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15 de maio de 2015

Instruções fora do corpo - Malu Balona (Projeciologia)

Instruções fora do corpo - Malu Balona (Projeciologia)

Congresso dos Intermissivistas (2015)

Congresso dos Intermissivistas (2015)

Antiescravização consciencial (Maxifraternologia) - Tertúlia 11.05.15 - verbete 3384 | #Conscienciologia

Antiescravização consciencial (Maxifraternologia) - Tertúlia 11.05.15 - verbete 3384 | #Conscienciologia

10 dicas para otimizar a Projetabilidade (retorno ao físico)



É comum os interessados na projeção consciente terem enorme curiosidade e preocupação com técnicas projetivas e com o que fazer fora do corpo, mas geralmente banalizam o período de retorno ao corpo. Saber retornar ao corpo é tão importante quanto saber sair dele.  Seguem abaixo 10 dicas resumidas e introdutórias para otimizar a projetabilidade quanto à recoincidência dos veículos:

1. Não se preocupe com o reencaixe. Muitos não querem sair do corpo por medo de não conseguirem retornar, ou seja, morrer durante a experiência. Entretanto, o retorno para o corpo deitado é dos processos mais simples, e muitos projetores concordam que é mais difícil manter-se no extrafísico do que reencaixar. Quem vê o corpo deitado não precisa pensar em como voltar, pois basta pensar no corpo com certo vigor mental para promover um encaixe rápido. Uma sensação muito agradável é o retorno lento em que, aos poucos, é possível sentir o acoplamento com perfeição e com grande sensação de harmonia. Você admite ter, em algum nível, receio de não voltar ao corpo?

2. Perceba as ocorrências durante o retorno ao corpo. Durante o retorno ao corpo físico procure observar as ocorrências que normalmente caracterizam a projeção lúcida. Ocorreu algum banho energético pós-projetivo? Sentiu-se puxado para o corpo de modo abrupto? Uma das sensações mais comuns percebidas no retorno, principalmente com pessoas que não sabem nada de projeção, é a sensação de queda como se estivesse em queda livre. Já se sentiu caindo antes de acordar? Outra ocorrência comum é a percepção de barulhos que ecoam dentro da cabeça chamados sons intracranianos durante a situação do reencaixe. Você dá valor às ocorrências pós-projetivas?

3. Não acorde com som alto. A fixação das imagens e vivências extrafísicas no cérebro físico requer acalmia e relaxamento. Um dos maiores agentes sabotadores da projeção é acordar com música alta, pois normalmente esse susto acaba anulando as rememorações. Por mais que haja enorme lucidez extrafísica e você tenha vivido uma experiência incrível, tudo pode ser rapidamente perdido por causa de um “detalhe”. O ideal é despertar naturalmente, sem nenhum ruído sonoro, ou então com música suave que vai aumentando o volume lentamente. Acordar com música alta, para muitas pessoas, é a primeira entropia do dia.

4. Não acorde com pressa. Uma problemática comum não é necessariamente a rememoração com calma, mas sim, o ato de acordar com pressa. A pessoa agitada por natureza tem a tarefa extra de reeducar suas emoções e seus instintos a fim de não prejudicar os próprios desempenhos projetivos. Quem levanta rápido da cama e vai “chutando coisas” pelo caminho, “trompando nos móveis” e derrubando objetos precisa ir com mais calma se almeja o sucesso projetivo. O momento de levantar é um horário crítico que não deve ser banalizado ou ignorado, pois pouco adianta se esforçar em tudo na projeção e “morrer na praia” por falta de rememoração. Acordar sempre atrasado é atestado de autodesorganização.

5. Valorize a hipnopompia. A hipnopompia é a fase de retorno ao corpo onde ocorre o reencaixe, mas onde predomina a descoincidência, sendo basicamente evento correlacionado à hipnagogia. Permanecer relaxado na cama, depois de acordar, favorece não apenas a memorização dos eventos extrafísicos, mas é também um momento fértil para a ocorrência de diversos fenômenos como a clarividência hipnopômpica, flashs retrocognitivos, entre outros. Uma situação muito positiva é a aquisição de ideias de inúmeras fontes que trazem entendimento, resoluções e clareza quanto às questões evolutivas. Quais os benefícios e proveitos ocorridos através da hipnopompia?

6. Faça a rememoração com calma. Ao acordar naturalmente ou com alguma música suave, faça a ação íntima de repassar mentalmente tudo o que ocorreu na noite. Se possível, mantenha seu corpo imóvel, evitando movimentos abruptos e, com a força da vontade, ache o fio da meada da rememoração fragmentária. Além do corpo paralisado, também há técnicas que ajudam nesse processo como virar a cabeça para o lado ou também estimular o frontochacra (ou terceiro olho). Boa parte do que não lembramos é devido à falta de importância e de atenção à multidimensionalidade. Pensar sobre o que ocorreu durante a noite faz parte da sua rotina projetiva?

