Aviso:

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31 de março de 2016

IIPC: Bate-papo sobre o ECP1 em Curitiba



IIPC: Bate-papo sobre o ECP1 em Curitiba

Parapsiquismo: Princípios do Encapsulamento Energético - Waldo Vieira



Parapsiquismo: Princípios do Encapsulamento Energético - Waldo Vieira

Sintaxidade (Comunicologia) - Tertúlia 3701



Sintaxidade (Comunicologia) - Tertúlia 3701

Batman e Fenômenos

O link abaixo é de uma história onde o personagem Batman passa por alguns fenômenos parapsíquicos. Obviamente, essa publicação é apenas um item curioso de entretenimento e histórias similares a essa podem ser encontradas na Gibiteca da Cognópolis.

Link do quadrinho - aqui.

28 de março de 2016

Vidas Passadas e Evolução



Vidas Passadas e Evolução

Expectativa (Interaciologia) - Tertúlia 3699



Expectativa (Interaciologia) - Tertúlia 3699

AUTOTRAIÇÃO DOS PRINCÍPIOS PESSOAIS



Ter caráter não se resume a carregar uma lista com princípios pessoais. De que adianta estar munido de regras e leis criadas para si mesmo e simplesmente na vida humana agir como se elas não existissem?

Interessante como determinados grupos ao longo da existência humana, que até em determinados momentos tiveram muito amparo, começaram a se autodestruir com atitudes como, por exemplo, estas 15 listadas abaixo em ordem alfabética:

1.    Arapucas: A criação de armadilhas, geralmente com a participação de outras pessoas, para que o alvo caia deliberadamente em uma cilada para ser acusado de algo ou ter sua imagem desgastada. A criação de qualquer tipo de arapuca revela um grau maior de sordidez e perda explícita de amparo extrafísico.
2.    Autoritarismo: Postura exatamente contrária à democracia pura. Dependendo do tipo de grupo essa postura pode ser velada como, por exemplo, uma personalidade que simplesmente não pode ser contrariada. Nesses processos pode ocorrer também a chamada “iminência parda”.
3.    Competitividade: Situação onde cada um defende apenas seu quinhão, de modo desestruturado e que evidencia baixa assistencialidade mútua. A competitividade, nesses casos, é patológica, aos moldes do capitalismo selvagem, onde “vale tudo” para derrubar o outro.
4.    Espionagem: O emprego de recursos espúrios e de inocentes úteis na busca informações para prejudicar alguém (nunca para ajudá-las). Essas espionagens podem ser falaciosamente chamadas de “cosmoéticas” como recurso usado para convencer alguém a entrar nesse tipo de canoa furada.
5.    Fofoca: O artifício patológico do assédio verbal. Todo grupo que prima pela evolutividade acabou, em algum ponto de sua história, vetando naturalmente a intencionalidade negativa do falar mal. A personalidade que faz e que gosta de intriga é personalidade altamente doentia.
6.    Hierarquia. A preocupação excessiva em não “perder o nível de prestígio” pode resultar em ações notadamente baratrosféricas em defesa da vaidade pessoal. Quando existem hierarquias, sejam permanentes ou temporárias, é preciso um nível razoável de maturidade conjunta para que esse fator não vire alvo de conflitos.
7.    Manipulação: A ação de manipular pessoas no intuito de desvirtuar defeitos, criar “provas” para atacar alguém ou mesmo induzir o outro ao erro propositadamente. O manipulador é o assediador extrafísico “materializado” na vida humana?
8.    Neofobia: É não ter capacidades de aceitar o novo, o pensamento “fora da caixa”, as iniciativas pró-ativas e pode ser comum cultivar atitudes, por exemplo, de “cortar as asas” de indivíduos inovadores. O desconforto com a chegada de novas verdades relativas evidencia tendência aos dogmas e ao tradicionalismo.
9.    Panelinha: As condutas de privilegiar os amigos e os “chegados” ao invés de trabalhar com o todo de modo imparcial. Favorecer apenas quem é da tribo, como a própria expressão diz, é primitivo e leva a fossilização das funções.
10. Poder: As famosas disputas de poder onde geralmente entram nessa questão aqueles que tem prazer em comandar os outros com espírito triunfalista. Não é raro pessoas monodotadas ou com sentimento de inferioridade se valer da busca pelo poder para se convencerem de que são importantes. Ledo engano.
11. Politicagem: Todo tipo de manobras ilegítimas que, com o passar do tempo, favorecem alguns e desfavorecem a maioria. A politicagem é da mesma família anticosmoética da autocorrupção, da manipulação e da assedialidade.
12. Preconceito: As atitudes de desrespeito com grupos minoritários sejam quais forem. No entanto, poucas pessoas notam que onde existe o universalismo raso também há muitas formas de coerção e constrangimento com o que é fora do chamado “padrão”.
13. Pressão de grupo: São as ocorrências de imposição em detrimento do livre arbítrio. Em certos grupos corporativistas, por exemplo, a exigência pelo lucro pode literalmente esmagar qualquer opinião pessoal, ainda que sensata, mas que esteja na contramão do cifrão.
14. Retaliação: Em grupos democráticos a divergência é normal. Entretanto, quando indivíduos contrariados partem para retaliações em quem discordou é que se nota a assedialidade interconsciencial. Onde impera as represálias a liberdade é mero conceito abstrato.
15. Sabotagem: Uma das manifestações mais doentias é a sabotagem entre os pares. Não importa se a razão é a cobiça ou outro item listado acima. O fato é que as sabotagens veladas interferem e prejudicam toda caminhada evolutiva grupal e deve ser tratada em regime de urgência.


