Um
princípio comum de todas as pessoas na vida humana é a evolução. Quem não quer mudar nada está dissonante com a
realidade básica do Universo. Entretanto, muitos querem melhorar mas tem enorme
dificuldade em renovar o cosmos íntimo. Segue abaixo 10 dicas resumidas e
introdutórias para otimizar as recins ou reciclagens intraconscienciais:
1. Valorize a crise de crescimento. Uma
pessoa inteligente utiliza sua crise em favor do autoaperfeiçoamento enquanto o
medíocre apenas sofre. Essa é basicamente a diferença da crise de crescimento contra a crise
de sofrimento. No entanto, a postura madura é antecipar as melhorias e
renovações de modo constante sem precisar estar sempre na “chapa quente”. Não
esperar a dificuldade chegar para acelerar a evolução traz inúmeros benefícios
e atrai a atenção de amparadores de diversos níveis. Se a recin é condição inevitável
na vida humana então toda crise de crescimento é, por essência, chance singular
de qualificação. O crescimento vem da
escolha e não da oportunidade.
2. Tenha o autoenfrentamento como rotina.
Muitas pessoas pensam que autopesquisa e reciclagem íntima são sinônimos. Não
são sinônimos. Identificar os próprios traços (diagnóstico) é diferente do
movimento de superação (enfrentamento). De que adianta fazer a autopesquisa,
saber o que precisa ser mudado, e não fazer nada? O autoenfrentamento e as
autossuperações rotineiras é que concretizam as recins profundas. Ter postura
proativa não é caçar problemas mas, a rigor, é o ato de dar passos pequenos e
grandes na ultrapassagem dos próprios gargalos evolutivos. Autopesquisa e planejamento
são fundamentais só que a execução das recins depende mesmo é da prática. Há recins que nunca saem do papel.
3. Faça uma lista de trafores e trafares
pessoais. Um ponto primordial é istar com autocrítica cirúrgica seus
trafores ou traços força (qualidades, potencialidades, pontos fortes) e também os trafares ou traços fardo (defeitos,
fissuras pessoais, desequilíbrios) atualizados. Ter em mãos o que há de melhor e
pior em si mesmo gera ferramentas que permitem uma análise do que precisa ser
reciclado e os talentos capazes de operar tais modificações. Se você não
conhece seus traços não há clareza do que precisa ser melhorado (o que é uma boa desculpa para manter-se
estagnado). Tenha um autoposicionamento honesto, sem exageros ou omissões,
que exemplifiquem sua condição atual. Quem
“sofre” ao admitir seus trafares está realmente pronto para acelerar a
evolução?
4. Dê atenção especial aos megatrafares.
Ao ter uma listagem dos trafores e trafares pessoais, é primordial entender
quais os traços mais ostensivos de sua manifestação. Identificar os megatravões
otimiza a remoção de traços grosseiros ou primários e extirpa atitudes incoerentes como, por exemplo, um conscienciólogo que visa trabalhar com a
assistencialidade mas que, ao mesmo tempo, ainda entra em disputas de poder. Em
geral, os megatrafares são responsáveis pelas estagnações evolutivas que
autolimitam as recins mais sérias paralisando os progressos íntimos. Você já identificou seus traços
antievolutivos? Consegue perceber a extensão e o impacto desses traços na sua vida
multidimensional?
5. Tenha visão traforista de si mesmo. Quem enxerga a vida pelo lado pior,
ressaltando os problemas e exaltando as deficiências, começa as recins
julgando-se em uma “missão impossível”. Ser muito crítico consigo e com o
Universo só dificulta o processo evolutivo ao adicionar dificuldades extras
pela pensenidade sinistra. Quem só
percebe os trafares mostra que ainda não tem capacidade ou está fechado para a homeostase,
a traforologia e as comunexes
avançadas. O amparador é figura que trabalha com nossas capacidades e, ao mesmo
tempo, respeita as limitações existentes (sem qualquer acusação do que ainda temos de imaturo). Desenvolva a visão traforista, sem fingir que tudo está perfeito, como
forma de desintoxicação.
6. Abra mão dos ganhos secundários. Um dos
maiores travões das reciclagens íntimas é a manutenção dos ganhos secundários.
