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Apresentado na IV Jornada de Parapercepciologia
&
II Fórum das Dinâmicas Parapsíquicas.
Por
Adriana Lopes.
Resumo:
A autora recorre a bibliografias sobre a atualidade digital,
bem como às experiências, observações e ponderações pessoais, com o objetivo
de levantar a discussão sobre os efeitos no autoparapsiquismo das mudanças
etológicas decorrentes da contemporânea Era Hiperconectada, Superinfomada,
da Transparência e das Redes Sociais. O artigo tece correlações entre tais
mudanças e a conscientização quanto à multidimensionalidade. Aborda as
possíveis parcerias extrafísicas do internauta e apresenta a paradoxal condição
das hiperconexões poderem acarretar paradesconexões. Conclui argumentando sobre
a relevância do autodiscernimento para o proveito das facilidades advindas das
Neotecnologias, sem acarretar prejuízos ao desenvolvimento do autoparapsiquismo,
nem impedir a efetivação de paracontatos sadios.
Introdução
Hiperconectividade. A vida digitalizada e hiperconectada
do Século XXI é resultado de crescentes avanços tecnológicos, notadamente na
área da comunicação, devido à conjugação da telefonia móvel com a rede mundial
de computadores, capaz de permitir o entrelaçamento social e a integração de
conhecimentos.
União. Grande parcela da população
encontra-se interligada por meio dos inseparáveis aparatos tecnológicos,
promovendo significativa alteração nos hábitos e formas de relacionamento.
Contato. Ultraconectados, os usuários se
disponibilizam a estarem acessíveis aos contatos, a qualquer hora e local, e
imaginam terem o mundo também acessível em poucos cliques.
Paracontato. Diante do novo contexto existencial,
cabe a questão: tal disposição interativa se refletiria em facilidade nos
paracontatos?
Artigo. O artigo discorre sobre as
repercussões da Era Digital no desenvolvimento parapsíquico, como
objetivo de instigar estudos e reflexões sobre o tema.
Método. A autora recorreu a livros e
reportagens sobre a modernidade hiperconectada, além de experiências,
observações e ponderações pessoais.
Estrutura. O texto discorre sobre as quatro Eras
características do início de Século XXI (Hiperconectividade, Redes Sociais,
Superinformação e Transparência), relacionando-as com a conscientização quanto
à multidimensionalidade. Segue com a exemplificação de evocações extrafísicas,
sadias ou patológicas, possíveis nas conexões à Internet e conclui apresentando
argumentos sobre os riscos da hiperconexão desmedida tornar-se relevante
dificultador ao desenvolvimento parapsíquico.
I. ERA DA HIPERCONECTIVIDADE
Ineditismo. A hiperconectividade permitiu o
surgimento de experiência inédita na História Humana: o acesso relativamente
rápido e fácil a pessoas e a imenso acervo de informações digitalizadas e
armazenadas na rede.
Cultura. O mundo hiperconectado gerou
alterações nos modos de utilizar a atenção e fazer a coleta de dados, gerando
novos hábitos e comportamentos.
Neologismo. Eis, por exemplo, em ordem
alfabética, 12 neologismos capazes de explicitar facetas da cultura
hiperconectada:
01. Ciberpirata.
O hacker ou o invasor de computadores.
02. Cyberbulling.
Os danos morais via Internet.
03. Cybercondria.
A hipocondria motivada por buscas internáuticas.
04. Faceboom. A
explosão mundial de usuários do Facebook.
05. Facebullying.
O assédio interconsciencial no Facebook.
06. Googlar. A
pesquisa por meio do buscador Google.
07. iDoença. As
enfermidades derivadas da Internet.
08. Infobesidade. O
consumo de lixo digital.
09. Infonutrição. A
prescrição de dieta da informação saudável.
10. Infoxicação. A
intoxicação gerada pelo excessivo volume de informações superior à própria
capacidade de processamento.
11. Netiqueta. O
bom senso nas relações virtuais.
12. Nomofobia (no
mobile phone phobia). O pavor de ficar sem o celular.
Irreversibilidade. As facilidades comunicativas e
cognitivas da hiperconexão são inegáveis, por exemplo, em ordem alfabética, estas
18 possibilidades:
01. Aprendizagem colaborativa. O
grupo de debates e estudos em ambiente virtual.
02. Atualização
informativa. A pronta apreensão de ocorrências não presenciais.
03. Comunicação
simultânea. A troca de mensagens rápida, discreta e paralela com vários
interlocutores.
04. Democratização do
saber. O acesso livre e gratuito a reservatório de cognições.
05. Divulgação de
fatos. A disseminação instantânea de notícias.
06. Ensino a
Distância. A audiência de aulas de cursos formais ou informais.
07. Entretenimento. O
passar o tempo para lazer e / ou afastar o tédio.
08. Equalização de
saberes. A difusão horizontal de conhecimentos produzidos.
09. Estreitamento de
contatos. A criação, reavivamento e sustentação de vínculos.
10. Inclusão social. A
ampla socialização de pessoas com dificuldades na locomoção.
11. Infopesquisa
imediata. A aquisição fácil de dados sobre determinado tema.
12. Localização
geográfica. A indicação precisa de onde está uma pessoa ou endereço.
13. Mobilização social.
A celeridade na reunião de indivíduos com interesses comuns.
14. Otimização do
tempo. A agilidade e praticidade na consecução de tarefas.
15. Partição da
presença. A multiplicação da própria presença em vários espaços.
16. Quebra de
barreiras espaciais. O alcance de pessoas, dados, objetos e construções em
lugares distantes.
17. Segurança pessoal.
O imediato pedido de ajuda em caso de adversidades.