Não é difícil encontrar pessoas de alto potencial que acabam se afastando ao perceberem que não há campo para trabalhos mais avançados que poderiam executar. Mas é impressionante dizer possuir princípios pessoais ainda fazer qualquer um dos 15 itens listados. Não importa se foram convencidas ou se deixaram ser seduzidas por argumentos equivocados.

Seja qual for a linha do conhecimento humano (religião, política, ciência, filosofia, entre outros) não há justificativas para anular seus próprios princípios. No entanto, é imperativa a lei de causa e efeito, dentro da holocarmalidade, admitindo ou não a existência, onde o corruptor ativo e os negligentes passivos colherão das próprias ações. Muitos indivíduos ainda se enganam dizendo que estão “aparando as arestas”.

Afinal, de que adianta criar leis e não cumpri-las? Pouco importa formular belíssimas autoleis e ignorá-las com pujança. Na verdade, o peso da responsabilidade cresce exponencialmente ao criar diretrizes pessoais e simplesmente optar por não segui-las na vida prática. Seria a ignorância menos letal?

Você segue pessoas ou princípios?


Esse texto traz apenas informações básicas.
Estude! Se aprofunde mais no assunto!
E não acredite em nada. Experimente!

Por Alexandre Pereira.


* Download desse texto - link.

22 de março de 2016

História e Vidas Passadas



História e Vidas Passadas

Como Viver 250 Anos? - Longevidade - Waldo Vieira



Como Viver 250 Anos? - Longevidade - Waldo Vieira

Sinergismo projeção lúcida-interassistencialidade (Projeciologia) - Tertúlia 3693



Sinergismo projeção lúcida-interassistencialidade (Projeciologia) - Tertúlia 3693

Técnica da Madrugada



Técnica da Madrugada:
campo de atuação do amparo

(baseada na orientação proposta pela equipe extrafísica do
Curso de Extensão Em Conscienciologia e Projeciologia 2
(ECP2); Brasília, abril, 2001)


Instruções. Durante 3, 5, 7dias, de acordo com a complexidade de cada caso, procure acordar de madrugada, em horário confortável, por exemplo, às 3 ou 4 horas da madrugada.
• Beba 1 copo d’água para manter-se desperto.
• Disponibilize folhas de papel em branco e caneta.
• Sente-se sozinho numa cadeira cômoda em frente à mesa de estudo.
• Exteriorize energias e instale o estado vibracional (Cap. 10, manobras básicas com bioenergias e estado vibracional (EV) profilático).
• Exponha mentalmente aos seus amparadores o problema para o qual a solução ainda não está clara. Estabeleça diálogo mental com eles.