7. Insista na rememoração fragmentária. O ideal depois da projeção consciente é não precisar de rememoração. Ou seja, ter lucidez permanente e de fato não precisar relembrar por não perder a racionalidade em momento algum. Caso a rememoração não venha em bloco (integral), é importante insistir no fio da meada até a paravivência emergir. Não desista da rememoração fragmentária. Lembrou-se apenas de uma cena? Insista mesmo assim. Até mesmo durante o dia, em seus afazeres, pode acontecer um fato pequeno, uma conversa banal ou outra situação que trará a memória dos eventos para o indivíduo atento. Quem rememora uma cena pode rememorar o contexto todo.

8. Registre as suas experiências. Um sinal claro de maturidade e responsabilidade parapsíquica é o registro das autovivências independentemente do nível de expressão do fenômeno. No caso da projeção consciente, os detalhes da experiência são fundamentais na análise de longo prazo e trazem inúmeras respostas e entendimentos. Portanto, não ignore nenhuma questão ou observação por menor que seja. Dessa forma, você poderá montar o “quebra-cabeça” ao juntar as peças (ou fatos) até o entendimento global da cosmovisão. Sem anotação os aprendizados são menores ou esquecidos e isso mostra que o indivíduo não leva a projeção a sério.

9. Faça uma análise crítica das vivências. Muitas pessoas argumentam que não anotam e refletem sobre a projeção por não ter projeções lúcidas. Entretanto, boa parte não valoriza as pequenas vivências e ignora os pormenores que fazem a diferença: você registra os sonhos? E os detalhes das suas sensações pré-projetivas? Em quais dias tem melhor desempenho? Essas e outras milhares de questões, ainda que não vinculadas a experiências grandiosas, são importantes para tirar lições sérias e fazer valer a pena todo registro. Outro ponto relevante é depurar profissionalmente as projeções mais sérias para entender todas as nuances, os diferenciais e entender os seus mecanismos perante o fenômeno. Quem é interessado verdadeiramente no desenvolvimento projetivo arruma um jeito de analisar-se com criticidade. Seu nível de projetor equivale ao seu nível de registrador?

10. Troque experiência com outros projetores. Sendo você é apenas um interessado teórico no tema, um praticante pouco informado ou alguém em desenvolvimento, é importante interagir e trocar ideias e informações com outros pesquisadores. Ouvir outros pontos de vista é importante para o crescimento pessoal e, dessa forma, o voluntariado se torna ferramenta preciosa no amadurecimento pessoal e grupal. Outras formas para o intercâmbio de experiências é a participação em grupos de pesquisa, dinâmicas parapsíquicas e congressos específicos. Outra questão pouco citada é que suas experiências extrafísicas podem gerar neorreflexões, provocar novas hipóteses ou mesmo refutar conceitos atuais frente ao processo das verdades relativas de ponta. Não basta ser um bom projetor apenas dentro de casa; abrir-se para o mundo é retribuir ao cosmos.

Importante lembrar que todos esses pontos projetivos parecem fazer da experiência algo complicado, mas não é. Uma coisa é a análise minuciosa e didática das vivências; outra coisa é a experiência em si. Exemplificando: uma coisa é estudar detalhadamente como andar de bicicleta, apenas na teoria; outra coisa é pegar uma bicicleta e andar. No final das contas, a teoria complementa a prática e vice-versa. Em outras palavras, abra-se sinceramente para a prática.


Esse texto traz apenas informações básicas.
Estude! Se aprofunde mais no assunto!
E não acredite em nada. Experimente!

Por Alexandre Pereira.

 ** Download desse texto em PDF - link.

Advertência: Esse texto não tem nenhuma pretensão de ser uma verdade absoluta. Analise tudo com critério aproveitando o que for útil ou então esqueça essas informações. A Ciência é construída por meio da exposição de ideias e do debate sobre o conteúdo.


12 de maio de 2015

Autassédio é a maior doença da humanidade - Marcelo Paskullin (Conscienciologia)

Autassédio é a maior doença da humanidade - Marcelo Paskullin (Conscienciologia)

O autodesafio de reciclar o temperamento artístico (Conscienciologia)

O autodesafio de reciclar o temperamento artístico (Conscienciologia)

Inquietação aversiva autocogniciofóbica (Autoinconflitologia) - Tertúlia 08.05.15 - verbete 3381 | #Conscienciologia

Inquietação aversiva autocogniciofóbica (Autoinconflitologia) - Tertúlia 08.05.15 - verbete 3381 | #Conscienciologia

Parapsiquismo na Era da Hiperconectividade



* Apresentado na IV Jornada de Parapercepciologia
& II Fórum das Dinâmicas Parapsíquicas.

Por Adriana Lopes.