18. Trabalho remoto. A
realização de atividades laborais de qualquer base física.
Revolução. A rápida revolução de costumes
promovida pelos novos artefatos tecnológicos demanda esforços para distinguir o
uso sadio e produtivo do doentio e estéril.
Efeitos. Quando há o reconhecimento dos
efeitos colaterais da cultura hiperconectada, fica possível ponderar
sobre os mesmos e criar estratégias para amenizá-los, minimizando prejuízos e
maximizando resultados evolutivos, por meio de ajustes comportamentais, atos
preventivos e autorreeducações.
Jejunice. A inexperiência geral diante do
ineditismo da hiperconectividade pode ocasionar a obsessão de estar online
all time, devido à meta, obviamente impossível, impraticável, frustrante e
sem sentido, de ficar por dentro de tudo.
Enfermidades. Surgem os escravos do celular e
os viciados na rede. Dominados pela ânsia de não perder qualquer
tentativa de contato ou recepção de novidades, são incapazes de se afastar ou
desligar o aparelho, sobrevindo crises de abstinência quando o sinal
está ausente ou fraco.
Desatualização. A Era da Hiperconectividade trouxe
condição paradoxal de julgar-se incapaz de ficar off-line inundado pelo
receio de desatualizar-se, porém ignorando ou desconsiderando a própria
condição desatualizadíssima sobre as circunstâncias e
paracircunstâncias no próprio entorno.
Atualização. Estar atualizado quanto à conjuntura
vivencial requer a construção da habilidade de integrar estímulos intra e
extrafísicos para formar visão fidedigna das realidades.
Discernimento. A condição de estar hiperconectado
aos fatos e parafatos, levando de eito a vivência em pluridimensões,
exige o exercício da liberdade de discernir o prioritário e não conceder posse
exclusiva da própria atenção a nenhuma dimensão quando for capaz de obnubilar e
alienar das demais.
Neofilia. O inteligente é saber aproveitar as
benesses hauridas dos avanços tecnológicos para tornar o dia a dia mais
prático, agilizar a realização de tarefas, incrementar a autoeficácia,
fortalecer a rede de amizades, compartilhar saberes e experiências, mobilizar
pessoas para causas humanitárias, aumentar o escopo assistencial, multiplicar
as possibilidades de tares e poupar tempo para aplicá-lo em vivências e
paravivências fora das telas.
Oportunidade. Oportunidades ímpares surgem quando
se afasta o olhar da telinha para checar ao redor e inventariar quais
cenários e possibilidades interativas podem ser significativas, memoráveis,
gratificantes e imperdíveis.
II. ERA DAS REDES SOCIAIS
Fascinação. As telinhas fascinam,
monopolizam a atenção pela rápida sucessão de estímulos passíveis de roubar o interesse
pelos anteriores, e induzem à autoexclusão do contexto presencial.
Economia. Na Era da Economia da Atenção, a
moeda é a atenção do usuário, e a combinação de cores e os movimentos das telas
servem de artimanhas para seduzir e atrair a visão.
Fechadismo. Tornou-se cada vez mais comum a
observação de pessoas sentadas juntas, porém, cada qual fechada no próprio
mundinho digital, esquivando-se do diálogo olhos nos olhos com os
circundantes. É o paradoxo do instrumento de comunicação utilizado na função
fuga comunicativa.
Alienação. Surge a tendência de preterir a vida
real quando, no primeiro segundo do intervalo entre tarefas, saca-se rapidamente
o smartphone do bolso ou bolsa, e mergulha-se no universo
virtual. É a ansiedade de estar fazendo algo com as mãos, transferida para o
manuseamento de gadgets eletrônicos.
Monopólio. O tempo livre é passado diante de écran
de parcas polegadas. Tal monopólio não permite arranjar tempo para ficar
com os próprios pensamentos, buscar sentido das experiências recém-vividas,
deixar ideias fluírem, tecer ilações intelectuais, manter conversas presenciais
revigorantes, contemplar paisagens e aprofundar nas sensações provenientes do
meio.
Neofobia. O olhar grudado na telinha traz
o pseudoconforto de evitar o confronto com o desconhecido, ao permitir a
renúncia da mudança efetiva do espaço físico com a fixação no espaço
digital e nas inseparáveis companhias virtuais. De tal modo, os
novos cenários deixam de fornecer ricas experiências multidimensionais e ficam
reduzidos ao papel de abastecer fotos para o perfil.
Lar. Momentos de privacidade no lar podem
ser invadidos pela multidão virtual, com cada familiar plugado no espaço
digital particular, deixando de usufruir da interação com os familiares,
geralmente parceiros multimilenares, de haurir lições no convívio rotineiro e
de aprender a aprofundar, harmonizar e consolidar vínculos afetivos.
Rejeição. A indisponibilidade à interação
presencial pode transparecer frieza emocional e instalar o sentimento de
rejeição nos colegas e paracolegas partilhando o mesmo ar e / ou holopensene,
enfraquecendo ou dissolvendo amizades. É o paradoxo de a união virtual gerar
desunião.
Antissocial. A Era das Redes Sociais pode
promover a situação incoerente: a adoção de postura supersociável,
hiperabordável e sempre solícita nas interações virtuais, coexistente com a
postura insensível, esnobativa e inabordável nas relações com conscins e
consciexes na proximidade da própria psicosfera. O anseio de omnidisponibilidade
para os amigos virtuais pode obscurecer as omissões na vida dos demais
convivas.
Distração. Há a superestimação da própria
capacidade de manter a atenção dividida entre o ambiente reale o virtual,
desconsiderando a notável distração perante os densos estímulos físicos
passíveis de causar acidentes, alguns fatais, e danos às relações
interpessoais.
