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25 de fevereiro de 2015

Sessão de materialização na Conscienciologia? - Hernande Leite (Ectoplasma)

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IIPC: Pacifismo e Saúde Holossomática - Alessandra Serafim (TV Floripa - 2014)

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Profilaxilia da ludopatia (Paraprofilaxiologia) - Tertúlia 21.02.15 - verbete 3305

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Como identificar um Psicopata?

O texto não está ligado diretamente a Conscienciologia, mas tem relação com a conscienciometria, pois analisar e identificar psicopatas é tema extremamente relevante nas relações interconscienciais.


Como identificar um Psicopata?


          A ciência calcula que entre 1% a 3% da população seja psicopata e, numa população carcerária, esse número sobe para 15%. Psicopatas são mais comuns do que se pensa e muito mais sutis do que mostra o cinema (eles não andam por ai com uma faca em uma mão e uma cabeça degolada na outra). O psicopata pode ser pessoa usando terno de grife ou roupa esportiva, ter beleza incomum ou espinhas na cara, ser analfabeto ou altamente qualificado. Em comum, psicopatas possuem uma série de problemas emocionais e, destituídos de qualquer empatia, tentam obter o que querem com muito charme, manipulação e habilidade.

Esse texto é a parte introdutória que o ajudará a identificar os sinais de alerta de um psicopata em potencial. Entretanto, importante salientar que há uma enorme gradação de psicopatias que vão desde pequenos problemas e seguem até o extremo dos assassinos em série (mais raros). Boa parte do estrago feito por esses indivíduos não chega ao extremo de matar alguém mas causa uma série de aborrecimentos. Não tenha dúvida: se houver um psicopata na sua vida, você precisará escapar dele rapidamente.


O que é exatamente um psicopata?

Apesar do significado de “mente doente” não são dementes, possuem total ciência dos seus atos e controle do seu comportamento que é permanentemente fria e calculista em relação aos outros. Ou seja, não são loucos mas podem ser muito maus.

Há uma escala que vai de zero até 40 pontos que caracteriza o pior tipo de psicopata. Boa parte das pessoas encontra-se em algum nível dessa classificação. Isto é, existe um diagnóstico para avaliar o grau da psicopatia chamado de escala PCL-R (lista de avaliação de psicopatia, sigla vindo do idioma inglês, criada em 1991) que analisa as 20 características fundamentais de um psicopata. Essa avaliação é complexa e feita por psicólogos especializados por meio de extensas entrevistas e análises diversas.


Nessa escala de até 40 pontos, a pontuação média de um criminoso varia entre 19 e 22. Eis uma classificação, como exemplo e apenas ilustrativa, nessa escala para avaliar o grau de psicopatia da sua vizinha:

PONTOS
AÇÃO ILUSTRATIVA
0
A vizinha está sempre aparecendo com uma bandeja de biscoitos caseiros.
2
Ela está sempre de olho na sua lata de biscoitos.
5
Ela sempre estaciona o carro na frente da sua garagem.
7
Você rega as plantas dela mesmo quando ela não está de férias.
10
Ela está tendo um caso com o seu marido.
12
O leite e o jornal de domingo raramente estão na porta da sua casa.
15
Entra em sua casa para assistir sua TV, pegar comida na sua geladeira, dormir na sua cama... quer você esteja ou não em casa.
17
Seus amigos não vão mais à sua casa: da última vez em que foram visitá-la, os pneus dos carros deles foram furados.
20
Aquela empresa em que ela o convenceu a investir suas economias foi a falência.
25
Seu cachorro foi encontrado morto na calçada.
30
... Duas semanas depois, o mesmo aconteceu com seu gato.
35
Seu marido foi encontrado esfaqueado na calçada.
40
Há outros corpos enterrados no quintal.

Uma classificação entre 35 a 40 pontos é suficiente para fazer até mesmo Hannibal Lecter (do filme “O silêncio dos inocentes”) pensar duas vezes antes de convidar essa pessoa para jantar. “O tipo lobo em pele de cordeiro pode ser o psicopata em sua vida”.

Por trás de todo psicopata existe um mundo emocional empobrecido. Eles não têm capacidade de compreender os sentimentos alheios; são indiferentes aos direitos ou ao bem-estar das outras pessoas, que consideram meros objetos a serem manipulados a seu bel-prazer. No entanto, o psicopata é capaz de ocultar sua natureza fria e predatória por meio de um charme cativante. Mesmo sendo bom contador de casos, suas histórias não resistem a uma análise minuciosa.