Resumo:
A autora recorre a bibliografias sobre a atualidade digital, bem como às experiên­cias, observações e ponderações pessoais, com o objetivo de levantar a discussão so­bre os efeitos no autoparapsiquismo das mudanças etológicas decorrentes da contem­porânea Era Hiperconectada, Superinfomada, da Transparência e das Redes Sociais. O artigo tece correlações entre tais mudanças e a conscientização quanto à multidi­mensionalidade. Aborda as possíveis parcerias extrafísicas do internauta e apresenta a paradoxal condição das hiperconexões poderem acarretar paradesconexões. Conclui argumentando sobre a relevância do autodiscernimento para o proveito das facilidades advindas das Neotecnologias, sem acarretar prejuízos ao desenvolvimento do autopa­rapsiquismo, nem impedir a efetivação de paracontatos sadios.

Introdução
Hiperconectividade. A vida digitalizada e hiperconectada do Século XXI é resultado de crescentes avanços tecnológicos, notadamente na área da comunicação, devido à conjugação da telefonia móvel com a rede mundial de computadores, capaz de permitir o entrelaçamento social e a integração de conhecimentos.
União. Grande parcela da população encontra-se interligada por meio dos inseparáveis aparatos tecnológicos, promovendo significativa alteração nos hábitos e formas de relacionamento.
Contato. Ultraconectados, os usuários se disponibilizam a estarem acessíveis aos contatos, a qualquer hora e local, e imaginam terem o mundo também acessível em poucos cliques.
Paracontato. Diante do novo contexto existencial, cabe a questão: tal disposição interativa se refletiria em facilidade nos paracontatos?
Artigo. O artigo discorre sobre as repercussões da Era Digital no desenvolvimento parapsíquico, como objetivo de instigar estudos e reflexões sobre o tema.
Método. A autora recorreu a livros e reportagens sobre a modernidade hiperconectada, além de experiências, observações e ponderações pessoais.
Estrutura. O texto discorre sobre as quatro Eras características do início de Século XXI (Hiperconectivida­de, Redes Sociais, Superinformação e Transparência), relacionando-as com a conscientização quanto à multidi­mensionalidade. Segue com a exemplificação de evocações extrafísicas, sadias ou patológicas, possíveis nas cone­xões à Internet e conclui apresentando argumentos sobre os riscos da hiperconexão desmedida tornar-se relevante dificultador ao desenvolvimento parapsíquico.

I. ERA DA HIPERCONECTIVIDADE

Ineditismo. A hiperconectividade permitiu o surgimento de experiência inédita na História Humana: o acesso relativamente rápido e fácil a pessoas e a imenso acervo de informações digitalizadas e armazenadas na rede.
Cultura. O mundo hiperconectado gerou alterações nos modos de utilizar a atenção e fazer a coleta de dados, gerando novos hábitos e comportamentos.
Neologismo. Eis, por exemplo, em ordem alfabética, 12 neologismos capazes de explicitar facetas da cultura hiperconectada:
01. Ciberpirata. O hacker ou o invasor de computadores.
02. Cyberbulling. Os danos morais via Internet.
03. Cybercondria. A hipocondria motivada por buscas internáuticas.
04. Faceboom. A explosão mundial de usuários do Facebook.
05. Facebullying. O assédio interconsciencial no Facebook.
06. Googlar. A pesquisa por meio do buscador Google.
07. iDoença. As enfermidades derivadas da Internet.
08. Infobesidade. O consumo de lixo digital.
09. Infonutrição. A prescrição de dieta da informação saudável.
10. Infoxicação. A intoxicação gerada pelo excessivo volume de informações superior à própria capacidade de processamento.
11. Netiqueta. O bom senso nas relações virtuais.
12. Nomofobia (no mobile phone phobia). O pavor de ficar sem o celular.

Irreversibilidade. As facilidades comunicativas e cognitivas da hiperconexão são inegáveis, por exemplo, em ordem alfabética, estas 18 possibilidades:
01. Aprendizagem colaborativa. O grupo de debates e estudos em ambiente virtual.
02. Atualização informativa. A pronta apreensão de ocorrências não presenciais.
03. Comunicação simultânea. A troca de mensagens rápida, discreta e paralela com vários interlocutores.
04. Democratização do saber. O acesso livre e gratuito a reservatório de cognições.
05. Divulgação de fatos. A disseminação instantânea de notícias.
06. Ensino a Distância. A audiência de aulas de cursos formais ou informais.
07. Entretenimento. O passar o tempo para lazer e / ou afastar o tédio.
08. Equalização de saberes. A difusão horizontal de conhecimentos produzidos.
09. Estreitamento de contatos. A criação, reavivamento e sustentação de vínculos.
10. Inclusão social. A ampla socialização de pessoas com dificuldades na locomoção.
11. Infopesquisa imediata. A aquisição fácil de dados sobre determinado tema.
12. Localização geográfica. A indicação precisa de onde está uma pessoa ou endereço.
13. Mobilização social. A celeridade na reunião de indivíduos com interesses comuns.
14. Otimização do tempo. A agilidade e praticidade na consecução de tarefas.
15. Partição da presença. A multiplicação da própria presença em vários espaços.
16. Quebra de barreiras espaciais. O alcance de pessoas, dados, objetos e construções em lugares distantes.
17. Segurança pessoal. O imediato pedido de ajuda em caso de adversidades.
18. Trabalho remoto. A realização de atividades laborais de qualquer base física.