Insensibilidade. Desligados das densas ocorrências
físicas ao derredor, torna-se possível inferir quão difícil seria apreender as
sutis ocorrências energéticas e parapsíquicas.
Ausência. O fechamento no mundo virtual pode
levar ao autoencapsulamento energético patológico, e até instalar a condição de
ausência energética do ambiente, criando a situação doentia de nunca estar
presente de verdade em nenhum lugar.
Comunicação. A informalidade e coloquialismo da web
aumentam o risco de más interpretações. Bate-papos virtuais dificilmente
superam o colorido e a profundidade do bom papo recheado de recursos não
verbais, interações holochacrais e compartilhamento de holopensenes e campos
energéticos, potencializadores do entendimento mútuo.
Empatia. Registrar a presença, dirigir a
atenção, agir com educação, manter o respeito, dedicar tempo, enxergar,
escutar e dirigir palavras significativas, mantendo foco na interassistência, são
posturas recomendáveis diante de qualquer consciência, intra e extrafísica,
sadia ou enferma, capaz de construir ponte afetiva e comunicativa.
Empatia. A habilidade de buscar a empatia com
quem está em frente, olhar nos olhos, ler os sinais corporais e auscultar o
holossoma, fundamental à abordagem multidimensional ao assistido, necessita ser
exercitada e aprimorada na existência cotidiana, e não ser comprometida pela
primazia de conversações rasas mediadas por máquinas.
Disponibilidade. A pronta disposição para acolher,
orientar e encaminhar constrói a confiança dos amparadores extrafísicos e os
autoriza a trazer assistidos à presença da conscin assistente quando for
demandado, ou seja, em qualquer momento ou ocasião.
Parafiliação. Desse modo, a conscin se habilita
gradativamente a manter-se paraconectada de modo sadio nas 24 horas do dia e,
assim, caminhar mais rapidamente na Escala Evolutiva das Consciências.
III. ERA DA SUPERINFORMAÇÃO
Levantamento. As explorações na rede são capazes de
levantar dados e traçar panorâmica sobre praticamente qualquer assunto,
verificando abordagens de diversas áreas do conhecimento, além de opiniões
particulares e manifestações do senso comum.
Manancial. Tal manancial de dados digitais
avoluma-se minuto a minuto, alimentado permanentemente por diversas
procedências, profissionais ou amadoras.
Alimentação. Sem o limite físico do jornal,
revista ou programa televisivo, a produção de informação na Internet é
contínua e ilimitada.
Produtor. Na web cada indivíduo é ao
mesmo tempo consumidor e produtor de conteúdos digitais, notadamente de textos
e imagens: escreve e-mails e mensagens, insere comentários e confissões,
publica notícias sobre si, posta fotos, dirige e / ou estrela o próprio filme,
além de publicar artigos e livros digitais.
Anarquia. O crescimento anárquico de
publicações digitais provenientes de fontes diferenciadas e majoritariamente
desconhecidas, aliado à agilidade na transmissão de dados, permite disseminação
e perpetuação na web de erros, deturpações, falácia, mentiras,
superficialidades e frivolidades, produzidas por má intenção ou ingenuidade.
Sobrecarga. A sobrecarga informativa pode
confundir em vez de esclarecer, sendo primordial saber escolher qual conteúdo
confiar, privilegiar e assimilar, e qual descartar para não arriscar-se a
consumir multiconhecimentos sobre insignificâncias. Afinal, o problema não é o
volume de material na Internet, e sim a ausência de filtros pessoais
para conseguir garimpar pérolas informativas.
Criticidade. A infopesquisa útil demanda a
construção de autodetector de bobagens, capaz de desconfiar dos
materiais enganosos, incorretos e irrelevantes; de eleger critérios para a
valoração de informações digitais, tais como a apreciação da confiabilidade, competência,
perspectiva ideológica, fundamentação teórica e imparcialidade das fontes
cognitivas; e de buscar confirmações e complementações dos dados em
procedências diversificadas.
Monovisão. A natureza ativa da busca de
informações na rede, onde se navega ou surfa elegendo livremente
para quais materiais dirigir a atenção, gera o risco de o usuário atualizar-se
apenas com assuntos da própria preferência, argumentos confirmadores da visão
pessoal ou trivialidades. Assim, acaba por ignorar perspectivas discordantes e
temas estrangeiros aos próprios interesses. Tal postura acaba por instalar o paradoxo
da sustentação de visão estreita em meio à vastidão de conhecimentos
disponíveis. Averiguar visões diferentes favorece o aumento da empatia e da
intercompreensão.
Multidimensionalidade.
A Era
da Superinformação tem assoberbado a Humanidade com a fartura de informações.
Sem condição de absorver a multiplicidade de estímulos aos quais estão expostos
e, ainda, sem critério de seleção, fica difícil manter espaço mental livre para
a inclusão das parainformações decorrentes do autoparapsiquismo.
Erudição.
O
depositório de múltiplos conhecimentos da Internet permite aumentar a
erudição quanto aos saberes clássicos, formais e populares, além de permitir a
investigação do Zeitgeist, criando massa crítica cognitiva a
qual, aliada às parainformações, em vez de aumentar a sobrecarga, podem
fundamentar a interpretação parafenomênica, a tares e a captação de verpons.
Paraleitura.
Leituras
energéticas e parapsíquicas permitem captar mensagens nas entrelinhas de
textos, narrações e cenários, capazes de enriquecer e complementar
conhecimentos.
Paracientificidade.
A
comprovação do rigor necessário para a constituição de ajuizamentos acertados
na Era da Superinformação ensina sobre a aplicação do mesmo rigor nas
pesquisas e interpretações parafenomênicas.