Predisposição.Com isso, cria-se a predisposição para definir:
1. O que se quer realmente. Minhas escolhas e decisões.
2. Com o que se pode contar hoje – trafores. Minhas experiências acumuladas (traços maduros).
3. O que é preciso superar logo – trafares. Meus defeitos e inexperiências (traços imaturos).
4. Quais são as neoqualidades a adquirir – trafais. O que me falta aprender (traços faltantes).

Ideias inatas. O principal é permanecer aberto e atento às inspirações para recuperar ideias inatas do curso intermissivo, buscando sugestões para o fluxo estratégico de ações (Vieira, 2007).
• Anote, sem censura ou correções, as inspirações úteis. Elas clarearão pontos obscuros da autopesquisa.
• Anote os prós e os contras da questão em pauta.
• Reflita sobre as possibilidades e consequências futuras da decisão.
• Prossiga com as autorreflexões nos dias seguintes, na mesma hora e lugar.
• Decorrido o prazo de aplicação da técnica, releia o texto integral, tomando com serenidade as decisões cabíveis.



Por Málu Balona.
Trecho extraído da obra Autocura através da Reconciliação.

* Download desse texto - link.

17 de março de 2016

Concentração Mental na Evolução - Waldo Vieira (Conscienciologia)



Concentração Mental na Evolução - Waldo Vieira (Conscienciologia)

Bilhete de lucidez (Autolucidologia) - Tertúlia 3688



Bilhete de lucidez (Autolucidologia) - Tertúlia 3688

Rastreamento Energético de Serenão



Serenão. Um Serenão, na dimensão extrafísica, ao concentrar a sua atenção sobre o Grande Rio de Janeiro, à noite, por exemplo, não verá tão-só as milhares de lâmpadas com luzes imóveis ou faiscantes. Nem sentirá apenas os milhões de focos de ECs, ou energias conscienciais, que constituem os seus habitantes.

Identificação. Se quiser, o Serenão perceberá, localizará e identificará, em segundos, consciência a consciência, exatamente, os 10 centros conscienciais evolutivamente mais potentes, destacados, de modo claro, dentre todos os objetos e os milhões de seres vivos que respiram, no momento, no Grande Rio de Janeiro.

Singularidade. Se você é mais potente evolutivamente, nenhuma consciex de evolução maior deixa de rastrear a sua presença única onde quer que você esteja. Seu nível pessoal de consciencialidade desperta é inconfundível no meio dos outros seres.

Reflexão. Para essa detecção imediata e direta, não são obstáculos: as dimensões, o tempo, o espaço, a forma, as montanhas, os edifícios, as paredes ou os somas. Pense e reflita sobre isso quando defrontar com os seus problemas, conflitos, vicissitudes e percalços de animal humano no dia-a-dia, o ano inteiro, em qualquer lugar.

Consciencialidade. Não vale enganar mais a si mesmo através de autocorrupções. Se refletir nesse nível apurado de consciencialidade, verá como se tornam banais e ridículas as preocupações materiais transitórias em relação à realidade da sua condição permanente de consciência lúcida. Os instintos, apetites, interesses terra a terra, valores egoísticos e mágoas deixarão de ter a imensa expressão que as conscins medíocres e animalóides, ainda atribuem a eles e aos quais se aferram tão cegamente na vida humama.


Por Waldo Vieira.

Trecho extraído do tratado
700 Experimentos da Conscienciologia.