Revolução. A rápida revolução de costumes promovida pelos novos artefatos tecnológicos demanda esforços para distinguir o uso sadio e produtivo do doentio e estéril.
Efeitos. Quando há o reconhecimento dos efeitos colaterais da cultura hiperconectada, fica possível ponderar sobre os mesmos e criar estratégias para amenizá-los, minimizando prejuízos e maximizando resultados evoluti­vos, por meio de ajustes comportamentais, atos preventivos e autorreeducações.
Jejunice. A inexperiência geral diante do ineditismo da hiperconectividade pode ocasionar a obsessão de es­tar online all time, devido à meta, obviamente impossível, impraticável, frustrante e sem sentido, de ficar por dentro de tudo.
Enfermidades. Surgem os escravos do celular e os viciados na rede. Dominados pela ânsia de não perder qualquer tentativa de contato ou recepção de novidades, são incapazes de se afastar ou desligar o aparelho, sobre­vindo crises de abstinência quando o sinal está ausente ou fraco.
Desatualização. A Era da Hiperconectividade trouxe condição paradoxal de julgar-se incapaz de ficar off-line inundado pelo receio de desatualizar-se, porém ignorando ou desconsiderando a própria condição desatuali­zadíssima sobre as circunstâncias e paracircunstâncias no próprio entorno.
Atualização. Estar atualizado quanto à conjuntura vivencial requer a construção da habilidade de integrar es­tímulos intra e extrafísicos para formar visão fidedigna das realidades.
Discernimento. A condição de estar hiperconectado aos fatos e parafatos, levando de eito a vivência em plu­ridimensões, exige o exercício da liberdade de discernir o prioritário e não conceder posse exclusiva da própria atenção a nenhuma dimensão quando for capaz de obnubilar e alienar das demais.
Neofilia. O inteligente é saber aproveitar as benesses hauridas dos avanços tecnológicos para tornar o dia a dia mais prático, agilizar a realização de tarefas, incrementar a autoeficácia, fortalecer a rede de amizades, com­partilhar saberes e experiências, mobilizar pessoas para causas humanitárias, aumentar o escopo assistencial, mul­tiplicar as possibilidades de tares e poupar tempo para aplicá-lo em vivências e paravivências fora das telas.
Oportunidade. Oportunidades ímpares surgem quando se afasta o olhar da telinha para checar ao redor e inventariar quais cenários e possibilidades interativas podem ser significativas, memoráveis, gratificantes e im­perdíveis.