A companhia deles pode ser divertida por algum tempo, pois sua inconsequência e impulsividades são contagiantes (“vamos nos divertir”, por exemplo), mas rapidamente pode se transformar em arrogância e certamente você não vai querer estar por perto se as coisas não saírem do jeito que eles gostariam.

Os psicopatas acham que têm o direito de ter tudo o que querem, não importa a que preço, e costumam ter explosões violentas e descontroladas quando são criticados ou frustrados. Assim como o escorpião da fábula, faz parte da natureza deles usar e prejudicar os outros, embora muitas vezes acabem inadvertidamente dando um tiro no próprio pé. Apesar de jamais admitirem, os psicopatas culpam a tudo e a todos – mas nunca a si mesmos – por seus problemas.

Os psicopatas raramente se preocupam com o futuro, preferindo gastar suas energias em busca de novidade e emoção. Eles nunca vão perder o sono porque não pagaram uma conta, perderam o emprego ou até mesmo receberam um aviso de despejo; eles gostam de ser parasitas e dependerem de outras pessoas, não só financeiramente, mas também para tudo o que querem obter. Eles não têm nenhum sentimento de lealdade e passam para o próximo alvo assim que “a fonte tiver secado”. Sexo é indiscriminado, sem importância ou simplesmente outro meio de atingir um fim.

Tendência do estilo de vida psicopata:
- Delinquência juvenil.
- Problemas precoces de conduta.
- Estilo de vida parasitário.
- Ausência de metas realistas a longo prazo.
- Promiscuidade sexual.
- Necessidade de estimulação (tendência ao tédio).
- Vários relacionamentos conjugais de curta duração.
- Versatilidade criminal.
- Violação da liberdade condicional (se existente).

Traços de personalidade:
- Impulsividade.
- Irresponsabilidade.
- Falta de empatia / indiferença.
- Ausência de remorso ou sentimento de culpa.
- Mentira patológica.
- Enganador / manipulador.
- Afetividade superficial.
- Descontrole comportamental.
- Autoestima inflada.
- Charme superficial / loquacidade.
- Incapacidade de assumir a responsabilidade pelos próprios atos.

Essas características são muito parecidas com o Transtorno de Personalidade Narcisista e, portanto, psicopatas e narcisistas são considerados primos de primeiro grau. Tanto narcisistas quanto psicopatas têm um sentimento exagerado, irreal, da própria importância; eles superestimam arrogantemente suas capacidades, suas realizações e seus contatos, a ponto de mentir descaradamente. Preocupam-se com fantasias de riqueza, fama e sucesso. Egocêntricos, são incapazes de identificar-se com os sentimentos e as necessidades dos outros, que são considerados inferiores e são imediatamente explorados. Assim como os psicopatas, os narcisistas têm episódios de raiva descontrolada quando sua percepção de si mesmo é questionada.

De acordo com critérios diagnósticos, o narcisismo é indicado pela presença de pelo menos cinco das seguintes características:
- Tem um sentimento grandioso acerca da própria importância; por exemplo, exagera ao falar de realizações e talentos; espera ser reconhecido como superior sem que ocorram realizações à altura.
- Preocupa-se com fantasias de sucesso ilimitado, poder, inteligência, beleza ou amor ideal.
- Acredita que é “especial” e único e que só pode ser compreendido por – ou deve associar-se a – outras pessoas (ou instituições) especiais ou status elevado.
- Exige admiração excessiva.
- É presunçoso: tem expectativas irracionais de receber um tratamento especialmente favorável ou obediência automática às suas expectativas.
- Explora os relacionamentos interpessoais, tirando vantagem de outros para atingir seus próprios objetivos.
- Não tem empatia: reluta em reconhecer ou identificar-se com os sentimentos e as necessidades alheias.
- Sente inveja de outras pessoas ou acredita ser alvo da inveja alheia.
- Tem atitudes e comportamentos insolentes.