Cosmovisão.
Aprender
a triar os conteúdos e paraconteúdos a serem assimilados e conjugá-los com
racionalidade permite a gradativa conquista da cosmovisão multidimensional.
IV. ERA
DA TRANSPARÊNCIA
Privacidade.
O
fim da privacidade vem sendo alardeado na atualidade em decorrência da
onipresença de câmeras particulares e de vigilância, além do rastro deixado
pelos celulares ligados e pelas movimentações efetuadas na Internet.
Eternização.
As
ferramentas eletrônicas ampliam e eternizam os atos pessoais. A condição de
falas, escritos e comportamentos serem facilmente digitalizados e difundidos,
internacionalmente, promove efeitos na espontaneidade: fica difícil agir
naturalmente quando se sabe da possibilidade de ser filmado.
Superexposição.
Fatos
recentes demonstram a impossibilidade de controlar exatamente a utilização e o
destino de qualquer informação digitalizada, tanto as lançadas na rede,
incluindo os e-mails supostamente sigilosos passíveis de serem
encaminhados indevidamente pelo receptor ou violados por agências de
espionagem, quanto a mantida em pretensa segurança nos computadores pessoais
com acesso à web e sujeitas ao ataque de hackers.
Impulsividade.
Apesar
das evidências da perenidade dos arquivos digitais, ainda há autoexposições
desmedidas, irrefletidas e inconsequentes, capazes de causar danos à própria
imagem pública e comprometer o próprio futuro. Sem contar as atuações virtuais
desenfreadas pela ilusão de anonimato e impunidade resultando em sérias
implicações legais.
Repercussão.
Os
acontecimentos na Internet não ficam na rede, repercutem nos demais
campos existenciais no momento atual e no porvir. As imaturidades juvenis,
típicas do porão consciencial, antes com parcas testemunhas, atualmente
(Ano-base: 2015), podem ser mantidas vívidas na rede, sujeitas a observadores
dos dias de hoje de amanhã.
Assimilações. Conversas, imagens e textos tornados
públicos evocam sentimentos e decorrentes intercâmbios energéticos entre os
envolvidos, porém na rede tal condição é potencializada devido ao aumento
exponencial de interlocutores. Portanto, é importante averiguar qual o teor de
evocações atraídas pela autoexposição virtual.
Transparência. Entretanto, o acúmulo de comprovações
da transparência inevitável da Era Digital, mais cedo ou mais tarde,
eliminará a ingenuidade quanto à possibilidade de manter anonimatos, segredos e
sustentar dissimulações por longo tempo. De certo modo, a superexposição a
olhares, lentes e invasões digitais simula a transparência consciencial perante
as personalidades mais lúcidas, as paratestemunhas e os registros da holomemória.
Holomemória. A memória perfeita da Internet, onde
tudo pode ficar gravado permanentemente no cyberespaço, metaforicamente,
pode simular a holomemória.
Autodepuração. A constatação dos atos e fatos
contemporâneos (Ano-base: 2015) estarem sujeitos ao registro perene na Internet
auxilia na depuração da autoexpressão, na tentativa de manter boa
figura, evitar estigmatizações e consequentes prejuízos no amanhã. De
certo modo, tal conscientização alerta quanto à necessária autorreeducação
para estar bem e tranquilo diante dos registros eternos da holomemória.
Autorrevezamento. O patrimônio pessoal de textos e
imagens pessoais digitalizados da Era da Transparência pode servir de
instrumento para a aceleração autoevolutiva, quando utilizado para deixar
senhas da existência atual passível de facilitar retrocognições na próxima
vida. Em certo grau, a autobagagem digital pretérita pode auxiliar na
derrogação gradativa da lei do esquecimento ressomático.
V. INTERNET & EVOCAÇÕES
EXTRAFÍSICAS
Parceria. Nas conexões à Internet, assim
como em vivências cotidianas, geralmente há observação e / ou parceria de
consciexes.
Qualificação. A qualidade da intenção e do
propósito do usuário atrai as paracompanhias afins evocadas, assediadoras ou
amparadoras, capazes de exercerem influência no universo digital.
Patoevocações. Eis, por exemplo, em ordem
alfabética, dez sugestões baratrosféricas, passíveis de serem recebidas pelo
internauta incauto e interferir negativamente nas interações virtuais:
01. Ataques. Coadjuvar
ações digitais agressivas, ofensivas, racistas e difamatórias.
02. Descontroles. Fomentar
posicionamentos e desabafos fora de hora e lugar.
03. Falsificações. Inspirar
a disseminação de factoides, falsas atribuições de autoria, adulteração de
fotografias, teorias conspiratórias e mentiras deslavadas.
04. Fofocagens. Estimular
a participação em corrente de futricas ou infâmias sobre pessoas, grupos ou
instituições.
05. Intoxicações. Direcionar
a navegação para sites ou interações promotoras de assimilações
energéticas doentias.
06. Invejas. Acirrar
sentimentos de desgosto diante de suposta vitrine de felicidade de
terceiros.
07. Obscuridades. Encorajar
comentários impulsivos promotores de interpretações inapropriadas.
08. Superexposições. Instigar
o compartilhamento desmedido de fotos e vídeos constrangedores e estigmatizantes,
pessoais ou alheios.
09. Violações. Incitar
a invasão da privacidade com a gravação escondida de áudio ou vídeo de pessoas
em situações indiscretas e inconvenientes.
10. Vampirizações. Insuflar
comentários inflamadores de ânimos com o intuito de roubar a atenção e as energias
do interlocutor.