Isto é, são os retornos das posturas imaturas como, por exemplo, a pessoa que
se faz de vítima e de coitadinha para
“ganhar” a atenção e a piedade alheia. Outro modelo é a mulher que só se
envolve com homens problemáticos, violentos e adúlteros por querer ser
reconhecida como mártir ou que deseja inconscientemente se punir. Há milhares
de ganhos secundários. No entanto, a holomaturidade exige a eliminação de
retornos espúrios que inviabilizam as reeducações que, apesar de almejadas, se
tornam meros desejos. Quem gosta de
receber migalhas por atitudes que valem centavos está coerente com a
mediocridade humana.
7. Não se preocupe com a opinião alheia.
A renovação pessoal não é, infelizmente, um padrão comum nas sociedades
intrafísicas e a mudança do outro é vista com surpresa. Ser diferente, ainda
que positivamente, causa receio e preocupação em desagradar (“e se ninguém mais gostar de mim?”). Entretanto,
a maioria das pessoas admira quem é o agente do próprio destino ainda que não
demonstre. Se preocupar com o que os outros pensam é terceirizar suas escolhas
e responsabilidades na mão de qualquer um ao invés de utilizar decisões íntimas. Quem
segue apenas o fluxo social e depende da aprovação alheia não poderá reclamar se
futuramente suas renovações forem vulgares e insuficientes. Dê a si mesmo uma carta de alforria para agir com liberdade evolutiva.
8. Invista em cursos de conscienciometria.
Um bom investimento é a participação em eventos voltados para análises pessoais
e autorreflexões profundas. Resumidamente, a conscienciometria é a
especialidade que objetiva a delimitação de seu nível evolutivo por meio de
ponderações baseadas no exame mentalsomático. Cursos com essa temática promovem
campos energéticos propícios e amparadores especializados para quem está se esforçando
em obter respostas e resultados. Da mesma forma, os professores e a equipe
intrafísica são fonte de conexão multidimensional que fomentam debates, metodologia
e técnicas produtivas. Quais ganhos
evolutivos você já obteve com cursos conscienciométricos?
9. Tenha autonomia e autodidatismo. O
investimento em cursos e eventos é muito importante mas a peça-chave das
renovações é a autonomia consciencial e o senso de autoliderança. É por meio da
autopesquisa, dos autoenfrentamentos e do autodidatismo que as recins mais
sérias e sólidas acontecem. Ter professores é inevitável mas ser capaz de
aprender por si mesmo e se moldar de acordo com as próprias diretrizes é
manifestação em outro nível. Entre os motores da autonomia evolutiva, dentro do
autodidatismo, está a automotivação permanente (contrário da empolgação
efêmera) e a responsabilidade harmônica (contrário do autoritarismo rígido). Você precisa de outras pessoas incentivando
seus movimentos de renovação íntima?
10. Faça artigos pontuais. Suas
renovações podem servir de exemplo para pessoas com dificuldades semelhantes
através de artigos e textos tarísticos. A troca de informações escritas acaba
gerando, com o passar do tempo, um acervo de experiências mostrando os acertos
e as dificuldades. Outro ponto é que a escrita técnica reforça o posicionamento
público e pessoal quanto a superação vitalícia
do contexto envolvido. Contudo, o ponto mais sério é a utilização do
grafopensene como retribuição da
assistência extrafísica recebida e do investimento dos amparadores para que outras
pessoas também aproveitem. Colocando-se no
lugar do amparador, não será óbvio ajudar mais aqueles com hábito de partilhar
suas experiências de autossuperação?
As
recins contínuas demonstram o nível pessoal e o fôlego evolutivo. Tal atitude é
fundamental para as recins grupais dentro do maximecanismo assistencial. Eis,
como sugestão, 15 temas que devem ser observados e avaliados no âmbito das
reciclagens íntimas:
01.
Acriticismo.
02.
Antirrecin.
03.
Apriorismose.
04.
Autocorrupção.
05.
Autodesorganização.
06.
Autojustificativa.
07.
Autovitimização.
08.
Decidofobia.
09.
Dispersividade.
10.
Fechadismo
consciencial.
11.
Murismo.
12.
Neofobia.
13.
Procrastinação.
14.
Pusilanimidade.
15.
Rigidez.
A estagnação
é condição patológica só remediável quando se admite o
problema e a urgência de renovações.
Esse
texto traz apenas informações básicas.
Estude!
Se aprofunde mais no assunto!
E não acredite em nada. Experimente!
Por
Alexandre Pereira.
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Advertência: Esse texto não tem nenhuma pretensão de ser uma
verdade absoluta. Analise tudo com critério aproveitando o que for útil ou
então esqueça essas informações. A Ciência é construída por meio da exposição
de ideias e do debate sobre o conteúdo.