16 de março de 2016

Para que estudar vidas passadas? - Conferência Online



Para que estudar vidas passadas? - Conferência Online

Extraterestriofobia (Extraterrestriologia) - Tertúlia 3687



Extraterestriofobia (Extraterrestriologia) - Tertúlia 3687

Ponto de Saturação Consciencial Recinológico (Texto)



Ponto de Saturação Consciencial Recinológico:
Um Marcador de Ações Pró-Enfrentamento



Resumo. O objetivo deste trabalho é discutir a hipótese de que o ponto de saturação consciencial recinológico pode ser considerado um dos marcadores para o posicionamento consciencial quanto ao autoenfrentamento das parapatologias pessoais. Traz em sua Metodologia de pesquisa a experiência clínica e de atuação em campos bioenergéticos, na condição de consciencioterapeuta, e da própria autoconsciencioterapia da autora e o estudo em textos técnicos da Conscienciologia. Discutem-se os dificultadores das reciclagens conscienciais, as con­sequências da postergação das mudanças pessoais e a consequência recicladora da obtenção da saturação do modus operandi obsoleto. São descritas técnicas consciencioterápicas auxiliadoras para a saturação positiva da condição pa­tológica consciencial. Conclui-se que a conscin ao chegar ao ponto de saturação consciencial recinológico compreende a necessidade do autoenfrentamento e re­aliza, consequentemente, a autoassistência através das reciclagens conscienciais.
Palavras-chave: Consciencioterapia; autoconsciencioterapia; autoenfrentamento; evolução; código pessoal de cosmoética; Reciclologia.
INTRODUÇÃO
Reciclologia. A evolução consciencial é compulsória a todas as consciências. O tempo de re­ciclagem, necessário para a mudança de patamar evolutivo, é que varia em decorrência da qualidade das priorizações evolutivas.
Saúde. Considerando que a saúde consciencial está diretamente relacionada com o nível evolutivo das consciências, o nível de saúde consciencial atingido pelo serenão é o objetivado pela consciência pré-serenona.
Desperticidade. A partir da desperticidade, ou seja, do patamar atingido pelo desassediado permanente total (desperto), consciência refratária aos assédios interconscienciais e portadora da autoimunidade consciencial (VIEIRA, 2012), consegue-se acelerar o processo evolutivo.
Postergações. Neste ponto, questionam-se quais as variáveis dificultadoras do autoenfretamen­to dos autoassédios do pré-desperto, mesmo quando o mesmo está consciente de suas parapatologias e da necessidade das reciclagens a serem realizadas no momento evolutivo. Dentre as possibili­dades, observa-se a presença de postergações de ações pró-reciclagens, terapêuticas, específicas para a melhoria de aspectos conscienciais já conhecidos.
Contraponto. Por outro lado, há conscins pré-serenonas, que ao perceberem seus autodiagnósticos, buscam, de imediato, atitudes com o intuito de reciclar o prioritário no momento.
Saturação. Também observam-se conscins que reciclam ao atingirem a saturação da condição intraconsciencial da parapatologia, quando a autocorrupção em manter-se em subnível de saúde pode deixar de existir. A saturação consciencial positiva, a qual será discutida neste trabalho, é observada na conscin que tem clareza das perdas evolutivas e dos malefícios à saúde integral em manter determinadas características pessoais, levando a disponibilização pessoal para fazer as mudanças necessárias, e não necessariamente, aparece em conjunto com sofrimento intrapsíquico. A conscin pode vivenciar a necessidade premente de mudança sem padecimento emocional.
Objetivo. O objetivo deste artigo é expor a hipótese de pesquisa da autora de que atingir o ponto de saturação consciencial recinológico é um dos marcos para o posicionamento quanto ao autoenfrentamento do modus operandi parapatológico.
Metodologia. A Metodologia aplicada nesta pesquisa foi:
1. Heteropesquisa: a partir da experiência clínica e da atuação em cursos de campos bioenergéticos da autora, na condição de consciencioterapeuta, desde 2006.