Ortoevocações. Por outro lado, a conexão à web pode
ser realizada em boas companhias. Eis, por exemplo, em ordem alfabética,
dez orientações amparadoras passíveis de serem recebidas pelo internauta lúcido
e interferir positivamente nas relações virtuais:
01. Aprendizagem
providencial. Promover o encontro de material elucidativo crucial para a
feitura de algo.
02. Blindagem
holopensênica. Arrimar o encapsulamento energético sadio do internauta em
pesquisas de temas nosográficos.
03. Desassim. Auxiliar
na dissipação de energias doentias assimiladas nos contatos virtuais.
04. Exercício da
tares. Expandir a lucidez do internauta para otimizar os esclarecimentos
efetivados na Internet.
05. Fortalecimento da
empatia. Influenciar na construção e manutenção de rapport assistencial
com pessoas e locais.
06. Higienização
energética. Coparticipar de limpeza de energias gravitantes a distância.
07. Para-achegas
ideativas. Fornecer ideias a partir do estudo do material digital.
08. Reencontros de
destino. Orquestrar o reestabelecimento de contatos para reconciliações e /
ou formação de parcerias evolutivas.
09. Responsabilidade
virtual. Apoiar a decisão de não publicar material poluidor da Internet.
10. Suporte
pesquisístico. Inspirar quanto às páginas a serem visitadas ou evitadas.
Vulnerabilidade. A desatenção às trocas energéticas
surgidas em atmosferas reais e virtuais produz vulnerabilidades às influências
das energias de locais e pessoas situadas nas diversas dimensões existenciais.
Pseudoimunidade. O anonimato e o suposto
distanciamento oferecido pelo anteparo das telas criam a ilusão de proteção,
devido à ignorância ou desconsideração de a interatividade energética ocorrer
independentemente da localização espacial.
Esgotamento. Há quem termine o período de
navegações internáuticas sentindo-se esgotado, ansioso ou irritado.
Hiperacuidade. O hábito de manter-se atento às
próprias percepções e sensações, constatar as parapresenças sadias ou enfermas,
bem como avaliar as energias e o padrão holopensênico de pessoas e ambientes
virtuais, importante recurso para a vida digital saudável.
VI. HIPERCONECTIVIDADE
PARADESCONECTADA
Paradesconexão. A Era da Hiperconectividade derruba
barreiras entre o usuário e os amigos virtuais, entretanto pode construir
muros diante de conscins e consciexes encaminhadas à própria presença.
Indisponibilidade. A possibilidade de múltiplas conexões
e a decorrente acessibilidade comunicativa pode ser capaz de dificultar ou
impedir conexões sadias com pessoas e ambientes presenciais e parapresenciais.
Patocondicionamentos. Eis, por exemplo, em ordem
alfabética, cinco condicionamentos patológicos passíveis de serem adquiridos
nas hiperconexões desregradas e os respectivos redutores do autoparapsiquismo:
1. Alheamento: a indiferença
ao lugar e às companhias presentes ao considerar a vida virtual mais estimulante.
O desinteresse pela vida presencial conduz a dessensibilização aos
exuberantes estímulos intrafísicos, capaz de gerar dificuldades em notar os
delicados e sutis estímulos energéticos e parafenomênicos cuja captação requer
maior atenção e acuidade.
2. Autoficção: a
identificação com persona virtual editada para a apresentação dos melhores
ângulos e momentos. A espetacularização da própria existência com a
criação e vivência de personagem idealizado tende a gerar o repúdio às
paravivências e a constatação de paraindícios, devido às autoexpressões
energéticas e extrafísicas inescondíveis denunciarem os autoenganos.
3. Descontinuidade: a
permissão de interrupções habituais promovidas por bips anunciando
ligações, e-mails, mensagens e notificações. A escolha por
terceirizar a administração do próprio tempo, permitindo ser interrompido para
atender solicitações, geralmente não prioritárias, acarreta o hábito da
intelecção rasa e fragmentada, capaz de impedir a sustentação de ponderações
aprofundadas necessárias às avaliações das complexas e inusuais paravivências.
4. Distração: a
compulsão de parar, olhar a tela, tirar fotos, ler e responder mensagens
enquanto realiza outra atividade. O plantão virtual autoimposto de
manter-se em constante estado de alerta a qualquer manifestação do smartphone
cria o vício da atenção saltuária, e torna impraticável a manutenção da
concentração em qualquer coisa fora da telinha, sendo importante impeditivo da
hiperacuidade exigida para a recepção de paraimpressões.
5. Impaciência: o
costume de receber respostas ligeiras e superficiais, sem atentar quanto à
veracidade das mesmas, impele à exigência da mesma rapidez responsiva aos
próprios anseios em todas as áreas existenciais. A ansiedade de obter
respostas imediatas gera distorções parapsíquicas crassas, pois impossibilita o
esquadrinhamento paciente, detalhista e exaustivo da paravivência, conjugando
sinais e aguardando mais evidências, como objetivo de alcançar interpretação
mais fidedigna do conteúdo parafenomênico.
CONCLUSÃO
Contrafluxo. Despertar e aprimorar o
autoparapsiquismo requer tranquilidade, sensibilidade, lucidez, paciência e
ponderação para entrosar fatos e parafatos, e captar corretamente o sentido das
paravivências. O desenvolvimento de tais atributos está no contrafluxo da Cultura
da Superficialidade, Brevidade e Fragmentação fomentada pela Era da
Hiperconectividade.
Paralucidez. As fugazes e inesperadas vivências
parapsíquicas requerem a mobilização de atributos intelectivos para apreender
e reter o maior número de detalhes. Para isso, necessita dos mesmos estarem
disponíveis e focados no aqui-e-agora, em vez de estarem anestesiados
ou alocados em insignificâncias digitais.