II. ERA DAS REDES SOCIAIS

Fascinação. As telinhas fascinam, monopolizam a atenção pela rápida sucessão de estímulos passíveis de roubar o interesse pelos anteriores, e induzem à autoexclusão do contexto presencial.
Economia. Na Era da Economia da Atenção, a moeda é a atenção do usuário, e a combinação de cores e os movimentos das telas servem de artimanhas para seduzir e atrair a visão.
Fechadismo. Tornou-se cada vez mais comum a observação de pessoas sentadas juntas, porém, cada qual fe­chada no próprio mundinho digital, esquivando-se do diálogo olhos nos olhos com os circundantes. É o paradoxo do instrumento de comunicação utilizado na função fuga comunicativa.
Alienação. Surge a tendência de preterir a vida real quando, no primeiro segundo do intervalo entre tarefas, saca-se rapidamente o smartphone do bolso ou bolsa, e mergulha-se no universo virtual. É a ansiedade de estar fa­zendo algo com as mãos, transferida para o manuseamento de gadgets eletrônicos.
Monopólio. O tempo livre é passado diante de écran de parcas polegadas. Tal monopólio não permite arran­jar tempo para ficar com os próprios pensamentos, buscar sentido das experiências recém-vividas, deixar ideias fluírem, tecer ilações intelectuais, manter conversas presenciais revigorantes, contemplar paisagens e aprofundar nas sensações provenientes do meio.
Neofobia. O olhar grudado na telinha traz o pseudoconforto de evitar o confronto com o desconhecido, ao permitir a renúncia da mudança efetiva do espaço físico com a fixação no espaço digital e nas inseparáveis com­panhias virtuais. De tal modo, os novos cenários deixam de fornecer ricas experiências multidimensionais e ficam reduzidos ao papel de abastecer fotos para o perfil.
Lar. Momentos de privacidade no lar podem ser invadidos pela multidão virtual, com cada familiar plugado no espaço digital particular, deixando de usufruir da interação com os familiares, geralmente parceiros multimile­nares, de haurir lições no convívio rotineiro e de aprender a aprofundar, harmonizar e consolidar vínculos afetivos.
Rejeição. A indisponibilidade à interação presencial pode transparecer frieza emocional e instalar o sentimen­to de rejeição nos colegas e paracolegas partilhando o mesmo ar e / ou holopensene, enfraquecendo ou dissolven­do amizades. É o paradoxo de a união virtual gerar desunião.
Antissocial. A Era das Redes Sociais pode promover a situação incoerente: a adoção de postura supersociá­vel, hiperabordável e sempre solícita nas interações virtuais, coexistente com a postura insensível, esnobativa e inabordável nas relações com conscins e consciexes na proximidade da própria psicosfera. O anseio de omnidis­ponibilidade para os amigos virtuais pode obscurecer as omissões na vida dos demais convivas.
Distração. Há a superestimação da própria capacidade de manter a atenção dividida entre o ambiente reale o virtual, desconsiderando a notável distração perante os densos estímulos físicos passíveis de causar acidentes, alguns fatais, e danos às relações interpessoais.
Insensibilidade. Desligados das densas ocorrências físicas ao derredor, torna-se possível inferir quão difícil seria apreender as sutis ocorrências energéticas e parapsíquicas.
Ausência. O fechamento no mundo virtual pode levar ao autoencapsulamento energético patológico, e até instalar a condição de ausência energética do ambiente, criando a situação doentia de nunca estar presente de ver­dade em nenhum lugar.
Comunicação. A informalidade e coloquialismo da web aumentam o risco de más interpretações. Bate-papos virtuais dificilmente superam o colorido e a profundidade do bom papo recheado de recursos não verbais, intera­ções holochacrais e compartilhamento de holopensenes e campos energéticos, potencializadores do entendimento mútuo.
Empatia. Registrar a presença, dirigir a atenção, agir com educação, manter o respeito, dedicar tempo, enxer­gar, escutar e dirigir palavras significativas, mantendo foco na interassistência, são posturas recomendáveis diante de qualquer consciência, intra e extrafísica, sadia ou enferma, capaz de construir ponte afetiva e comunicativa.
Empatia. A habilidade de buscar a empatia com quem está em frente, olhar nos olhos, ler os sinais corporais e auscultar o holossoma, fundamental à abordagem multidimensional ao assistido, necessita ser exercitada e apri­morada na existência cotidiana, e não ser comprometida pela primazia de conversações rasas mediadas por má­quinas.
Disponibilidade. A pronta disposição para acolher, orientar e encaminhar constrói a confiança dos amparado­res extrafísicos e os autoriza a trazer assistidos à presença da conscin assistente quando for demandado, ou seja, em qualquer momento ou ocasião.
Parafiliação. Desse modo, a conscin se habilita gradativamente a manter-se paraconectada de modo sadio nas 24 horas do dia e, assim, caminhar mais rapidamente na Escala Evolutiva das Consciências.

