, p. 224).


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Referências

1. Arakaki, Kátia; Pré-Intermissiologia na África; Gonçalves, Moacir; Dinâmica Parapsíquica; Justi, Almir; Indicador da Semipossessão Benigna; Vieira, Waldo; Cognopolita; verbete; In: Vieira, Waldo (Org.); Enciclopédia da Conscienciologia; CD-ROM; 2.498 Verbetes; 11.034 p.; 300 Especialidades; 8a Ed. Protótipo rev. e aum.; Associação Internacional do Centro de Altos Es­tudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2013.
2. Gonçalves, Moacir; & Salles, Rosemary; Dinâmicas Parapsíquicas: Desenvolvimento do Parapsiquismo na Prática; pref. Cristina Arakaki; revisores Antonio Pitaguari; et al.; 308 p.; 2 seções; 28 caps.; 1 CD-ROOM; 14 dinâmicas propostas; 17 E-mails;1 entrevista; 103 enus.; 1 foto; 33 ilus.; 2 microbiografias; 32 relatos pessoais; 6 tabs.; 5 técnicas; 16 websites; glos. 238 termos;1 nota; 16 refs.; 5 anexos; alf.; 23,5 x 16 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2011; páginas 20, 21, 27, 36 e 37, 45, 47, 57 e 58, 61, 123 e 124, 223 e 224.
3. Musskopf, Tony; Autenticidade Consciencial; pref. Kátia Arakaki; revisores Claudio Lima; et al.; 376 p.; 6 seções; 107 caps.; 71 abrevs.; 22 E-mails; 155 enus.; 81 estrangeirismos; 1 microbiografia; 1 questionário da autenticidade consciencial com 10 perguntas e 10 respostas; 3 tabs.; 19 websites; glos. 237 termos; glos. 11 termos (neológico especializado); 6 filmes; 508 refs.; 1 ane­xo; alf.; geo.; ono.; 23,5 x 16,5 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2012; páginas 102 e 244.
4. Vieira, Waldo; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisores: Equipe de Revisores do Holociclo; 1.572 p.;1 blog; 21 E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; glos. 650 termos; 19 websites; alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 1.179 e1.180; 1.262 a 1.264.