Austeridade. Com autodisciplina, é possível dosar
o uso da hiperconexão, identificando quando a mesma se faz necessária ou é
apenas impulso ou hábito dispersivo, e avaliando quando é rentável
evolutivamente dividir-se entre o mundo presencial multidimensional e o
virtual.
Proveito. Neotecnologias comunicativas são
relevantes ferramentas quando se sabe utilizá-las com discernimento. O mundo
hiperconectado oferece benesses a serem aproveitadas com discernimento,
incrementando a eficiência na realização de atividades tidas como
prioritárias.
Desafio. O desafio contemporâneo é manter o
apreço pela novidade, utilizando as pluriconectividades da modernidade
enquanto recursos de otimização evolutiva e assistencial, e não ao contrário,
enquanto empecilho às parapercepções. É aprender a distinguir o momento de
desconectar e paraconectar-se, e desenvolver a capacidade de conectar-se
sustentando paraconexões salutares.
Vanguarda. A verdadeira vanguarda não está na
posse de parafernália eletronótica de ponta, nem em se deixar dominar pela
pressão social quanto à premência de manter-se hiperconectado continuamente. A
opção vanguardista do ponto de vista evolutivo implica em empreender esforços
para constituir e aperfeiçoar paraconexões cada vez mais avançadas objetivando
auxiliar na evolução de todos.
BIBLIOGRAFIA
CONSULTADA
01. Barbosa, Marielle Kellermann; Conexão
Psíquica Compartilhada: a Necessidade de estar conectado ao Mundo Virtual
protege da Solidão e do Desamparo, mas torna a Vida Real Traumática e
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Manipulados pela Internet: Pesquisa de Universidades Americanas provou
queé Possível Manejar as Emoções das Pessoas no Facebook; Reportagem; IstoÉ;
Revista; Semanário; Ano 38; N. 2.328; Seção: Comportamento; 2
enus.; 3 estatísticas; 6 fotos; 1 ilus.; São Paulo, SP; 09.07.2014; capa e
páginas 66 a 69.
05. Bucci, Eugênio; Por que Nunca entrei
no Facebook; Artigo; Época; Revista; Semanário; N. 734; 1 foto;
São Paulo, SP; 11.06.2012; página 16.
06. Burgos, Pedro; Conecte-se ao que
importa: um Manual para a Vida Digital Saudável; 224 p.; 6 caps.; 7
citações; 1 foto;1 ilus.; 1 microbiografia; 23 x 15,5 cm; br.; Leya; São
Paulo, SP; 2014; páginas 7 a 12, 19 a 55, 69 a 104, 135 a 174 e 200 a 206.
07. Diguê, Patrícia; & Loes, João; Intoxicados
de Informação: o Estresse causado pela Hiperconectividade e a Sensação de Estar
Sempre Desatualizado causam a Chamada Infoxicação; Reportagem; IstoÉ;
Revista; Semanário; Ano 35; N. 2.168; Seção: Comportamento; 1
estatística; 2 fotos; São Paulo, SP; 01.06.2011; páginas 76 e 78.
08. Dublon, Gershon; & Paradiso, Joseph
A.; Percepção Extrassensória: como um Mundo Repleto de Sensores mudaráo
Modo como enxergamos, ouvimos, pensamos e vivemos; Reportagem; Scientific
American Brasil; Revista; Mensário; Ano 13;N. 147; Seção: Ciência da
Computação; 2 refs.; 2 fotos; 4 ilus.; 2 microbiografias; São Paulo, SP;
Agosto, 2014; páginas 26 a 31.
09. Faerman, Juan; Faceboom: El Nuevo
Fenómeno de Masas Facebook; 148 p.; 3 caps.; 14 enus.; 1 esquema; 1
foto;2 grafs.; 16 ilus.; 1 microbiografia; 23 x 15 cm; br.; Ediciones B; Buenos
Aires, República Argentina; 2009; páginas 17 a 21, 26 a 38.
10. Ferrari, Bruno; A Geração Digital não
sabe Navegar: Estudos Recentes sugerem que os Jovens Não sabem Pesquisar na
Internet; Época; Revista; Semanário; N. 704; 2 enus.; 1 foto; São
Paulo, SP; 14.11.2011; páginas 82 e 84.
11. Idem; Assista, consulte e compre: cresce o
Hábito de Ver TV com Outro Aparelho na Mão para Saber Mais, Comentar ou
Adquirir Produtos que aparecem na Telona; Reportagem; Época; Revista;
Semanário; N. 829; 1 foto; São Paulo, SP; 21.04.2014; páginas 102 e 103.
12. Gomes, Hélio; A Primeira Guerra
Digital: Quem são os Hackers que derrubaram Sites Governamentais e de Gigantes
como Visa e Mastercard; Reportagem; IstoÉ; Revista; Semanário;
Ano 34; N. 2.144; Seção: Economia; 1 cronologia; 1 esquema;6 fotos; São
Paulo, SP; 15.12.2010; páginas 134 a 138.
13. Idem; Ninguém é Mais Anônimo: Novos Avanços
no Reconhecimento de Face prometem Mudar a Forma como somos Observados pelas
Máquinas e levantam Temores Dignos de Ficção Científica; Reportagem; IstoÉ;
Revista; Semanário; Ano 35;N. 2.194; 1 enu.; 7 fotos; São Paulo, SP;
30.11.2011; páginas 128 e 129.
14. Gorczeski, Vinicius; Desabafos, Piadas
e Difamações: as Novas Redes prosperam ao Permitir que qualquer um publique
Mensagens Anônimas; Reportagem; Época; Revista; Semanário; N.