2. Autopesquisa: a partir da vivência pessoal da autora em sua autoconsciencioterapia desde 2005.
3. Estudo bibliográfico: leitura de material técnico bibliográfico em publicações da Conscienciologia.
Estrutura. Este artigo está estruturado nas seguintes seções: autoenfrentamento, ponto de saturação consciencial recinológico, consequências, técnicas consciencioterápicas e conclusão.
I. AUTOENFRENTAMENTO
Reciclagem. As mudanças íntimas pró-saúde necessitam da reciclagem de mecanismos, traços conscienciais, maneiras de reagir, formas de pensar, sentir e agir. Geralmente, estas mudanças são realizadas no momento evolutivo em que a consciência percebe a demanda de reciclagem pessoal a partir da ciência de que este modus operandi é parapatológico.
Autoconsciencioterapia. Uma das ferramentas de autopesquisa eficaz nas mudanças intraconscienciais é a Autoconsciencioterapia. A Autoconsciencioterapia, especialidade da Consciencioterapia, é o tipo de tratamento em que a própria consciência responsabiliza-se pela a autocura. A consciência experimenta técnicas que auxiliam na sua investigação até a superação diagnóstica.
Etapas. Durante o processo autoterapêutico, a consciência tem a oportunidade de vivenciar o polinômio autoinvestigação-autodiagnóstico-autoenfrentamento-autossuperação, relacionado às etapas da Autoconsciencioterapia (TAKIMOTO, 2006). Parte-se do princípio que o primeiro passo é a investigação pessoal para se chegar ao autodiagnóstico, e com isso, sabe-se o que enfrentar e como enfrentar, objetivando a autossuperação da parapatologia definida. Observa-se, em muitas condições, que estas etapas sobrepõem-se umas as outras, podendo ocorrer a concomitância das mesmas. Quando a conscin alcança um nível de superação da parapatologia, o ideal é utilizar a energia ocasionada por esta superação para um novo ciclo de etapas autoconsciencioterápicas.
Autoenfrentamento. O autoenfrentamento, didaticamente a terceira etapa da Autoconsciencioterapia, apenas é possível realizar-se quando o(a) pesquisador(a) já sabe o que enfrentar, ou seja, o diagnóstico a ser “medicado”, a doença a ser tratada. Observa-se que quanto mais exato for o autodiagnóstico, maior a chance de escolha correta das ações a serem realizadas para o tratamento.
Dificultadores. A conscin deve estar vigilante em relação às dificuldades que possam surgir nesta etapa autoconsciencioterápica, tais como, desmotivação pessoal, não abrir mão de pseudoganhos, querer manter-se na zona de conforto, baixa persistência na manutenção das técnicas de autoenfrentamento e desconhecimento de autotrafores auxiliadores nas ações pró-saúde (MACHADO, 2008).
Detalhamento. Seguem, abaixo, 2 tipos de dificultadores das ações pró-superação e respec­tivas considerações:
1. Pseudoganhos
Definologia. Pseudoganhos são os lucros não evolutivos privilegiados pela conscin em decorrência dos caprichos pessoais e em detrimento da atualização consciencial de hábitos, rotinas, comportamentos, pensamentos, sentimentos e ações.
Análise. Observam-se, nas conscins pré-serenonas, dificuldades para abrir mão de posturas imaturas e doentias, mesmo conscientes de que há determinada maneira de ser e agir mais coerente com o crescimento pessoal. Estas consciências acabam abrindo mão de reais ganhos evolutivos e de melhorar o nível de saúde e da conta egocármica. De fato, uma escolha pelas perdas evolutivas e de redução do livre-arbítrio, denotando autocorrupção absoluta e desprezo pela evolução.
2. Síndrome da Abstinência Parafisiológica
Definologia. “A síndrome da abstinência parafisiológica (SAP) é o conjunto de parassinais e / ou parassintomas holossomáticos presentes na conscin, homem ou mulher, denotando a sensa­ção doentia de falta da condição menos saudável anterior, durante a etapa de autenfrentamento de mudanças de hábitos, rotinas, mecanismos intraconscienciais, vícios, pensenidade e companhias, podendo ser o enunciado da possibilidade de recaída e fracasso da reciclagem existencial ou intraconsciencial” (CHALITA, 2012).