III. ERA DA SUPERINFORMAÇÃO

Levantamento. As explorações na rede são capazes de levantar dados e traçar panorâmica sobre praticamen­te qualquer assunto, verificando abordagens de diversas áreas do conhecimento, além de opiniões particulares e manifestações do senso comum.
Manancial. Tal manancial de dados digitais avoluma-se minuto a minuto, alimentado permanentemente por diversas procedências, profissionais ou amadoras.
Alimentação. Sem o limite físico do jornal, revista ou programa televisivo, a produção de informação na In­ternet é contínua e ilimitada.
Produtor. Na web cada indivíduo é ao mesmo tempo consumidor e produtor de conteúdos digitais, notada­mente de textos e imagens: escreve e-mails e mensagens, insere comentários e confissões, publica notícias sobre si, posta fotos, dirige e / ou estrela o próprio filme, além de publicar artigos e livros digitais.
Anarquia. O crescimento anárquico de publicações digitais provenientes de fontes diferenciadas e majoritari­amente desconhecidas, aliado à agilidade na transmissão de dados, permite disseminação e perpetuação na web de erros, deturpações, falácia, mentiras, superficialidades e frivolidades, produzidas por má intenção ou ingenuidade.
Sobrecarga. A sobrecarga informativa pode confundir em vez de esclarecer, sendo primordial saber escolher qual conteúdo confiar, privilegiar e assimilar, e qual descartar para não arriscar-se a consumir multiconhecimentos sobre insignificâncias. Afinal, o problema não é o volume de material na Internet, e sim a ausência de filtros pes­soais para conseguir garimpar pérolas informativas.
Criticidade. A infopesquisa útil demanda a construção de autodetector de bobagens, capaz de desconfiar dos materiais enganosos, incorretos e irrelevantes; de eleger critérios para a valoração de informações digitais, tais como a apreciação da confiabilidade, competência, perspectiva ideológica, fundamentação teórica e imparcialida­de das fontes cognitivas; e de buscar confirmações e complementações dos dados em procedências diversificadas.
Monovisão. A natureza ativa da busca de informações na rede, onde se navega ou surfa elegendo livremente para quais materiais dirigir a atenção, gera o risco de o usuário atualizar-se apenas com assuntos da própria preferência, argumentos confirmadores da visão pessoal ou trivialidades. Assim, acaba por ignorar perspectivas discor­dantes e temas estrangeiros aos próprios interesses. Tal postura acaba por instalar o paradoxo da sustentação de vi­são estreita em meio à vastidão de conhecimentos disponíveis. Averiguar visões diferentes favorece o aumento da empatia e da intercompreensão.
Multidimensionalidade. A Era da Superinformação tem assoberbado a Humanidade com a fartura de infor­mações. Sem condição de absorver a multiplicidade de estímulos aos quais estão expostos e, ainda, sem critério de seleção, fica difícil manter espaço mental livre para a inclusão das parainformações decorrentes do autoparapsi­quismo.
Erudição. O depositório de múltiplos conhecimentos da Internet permite aumentar a erudição quanto aos sa­beres clássicos, formais e populares, além de permitir a investigação do Zeitgeist, criando massa crítica cognitiva a qual, aliada às parainformações, em vez de aumentar a sobrecarga, podem fundamentar a interpretação parafe­nomênica, a tares e a captação de verpons.
Paraleitura. Leituras energéticas e parapsíquicas permitem captar mensagens nas entrelinhas de textos, nar­rações e cenários, capazes de enriquecer e complementar conhecimentos.
Paracientificidade. A comprovação do rigor necessário para a constituição de ajuizamentos acertados na Era da Superinformação ensina sobre a aplicação do mesmo rigor nas pesquisas e interpretações parafenomênicas.
Cosmovisão. Aprender a triar os conteúdos e paraconteúdos a serem assimilados e conjugá-los com racionali­dade permite a gradativa conquista da cosmovisão multidimensional.

IV. ERA DA TRANSPARÊNCIA

Privacidade. O fim da privacidade vem sendo alardeado na atualidade em decorrência da onipresença de câ­meras particulares e de vigilância, além do rastro deixado pelos celulares ligados e pelas movimentações efetuadas na Internet.
Eternização. As ferramentas eletrônicas ampliam e eternizam os atos pessoais. A condição de falas, escritos e comportamentos serem facilmente digitalizados e difundidos, internacionalmente, promove efeitos na esponta­neidade: fica difícil agir naturalmente quando se sabe da possibilidade de ser filmado.
Superexposição. Fatos recentes demonstram a impossibilidade de controlar exatamente a utilização e o desti­no de qualquer informação digitalizada, tanto as lançadas na rede, incluindo os e-mails supostamente sigilosos passíveis de serem encaminhados indevidamente pelo receptor ou violados por agências de espionagem, quanto a mantida em pretensa segurança nos computadores pessoais com acesso à web e sujeitas ao ataque de hackers.
Impulsividade. Apesar das evidências da perenidade dos arquivos digitais, ainda há autoexposições desmedi­das, irrefletidas e inconsequentes, capazes de causar danos à própria imagem pública e comprometer o próprio fu­turo. Sem contar as atuações virtuais desenfreadas pela ilusão de anonimato e impunidade resultando em sérias implicações legais.
Repercussão. Os acontecimentos na Internet não ficam na rede, repercutem nos demais campos existenciais no momento atual e no porvir. As imaturidades juvenis, típicas do porão consciencial, antes com parcas testemu­nhas, atualmente (Ano-base: 2015), podem ser mantidas vívidas na rede, sujeitas a observadores dos dias de hoje de amanhã.
Assimilações. Conversas, imagens e textos tornados públicos evocam sentimentos e decorrentes intercâmbios energéticos entre os envolvidos, porém na rede tal condição é potencializada devido ao aumento exponencial de interlocutores. Portanto, é importante averiguar qual o teor de evocações atraídas pela autoexposição virtual.
Transparência. Entretanto, o acúmulo de comprovações da transparência inevitável da Era Digital, mais cedo ou mais tarde, eliminará a ingenuidade quanto à possibilidade de manter anonimatos, segredos e sustentar dissimulações por longo tempo. De certo modo, a superexposição a olhares, lentes e invasões digitais simula a transparência consciencial perante as personalidades mais lúcidas, as paratestemunhas e os registros da holome­mória.
Holomemória. A memória perfeita da Internet, onde tudo pode ficar gravado permanentemente no cyberes­paço, metaforicamente, pode simular a holomemória.
Autodepuração. A constatação dos atos e fatos contemporâneos (Ano-base: 2015) estarem sujeitos ao regis­tro perene na Internet auxilia na depuração da autoexpressão, na tentativa de manter boa figura, evitar estigmati­zações e consequentes prejuízos no amanhã. De certo modo, tal conscientização alerta quanto à necessária autor­reeducação para estar bem e tranquilo diante dos registros eternos da holomemória.
Autorrevezamento. O patrimônio pessoal de textos e imagens pessoais digitalizados da Era da Transparên­cia pode servir de instrumento para a aceleração autoevolutiva, quando utilizado para deixar senhas da existência atual passível de facilitar retrocognições na próxima vida. Em certo grau, a autobagagem digital pretérita pode au­xiliar na derrogação gradativa da lei do esquecimento ressomático.