824; 5 fotos; São Paulo, SP; 17.03.2014; páginas 78 e 79.
15. Idem; Selvageria, Medo e Ignorância: Fabiane
de Jesus foi Brutalmente Assassinada por Cidadãos Comuns, Crentes numa Lenda
alimentada por Páginas Irresponsáveis na Internet; Reportagem; Época;
Revista; Semanário; N. 832; 3 fotos; 2 ilus.; São Paulo, SP; 12.04.2014;
chamada capa e páginas 38 a 42.
16. Guimarães, Camila; Tire seu Diploma
pela Internet: As Faculdades de Bom Nível já formam 650 mil Brasileiros à Distância;
Reportagem; Época; Revista; Semanário; N. 641; Seção: Negócios
& Carreira; 2 enus.; 1 estatística; 1 fichário; 3 fotos;1 ilus.; São
Paulo, SP; 30.08. 2010; capa e páginas 80 a 88.
17. Guimarães, Camila; Barifouse,
Rafael; & Lazzeri, Thais; Facebullying: antes, a Fofoca
ficava Restrita ao Cafezinho, agora o Assédio no Trabalho chegou às Redes
Sociais, ao E-mail – e já atinge 40% nas Empresas; Reportagem; Época;
Revista; Semanário; N. 798; 4 gráfs.; 6 ilus.; 1 tab.; São Paulo, SP;
09.09.2013; capa e páginas 76 a 83.
18. Jeronimo, Josias; Humoristas de
Aluguel: Agência oferece aos Partidos os Serviços de Perfis de Humor
Superpopulares na Internet; Reportagem; IstoÉ; Revista;
Semanário; Ano 38; N. 2.328; 1 foto; 2 fotomontagens; São Paulo, SP;
09.07.2014; páginas 38 e 39.
19. Julião, André; & Gomes; Hélio; Como
o YouTube transformou sua Vida: criado há Apenas Cinco Anos, o Site de Vídeos
reinventou nossa Relação com as Câmeras, revelou Celebridades Instantâneas e
Revolucionou Padrões de Comportamento; Reportagem; IstoÉ; Revista;
Semanário; N. 2.109; Seção: Comportamento; 1 cronologia; 2 enus.; 27
fotos; 2 fotomontagens; São Paulo, SP; 14.04. 2010; páginas 72 a 78.
20. Loes, João; Viciados em Redes Sociais:
Novos Estudos mostram que é mais Difícil Resistir à Tentação de Acessar Sites
como Facebook e Twitter do que Dizer Não ao Álcool e ao Cigarro; Reportagem;
IstoÉ; Revista; Semanário; Ano 36; N. 2.217; Seção: Comportamento; 1
enu.; 4 fotos; 1 teste; São Paulo, SP; 09.05.2012; páginas 66 a 69.
21. Mansur, Alexandre; A Internet nos suga
como uma Esponja: um dos maiores Palestrantes do Mundo Empresarial diz que
Viver conectado é Prejudicial ao nosso Cérebro; Entrevista; Época; Revista;
Semanário; N. 604; Seção: Ciência & Tecnologia; 1 foto; São Paulo,
SP; 14.12.2009; páginas 132 e 134.
22. Matarazzo, Claudia; Net.com.classe: um
Guia para ser Virtualmente Elegante; 96 p.; 10 caps.; 12 enus.; 1 foto;
32 ilus.; 4 tabs.; 1 microbiografia; 21 x 14 cm; br.; Melhoramentos; São
Paulo, SP; 1999; páginas 13 a 36, 63 a 71 e 79 a 90.
23. Mendonça, Martha; Aline tem Todo o
Tempo do Mundo: como a Vida de uma Jovem Tetraplégica Moradora há 8 Anos de um
Hospital no Rio é suavizada pela Internet e pelo Carinho da Equipe Médica; Reportagem;
Época; Revista; Semanário;N. 604; Seção: Sociedade; 1 foto; São
Paulo, SP; 14.12.2009; páginas 148 e 149.
24. Nogueira, Paulo; Estou Viciado? O
Crescimento da Internet está levando as Pessoas a Refletir sobre sua Relação
como Computador; Reportagem; Época; Revista; Semanário; N. 628;
4 fotos; 1 ilus.; São Paulo, SP; 31.05.2010; chamada capa e páginas 108 a 113.
25. Nunes, Ana Carolina; Estratégias para
Viciar: cada vez mais Produtoras de Jogos para Celulares como o Candy Crush
criam Artimanhas para fazer com que os Jogadores não larguem os Aparelhos e
Abram a Carteira; Reportagem; IstoÉ; Revista; Semanário; Ano 37;
N. 2.301; 1 estatística; 2 fotos; 1 ilus.; São Paulo, SP; 25.12.2013; páginas
70 e 71.
26. Perez, Fabíola; A Era do Exibicionismo
Digital: o que leva cada vez mais Pessoas a Abrir Mão de sua Privacidade e Divulgar
Detalhes da sua Intimidade nas Redes Sociais, numa Exposição sem Limites e
Repleta de Riscos; Reportagem; IstoÉ; Semanário; Ano 37; N.
2.300; Seção: Comportamento; 1 estatística; 6 fotos; 2 fotomontangens;
São Paulo, SP; 18.12.2013; capa e páginas 61 a 66.
27. Rogar, Silvia; & Figueiredo, João;
Quando a Rede vira um Vício: é Difícil Perceber o Momento em que Alguém
deixa de Fazer Uso Saudável e Produtivo da Internet para Estabelecer com ela
uma Relação de Dependência – como já se vê em Parcela Preocupante dos Jovens; Reportagem;
Veja; Revista; Semanário; Ed. 2.157; Ano 43; N. 12; Seção: Comportamento;
5 estatísticas;4 fotos; 5ilus.; 1 teste; São Paulo, SP; 24.03.2010; páginas
110 a 114.