Nem todos os psicopatas são iguais e o fato de uma ou duas características não estarem presentes não significa que uma pessoa não se enquadra no quadro global. Há um grupo distinto – às vezes formado por indivíduos denominados de psicopatas “bem-sucedidos” ou “subclínicos” – que não trilha o caminho óbvio do crime. Outros psicopatas operam nos limites da lei: sua conduta pode não ser ilegal - não exatamente -, mas é imoral e possivelmente devastadora para aqueles que têm a infelicidade de se envolver com eles. Outros simplesmente ainda não foram apanhados e com bastante sagacidade manipulam ou intimidam pessoas fazendo-os calar sobre sua má conduta.

Definitivamente, psicopatia não tem “cura” e os programas genéricos para tratamento de criminosos não surtem efeito nos psicopatas. Algumas pessoas acreditam que a origem da psicopatia seja um distúrbio neurológico específico embora os estudos não indiquem que os psicopatas tenham alguma lesão cerebral, contudo seu cérebro realmente parece ser diferente de outras pessoas. Essa alteração ocorre especialmente no sistema paralímbico (um grupo de regiões cerebrais interconectadas envolvidas no autocontrole e no processamento emocional).

Um sinônimo de psicopata é o termo sociopata dependendo de onde se fala sobre o assunto. Outro ponto considerável de diferenciação é que os psicóticos agem sob a influência de delírios e alucinações enquanto os psicopatas não têm percepções distorcidas da realidade e raramente têm conflitos interiores em relação à forma como tratam os outros, muito menos crise de consciência.

Reforçando: a principal característica de um psicopata é a incapacidade de sentir empatia (colocar-se sentimentalmente no lugar do outro).


OBSERVAÇÕES ADICIONAIS: observe as mãos e os lábios do psicopata.
Mãos: eles fazem mais gestos casuais com as mãos particularmente quando falam de assuntos sentimentais ou interpessoais. Os psicólogos acreditam que isso seja um sinal do grande esforço cognitivo que eles precisam fazer para discutir sentimentos e conceitos que, para eles, são abstratos.
Lábios: observe o jeito de falar com possíveis características peculiares e desajeitadas que podem passar despercebidas ao ouvinte desavisado. Usam frequentes afirmações contraditórias e cometem lapsos linguísticos (ou malapropismos). É como se os psicopatas tivessem dificuldade de controlar a própria fala, permitindo, assim, fluxos complicados e mal organizados de palavras e pensamentos. A fala é o final de uma longa sequência de uma complicada atividade mental por isso as distorções se originam no seu processo mental e tornam-se mais frequentemente desordenadas.
 

*****


Todas as informações desse texto foram baseadas e retiradas do livro “Como identificar um psicopata” de autoria de Kerry Daynes e Jessica Fellowes. Apesar de ampla experiência e conhecimento nessa área dos escritores é importante ressaltar que para uma identificação completa é preciso um diagnóstico feito por especialistas, mas, com as informações aqui disponibilizadas, você mesmo poderá ter mais lucidez sobre seus relacionamentos porque será preciso escapar rapidamente de um psicopata se houver algum na sua vida.
 
Outros textos dessa série:

- Seu colega de trabalho é um psicopata? - ver texto.
- Seu chefe é psicopata? - ver texto.
- Seu melhor amigo é psicopata? - ver texto.
- Seu namorado é psicopata? - ver texto.
- Seu parceiro é psicopata? - ver texto.
- Seu filho é psicopata? - ver texto.

** Download desse texto em PDF - link.


Esse texto traz apenas informações básicas.
Estude! Se aprofunde mais no assunto!
E não acredite em nada. Experimente!

Por Alexandre Pereira.


OBS: O intuito do texto é que pessoas, conhecendo ou não a Conscienciologia, estejam atentas a esse tipo de personalidade. Deve-se evitar qualquer tipo de difamação em pessoas que supostamente poderiam se enquadrar nesse caso.