V. INTERNET & EVOCAÇÕES EXTRAFÍSICAS

Parceria. Nas conexões à Internet, assim como em vivências cotidianas, geralmente há observação e / ou parceria de consciexes.
Qualificação. A qualidade da intenção e do propósito do usuário atrai as paracompanhias afins evocadas, as­sediadoras ou amparadoras, capazes de exercerem influência no universo digital.
Patoevocações. Eis, por exemplo, em ordem alfabética, dez sugestões baratrosféricas, passíveis de serem re­cebidas pelo internauta incauto e interferir negativamente nas interações virtuais:
01. Ataques. Coadjuvar ações digitais agressivas, ofensivas, racistas e difamatórias.
02. Descontroles. Fomentar posicionamentos e desabafos fora de hora e lugar.
03. Falsificações. Inspirar a disseminação de factoides, falsas atribuições de autoria, adulteração de fotografi­as, teorias conspiratórias e mentiras deslavadas.
04. Fofocagens. Estimular a participação em corrente de futricas ou infâmias sobre pessoas, grupos ou insti­tuições.
05. Intoxicações. Direcionar a navegação para sites ou interações promotoras de assimilações energéticas do­entias.
06. Invejas. Acirrar sentimentos de desgosto diante de suposta vitrine de felicidade de terceiros.
07. Obscuridades. Encorajar comentários impulsivos promotores de interpretações inapropriadas.
08. Superexposições. Instigar o compartilhamento desmedido de fotos e vídeos constrangedores e estigmati­zantes, pessoais ou alheios.
09. Violações. Incitar a invasão da privacidade com a gravação escondida de áudio ou vídeo de pessoas em situações indiscretas e inconvenientes.
10. Vampirizações. Insuflar comentários inflamadores de ânimos com o intuito de roubar a atenção e as ener­gias do interlocutor.

Ortoevocações. Por outro lado, a conexão à web pode ser realizada em boas companhias. Eis, por exemplo, em ordem alfabética, dez orientações amparadoras passíveis de serem recebidas pelo internauta lúcido e interferir positivamente nas relações virtuais:
01. Aprendizagem providencial. Promover o encontro de material elucidativo crucial para a feitura de algo.
02. Blindagem holopensênica. Arrimar o encapsulamento energético sadio do internauta em pesquisas de te­mas nosográficos.
03. Desassim. Auxiliar na dissipação de energias doentias assimiladas nos contatos virtuais.
04. Exercício da tares. Expandir a lucidez do internauta para otimizar os esclarecimentos efetivados na In­ternet.
05. Fortalecimento da empatia. Influenciar na construção e manutenção de rapport assistencial com pessoas e locais.
06. Higienização energética. Coparticipar de limpeza de energias gravitantes a distância.
07. Para-achegas ideativas. Fornecer ideias a partir do estudo do material digital.
08. Reencontros de destino. Orquestrar o reestabelecimento de contatos para reconciliações e / ou formação de parcerias evolutivas.
09. Responsabilidade virtual. Apoiar a decisão de não publicar material poluidor da Internet.
10. Suporte pesquisístico. Inspirar quanto às páginas a serem visitadas ou evitadas.

Vulnerabilidade. A desatenção às trocas energéticas surgidas em atmosferas reais e virtuais produz vulnera­bilidades às influências das energias de locais e pessoas situadas nas diversas dimensões existenciais.
Pseudoimunidade. O anonimato e o suposto distanciamento oferecido pelo anteparo das telas criam a ilusão de proteção, devido à ignorância ou desconsideração de a interatividade energética ocorrer independentemente da localização espacial.
Esgotamento. Há quem termine o período de navegações internáuticas sentindo-se esgotado, ansioso ou irri­tado.
Hiperacuidade. O hábito de manter-se atento às próprias percepções e sensações, constatar as parapresenças sadias ou enfermas, bem como avaliar as energias e o padrão holopensênico de pessoas e ambientes virtuais, im­portante recurso para a vida digital saudável.