28. Salvador, Alexandre; & Vilici, Filipe;
Google, como ele afeta o Cérebro: a Facilidade e a Rapidez com que se
encontram Informações na Internet estão transformando nossa Memória e a Forma
como processamos o Conhecimento; Reportagem; Veja; Semanário;
Ed. 2.226; Ano 44; N. 29; Seção: Ciência; 5 fotos; 1 ilus.; São Paulo,
SP; 20.07. 2011; chamada capa e páginas 87 a 91.
29. Sgarbi, Luciana; Google, o Grande
Irmão: na Terra, no Céu e no Mar, Tudo é controlado e revelado pelo maior Site
de Buscas do Planeta; agora ele rastreia até Internautas; Reportagem; IstoÉ;
Semanário; Ano 32; N. 2.049; Seção: Tecnologia; 1 enu.; 4 fotos; 1
ilus.; São Paulo, SP; 18.12.2009; páginas 98 e 99.
30. Sinay, Sérgio; Conectados al Vacío: La
Soledad Colectiva en la Sociedad Virtual; 124 p. ; 9 caps; 4 enus.; 21
x 14 cm; br.; Ediciones B; Buenos Aires, República Argentina; 2008;
páginas 5 a 11.
31. Soares, Jussara; Big Brother
financiado pela Vizinhança: Associações de Bairros da Capital investem na
Instalação de Câmeras de Vigilância para Inibir Assaltos e Outros Problemas; Veja
São Paulo; Semanário; Ano 47; N. 37; Suplemento; 3 fotos; São Paulo, SP;
10.09.2014; páginas 26 a 28.
32. Solove, Daniel J.; Fim da Privacidade?
Jovens partilham Detalhes da Vida Pessoal em Sites de Relacionamento, numa Nova
Relação entre Público e Privado; Reportagem; Scientific American
Brasil; Revista; Mensário; Ano 6; N. 77; 5 refs.; 1 enu.;1 estatística; 4
fotos; 1 ilus.; 1 microbiografia; São Paulo, SP; Outubro, 2008; páginas 82 a
87.
33. Thomaz, Cintia; A
Turma está a um Clique: na Moderna Versão do Velho Hábito de Estudar em Grupo,
o Ponto de Encontro dos Jovens é a Internet; Reportagem; Veja; Revista;
Semanário; Ed. 2.386; Ano 47; N. 33; Seção: Educação; 3 fotos; São
Paulo, SP; 12.08.2014; páginas 94 a 97.
34. Veja; Redação; Inferno Virtual: as
Celebridades Sempre deram Vexame; a Diferença é que, agora, elas podem ser
Vistas e Ouvidas de Graça, Repetidamente e no Mundo Todo; Ah, Sim, os Anônimos
Também Não escapam de Ser Expostos no YouTube; Revista; Semanário; Ed.
2.100; Ano 42; N. 7; Seção: Cultura; 3 fotos; 18.02.2009; página 131.
35. Venticinque, Danilo; A Paranoia na Era
Digital: nas Redes Sociais e em Sites de Notícias, as Seções de Comentários viraram
um Depósito de Teorias da Conspiração; Artigo; Época; Revista;
Semário; N. 829; 1 enu; 10 ilus.; São Paulo, SP; 21.04.2014; páginas 60 a 63.
36. Vicária, Luciana; Blogs Indiscretos:
Intimidades reveladas em Diários Virtuais começam a causar Constrangimentos na
Rede; Reportagem; Época; Revista; Semanário; N. 263; Seção: Internet;
2 fotos; São Paulo, SP; 02.06.2003; página 70.
37. Vilicic, Filipe; A Rede da Inveja: uma
Surpresa revelada por Pesquisas Científicas: para muita Gente, o Facebook é uma
Fonte Permanente de Frustração e Angústia; Reportagem; Veja; Revista;
Semanário; Ed. 2.306; Ano 46; N. 5; 1 estatística; 2 fotos; 5 ilus; São Paulo,
SP; 30.01.2013; páginas 74 a 76.
38. Vilicic, Felipe; & Allegretti, Fernanda;
O Direito de Ser Esquecido: ou o Direito de se Esconder? Lei da União
Europeia dá Poder a qualquer Pessoa de Apagar as Referências a ela nos
Buscadores; Reportagem; Veja; Revista; Semanário; Ed. 2.382; Ano
47; N. 29; Seção: Vida Digital; 7 fotos; São Paulo, SP; 16.07.2014;
páginas 84 e 85.
39. Weinberg, Monica; O Mundo de um Novo
Ângulo: com Simplicidade e Entusiasmo o Jovem Matemático Americano Salman Khan
já deu mais de 115 Milhões de Aulas na Rede e começa a Revolucionar a Velha e
Enfadonha Rotina Escolar; Reportagem; Veja; Revista; Semanário;
Ano 45; Ed. 2.254; N. 5; Seção: Educação; 10 fotos; São Paulo, SP;
01.02.2012; capa e páginas 64 a 71.
40. Wiziack, Julio; De
Olhos Bem Abertos: Satélites, Câmeras, Chips e Outras Parafernálias Eletrônicas
se tornam Instrumentos de Controle da Vida das Pessoas; Reportagem; IstoÉ;
Revista; Semanário; N. 1.767; 6 fotos; 3 ilus; 1 mapa; São Paulo, SP;
13.08.2003; capa e páginas 72 a 76.