23 de fevereiro de 2015

Porta de entrada e miniblindagem energética - Alexander Steiner (Conscienciologia)

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IIPC: Criatividade e Talentos Pessoais - Samir Moraes (TV Floripa - 2014)

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Mentalidade Cognopolita (Holopensenologia) - Tertúlia 19.02.15 - verbete 3303

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10 dicas para otimizar as Reciclagens Íntimas

Um princípio comum de todas as pessoas na vida humana é a evolução. Quem não quer mudar nada está dissonante com a realidade básica do Universo. Entretanto, muitos querem melhorar mas tem enorme dificuldade em renovar o cosmos íntimo. Segue abaixo 10 dicas resumidas e introdutórias para otimizar as recins ou reciclagens intraconscienciais:

1. Valorize a crise de crescimento. Uma pessoa inteligente utiliza sua crise em favor do autoaperfeiçoamento enquanto o medíocre apenas sofre. Essa é basicamente a diferença da crise de crescimento contra a crise de sofrimento. No entanto, a postura madura é antecipar as melhorias e renovações de modo constante sem precisar estar sempre na “chapa quente”. Não esperar a dificuldade chegar para acelerar a evolução traz inúmeros benefícios e atrai a atenção de amparadores de diversos níveis. Se a recin é condição inevitável na vida humana então toda crise de crescimento é, por essência, chance singular de qualificação. O crescimento vem da escolha e não da oportunidade.

2. Tenha o autoenfrentamento como rotina. Muitas pessoas pensam que autopesquisa e reciclagem íntima são sinônimos. Não são sinônimos. Identificar os próprios traços (diagnóstico) é diferente do movimento de superação (enfrentamento). De que adianta fazer a autopesquisa, saber o que precisa ser mudado, e não fazer nada? O autoenfrentamento e as autossuperações rotineiras é que concretizam as recins profundas. Ter postura proativa não é caçar problemas mas, a rigor, é o ato de dar passos pequenos e grandes na ultrapassagem dos próprios gargalos evolutivos. Autopesquisa e planejamento são fundamentais só que a execução das recins depende mesmo é da prática. Há recins que nunca saem do papel.

3. Faça uma lista de trafores e trafares pessoais. Um ponto primordial é istar com autocrítica cirúrgica seus trafores ou traços força (qualidades, potencialidades, pontos fortes) e também os trafares ou traços fardo (defeitos, fissuras pessoais, desequilíbrios) atualizados. Ter em mãos o que há de melhor e pior em si mesmo gera ferramentas que permitem uma análise do que precisa ser reciclado e os talentos capazes de operar tais modificações. Se você não conhece seus traços não há clareza do que precisa ser melhorado (o que é uma boa desculpa para manter-se estagnado). Tenha um autoposicionamento honesto, sem exageros ou omissões, que exemplifiquem sua condição atual. Quem “sofre” ao admitir seus trafares está realmente pronto para acelerar a evolução?

4. Dê atenção especial aos megatrafares. Ao ter uma listagem dos trafores e trafares pessoais, é primordial entender quais os traços mais ostensivos de sua manifestação. Identificar os megatravões otimiza a remoção de traços grosseiros ou primários e extirpa atitudes incoerentes como, por exemplo, um conscienciólogo que visa trabalhar com a assistencialidade mas que, ao mesmo tempo, ainda entra em disputas de poder. Em geral, os megatrafares são responsáveis pelas estagnações evolutivas que autolimitam as recins mais sérias paralisando os progressos íntimos. Você já identificou seus traços antievolutivos? Consegue perceber a extensão e o impacto desses traços na sua vida multidimensional?

5. Tenha visão traforista de si mesmo. Quem enxerga a vida pelo lado pior, ressaltando os problemas e exaltando as deficiências, começa as recins julgando-se em uma “missão impossível”. Ser muito crítico consigo e com o Universo só dificulta o processo evolutivo ao adicionar dificuldades extras pela pensenidade sinistra. Quem só percebe os trafares mostra que ainda não tem capacidade ou está fechado para a homeostase, a traforologia e as comunexes avançadas. O amparador é figura que trabalha com nossas capacidades e, ao mesmo tempo, respeita as limitações existentes (sem qualquer acusação do que ainda temos de imaturo). Desenvolva a visão traforista, sem fingir que tudo está perfeito, como forma de desintoxicação.

6. Abra mão dos ganhos secundários. Um dos maiores travões das reciclagens íntimas é a manutenção dos ganhos secundários. Isto é, são os retornos das posturas imaturas como, por exemplo, a pessoa que se faz de vítima e de coitadinha para “ganhar” a atenção e a piedade alheia. Outro modelo é a mulher que só se envolve com homens problemáticos, violentos e adúlteros por querer ser reconhecida como mártir ou que deseja inconscientemente se punir. Há milhares de ganhos secundários. No entanto, a holomaturidade exige a eliminação de retornos espúrios que inviabilizam as reeducações que, apesar de almejadas, se tornam meros desejos. Quem gosta de receber migalhas por atitudes que valem centavos está coerente com a mediocridade humana.