Análise. Toda mudança requer a modificação do modo com que a consciência se manifesta. Muitas vezes, a conscin apresenta-se de maneira patológica há tempos, instintivamente. Da mesma forma que a Fisiologia do soma necessita de adaptação quando há mudança em determinado órgão ou sistema, a Parafisiologia do holossoma também necessita adaptar-se ao novo funcionamento da consciência e suas repercussões nos veículos de manifestação. A consciência deve se manter vigilante, na vivência de maiores esforços, para que não recaia, conscientemente ou não, no modo au­tomático de funcionamento anterior. A nostalgia pelo padrão parafisiológico patológico pode levar à postergação dos enfrentamentos pessoais.
Promotores. Pela Contrapontologia, pode-se observar variáveis que levam à promoção de ati­tudes pró-reciclagens. A conscin pode utilizar-se dos três primeiros poderes da consciência, através do polinômio vontade-intenção-organização-autodisciplina, para o enfrentamento de suas mazelas:
1. Vontade: a determinação em querer mudar a partir do uso da voliciolina.
2. Intenção: a qualificação de sua intenção, através do posicionamento íntimo, autêntico e transparente perante a multidimensionalidade, de enfrentar seus autodiagnósticos.
3. Organização: o planejamento autodiscernido e ponderado, condizente com os reais limites pessoais temporais, de ações autoterapêuticas.
4. Autodisciplina: a persistência e a constância na realização dos atos autorrenovadores.
Autocrítica. Um dos pontos-chaves para qualquer mudança é a crítica quanto à presença do mecanismo inadequado no microuniverso consciencial e suas consequências negativas. A autocrítica permite melhorar a acuidade das percepções e da autoexperimentação dos trafares no dia a dia, sendo fundamental para a análise racional da necessidade de mudança.
Mudança. Não há evolução sem mudança. A consciência pode modificar os traços, ações e reações de diversos modos e experimentando diferentes estados intrapsíquicos.
Crises. As crises geralmente são sinalizadoras de que algo não está bem, falta coerência entre o que a conscin manifesta e o potencial de manifestação consciencial. É um indicador de neces­sidade de mudança, mas não significa que a consciência tenha sempre clareza do que mudar. Pode ocorrer, em alguns casos, a presença de nível de sofrimento pela conscin quando a crise se manifesta.
Profilaxia. A conscin pré-serenona, ao se autopesquisar, pode chegar à conclusão da presença de vários diagnósticos em seu microuniverso. Precisará avaliar o que é prioritário a ser reciclado no momento. O enfrentamento do que já é diagnosticado, pode ser modificado e é prioritário de mu­dança pode levar à evitação de crises futuras que poderiam surgir devido à presença do diagnóstico, no caso, se não houvesse sido enfrentado. É a profilaxia pelo autoenfrentamento.
Proexoterapia. Muitas reciclagens existenciais ou intraconscienciais podem ocorrer quando a conscin está realizando atividades da proéxis pessoal. Determinados trabalhos assistenciais podem requerer ações da conscin, que ao fazê-las, passa a enfrentar trafares ou adquirir trafores.
Psiquismo. Perceber a necessidade de mudar e decidir-se por esta opção, não significa sofrer e nem estar em padecimento emocional. A consciência, lúcida quanto aos danos do modus operandi para a própria saúde e evolução, disposta a abrir mão de pseudoganhos que podem sustentar o estado da patologia e insatisfeita com o nível da própria manifestação, mostra estar saturada, positi­vamente, da condição consciencial na qual se encontra. Ao mesmo tempo, não significa, necessariamente, estar em sofrimento psíquico. Ela chega ao ponto de saturação consciencial recinológico, o foco deste trabalho.
Saturação. No momento em que a consciência percebe-se encantoada por si mesma para posicionar-se e tomar a atitude de mudança, ela começa a estar apta para passar pelo ponto de virada evolutiva. A saturação pela consciência dos próprios traços limitadores da evolução é uma das ocasiões oportunas para sair da estagnação, quando se percebe saturada do modo de funcionar.