VI. HIPERCONECTIVIDADE PARADESCONECTADA

Paradesconexão. A Era da Hiperconectividade derruba barreiras entre o usuário e os amigos virtuais, entre­tanto pode construir muros diante de conscins e consciexes encaminhadas à própria presença.
Indisponibilidade. A possibilidade de múltiplas conexões e a decorrente acessibilidade comunicativa pode ser capaz de dificultar ou impedir conexões sadias com pessoas e ambientes presenciais e parapresenciais.
Patocondicionamentos. Eis, por exemplo, em ordem alfabética, cinco condicionamentos patológicos passí­veis de serem adquiridos nas hiperconexões desregradas e os respectivos redutores do autoparapsiquismo:
1. Alheamento: a indiferença ao lugar e às companhias presentes ao considerar a vida virtual mais estimulan­te. O desinteresse pela vida presencial conduz a dessensibilização aos exuberantes estímulos intrafísicos, capaz de gerar dificuldades em notar os delicados e sutis estímulos energéticos e parafenomênicos cuja captação requer maior atenção e acuidade.
2. Autoficção: a identificação com persona virtual editada para a apresentação dos melhores ângulos e mo­mentos. A espetacularização da própria existência com a criação e vivência de personagem idealizado tende a ge­rar o repúdio às paravivências e a constatação de paraindícios, devido às autoexpressões energéticas e extrafísicas inescondíveis denunciarem os autoenganos.
3. Descontinuidade: a permissão de interrupções habituais promovidas por bips anunciando ligações, e-mails, mensagens e notificações. A escolha por terceirizar a administração do próprio tempo, permitindo ser in­terrompido para atender solicitações, geralmente não prioritárias, acarreta o hábito da intelecção rasa e fragmenta­da, capaz de impedir a sustentação de ponderações aprofundadas necessárias às avaliações das complexas e inusu­ais paravivências.
4. Distração: a compulsão de parar, olhar a tela, tirar fotos, ler e responder mensagens enquanto realiza outra atividade. O plantão virtual autoimposto de manter-se em constante estado de alerta a qualquer manifestação do smartphone cria o vício da atenção saltuária, e torna impraticável a manutenção da concentração em qualquer coi­sa fora da telinha, sendo importante impeditivo da hiperacuidade exigida para a recepção de paraimpressões.
5. Impaciência: o costume de receber respostas ligeiras e superficiais, sem atentar quanto à veracidade das mesmas, impele à exigência da mesma rapidez responsiva aos próprios anseios em todas as áreas existenciais. A ansiedade de obter respostas imediatas gera distorções parapsíquicas crassas, pois impossibilita o esquadrinha­mento paciente, detalhista e exaustivo da paravivência, conjugando sinais e aguardando mais evidências, como objetivo de alcançar interpretação mais fidedigna do conteúdo parafenomênico.

CONCLUSÃO

Contrafluxo. Despertar e aprimorar o autoparapsiquismo requer tranquilidade, sensibilidade, lucidez, paciên­cia e ponderação para entrosar fatos e parafatos, e captar corretamente o sentido das paravivências. O desenvolvi­mento de tais atributos está no contrafluxo da Cultura da Superficialidade, Brevidade e Fragmentação fomentada pela Era da Hiperconectividade.
Paralucidez. As fugazes e inesperadas vivências parapsíquicas requerem a mobilização de atributos intelecti­vos para apreender e reter o maior número de detalhes. Para isso, necessita dos mesmos estarem disponíveis e fo­cados no aqui-e-agora, em vez de estarem anestesiados ou alocados em insignificâncias digitais.
Austeridade. Com autodisciplina, é possível dosar o uso da hiperconexão, identificando quando a mesma se faz necessária ou é apenas impulso ou hábito dispersivo, e avaliando quando é rentável evolutivamente dividir-se entre o mundo presencial multidimensional e o virtual.
Proveito. Neotecnologias comunicativas são relevantes ferramentas quando se sabe utilizá-las com discerni­mento. O mundo hiperconectado oferece benesses a serem aproveitadas com discernimento, incrementando a efi­ciência na realização de atividades tidas como prioritárias.
Desafio. O desafio contemporâneo é manter o apreço pela novidade, utilizando as pluriconectividades da mo­dernidade enquanto recursos de otimização evolutiva e assistencial, e não ao contrário, enquanto empecilho às pa­rapercepções. É aprender a distinguir o momento de desconectar e paraconectar-se, e desenvolver a capacidade de conectar-se sustentando paraconexões salutares.
Vanguarda. A verdadeira vanguarda não está na posse de parafernália eletronótica de ponta, nem em se dei­xar dominar pela pressão social quanto à premência de manter-se hiperconectado continuamente. A opção van­guardista do ponto de vista evolutivo implica em empreender esforços para constituir e aperfeiçoar paraconexões cada vez mais avançadas objetivando auxiliar na evolução de todos.


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