7. Não se preocupe com a opinião alheia. A renovação pessoal não é, infelizmente, um padrão comum nas sociedades intrafísicas e a mudança do outro é vista com surpresa. Ser diferente, ainda que positivamente, causa receio e preocupação em desagradar (“e se ninguém mais gostar de mim?”). Entretanto, a maioria das pessoas admira quem é o agente do próprio destino ainda que não demonstre. Se preocupar com o que os outros pensam é terceirizar suas escolhas e responsabilidades na mão de qualquer um ao invés de utilizar decisões íntimas. Quem segue apenas o fluxo social e depende da aprovação alheia não poderá reclamar se futuramente suas renovações forem vulgares e insuficientes. Dê a si mesmo uma carta de alforria para agir com liberdade evolutiva.

8. Invista em cursos de conscienciometria. Um bom investimento é a participação em eventos voltados para análises pessoais e autorreflexões profundas. Resumidamente, a conscienciometria é a especialidade que objetiva a delimitação de seu nível evolutivo por meio de ponderações baseadas no exame mentalsomático. Cursos com essa temática promovem campos energéticos propícios e amparadores especializados para quem está se esforçando em obter respostas e resultados. Da mesma forma, os professores e a equipe intrafísica são fonte de conexão multidimensional que fomentam debates, metodologia e técnicas produtivas. Quais ganhos evolutivos você já obteve com cursos conscienciométricos?

9. Tenha autonomia e autodidatismo. O investimento em cursos e eventos é muito importante mas a peça-chave das renovações é a autonomia consciencial e o senso de autoliderança. É por meio da autopesquisa, dos autoenfrentamentos e do autodidatismo que as recins mais sérias e sólidas acontecem. Ter professores é inevitável mas ser capaz de aprender por si mesmo e se moldar de acordo com as próprias diretrizes é manifestação em outro nível. Entre os motores da autonomia evolutiva, dentro do autodidatismo, está a automotivação permanente (contrário da empolgação efêmera) e a responsabilidade harmônica (contrário do autoritarismo rígido). Você precisa de outras pessoas incentivando seus movimentos de renovação íntima?

10. Faça artigos pontuais. Suas renovações podem servir de exemplo para pessoas com dificuldades semelhantes através de artigos e textos tarísticos. A troca de informações escritas acaba gerando, com o passar do tempo, um acervo de experiências mostrando os acertos e as dificuldades. Outro ponto é que a escrita técnica reforça o posicionamento público e pessoal quanto a superação vitalícia do contexto envolvido. Contudo, o ponto mais sério é a utilização do grafopensene como retribuição da assistência extrafísica recebida e do investimento dos amparadores para que outras pessoas também aproveitem. Colocando-se no lugar do amparador, não será óbvio ajudar mais aqueles com hábito de partilhar suas experiências de autossuperação?

As recins contínuas demonstram o nível pessoal e o fôlego evolutivo. Tal atitude é fundamental para as recins grupais dentro do maximecanismo assistencial. Eis, como sugestão, 15 temas que devem ser observados e avaliados no âmbito das reciclagens íntimas:
01.    Acriticismo.
02.    Antirrecin.
03.    Apriorismose.
04.    Autocorrupção.
05.    Autodesorganização.
06.    Autojustificativa.
07.    Autovitimização.
08.    Decidofobia.
09.    Dispersividade.
10.    Fechadismo consciencial.
11.    Murismo.
12.    Neofobia.
13.    Procrastinação.
14.    Pusilanimidade.
15.    Rigidez.


A estagnação é condição patológica só remediável quando se admite o problema e a urgência de renovações.



 Esse texto traz apenas informações básicas.
Estude! Se aprofunde mais no assunto!
E não acredite em nada. Experimente!

Por Alexandre Pereira.

** Download desse texto em PDF - link.

Advertência: Esse texto não tem nenhuma pretensão de ser uma verdade absoluta. Analise tudo com critério aproveitando o que for útil ou então esqueça essas informações. A Ciência é construída por meio da exposição de ideias e do debate sobre o conteúdo.