II. PONTO DE SATURAÇÃO CONSCIENCIAL RECINOLÓGICO
Definologia. O ponto de saturação consciencial recinológico é a capacidade máxima, o limite atingido da suportabilidade da existência de determinado trafar, do não aprimoramento de determinado trafal ou da presença da manifestação consciencial obsoleta, em determinado momento evolutivo, levando à reciclagem intraconsciencial, em decorrência da autocognição, da cosmoética pessoal, do nível de consciencialidade e de opções evolutivas.
Sinonimologia: 1. Marco recinológico. 2. Instante da virada evolutiva. 3. Ponto de mudança individual. 4. Limite da mesmice consciencial. 5. Limite da autocorrupção. 6. Momento do posicionamento pró-reciclagem. 7. Vislumbre de neopatamar evolutivo. 8. Capacidade máxima do autoengano. 9. Tempo do autoenfrentamento.
Antonimologia: 1. Zona de conforto. 2. Zona franca. 3. Ponto de saturação molecular. 4. Ponto cego. 5. Mitridatismo. 6. Anticatarse. 7. Tempo da autoinvestigação. 8. Tempo do autodiagnóstico. 9. Tempo da autossuperação.
Momento. O ponto de saturação consciencial recinológico, descrito nesta pesquisa, é atingido quando a conscin tem a clareza de apresentar determinado diagnóstico, a noção dos pseudoganhos que possam levar à manutenção deste diagnóstico, a análise das consequências das perdas evolutivas em manter determinada patologia e a avaliação através do autodiscernimento para compreender que esta maneira de automanifestação não condiz com o atual nível de consciencialidade e da cosmoética pessoal, tornando sua presença insustentável a partir do momento presente. A conscin saturada positivamente desta condição pessoal posiciona-se, então, a favor do autoenfrentamento.
Estado. A chegada ao ponto de saturação consciencial recinológico pode ocorrer, por exemplo, devido a alguma crise existencial, a mudança de valores, a atualização da cosmoética e a melhora da percuciência na autopercepção. Esta conscin saturada não se apresenta necesariamente em estado de sofrimento psíquico.
Sofrimento. Diferentemente do apresentado, observa-se que muitas conscins apresentam sofrimento psíquico, descrevendo-se saturadas da condição em que se apresentam. Estão em crise e muitas conscins nem sabem o porquê. Outras, até sabem as manifestações pessoais que culmina­ram na apresentação da crise. Nestes casos, devem refletir sobre a presença de momentos em que postergaram os autoenfrentamentos e o que levou a estas postergações. Em ambos os casos, apesar das reciclagens fazerem-se necessárias, não significa que serão realizadas pelas conscins.
Cansaço. A obtenção do ponto de saturação consciencial recinológico pode ser percebido pela conscin quando ela cansa de si mesma, atingiu a capacidade plena de manter-se com o atual mecanismo de funcionamento. O autoencantoamento pela atitude pró-saúde faz-se presente.
Responsabilidade. A conscin apresenta a autoconscientização máxima relativa, vislumbrada no momento evolutivo, das consequências interconscienciais e egocármicas promovidas pelos atos e posturas pessoais. Ocorre, então, a assunção da responsabilidade pessoal na própria evolução e na melhoria do nível de saúde integral, e ela liberta-se de qualquer postura de vítima em que possa ter se colocado.
Ganhos. Toma ciência da perda de tempo evolutivo em manter posturas obsoletas e abre mão dos pesudoganhos em prol dos ganhos reais. Satura-se, positivamente, da manifestação em subnível existencial e vislumbra a possibilidade da passagem pela fronteira do patamar evolutivo e realizar o upgrade consciencial.
Caprichos. A consciência passa a ter autolucidez sobre a imaturidade presente na sustentação dos conflitos íntimos, abdica-se dos caprichos conscienciais, dos cacoetes paragenéticos, de monoideísmos patológicos e da boca torta. Compreende a necessidade de ser coerente a partir da atualização teática de valores e princípios.
Mitos. É o momento de desconstrução de mitos e crenças pessoais, quando a autoexperimentação leva à revisão dos esquemas mentais. Ocorre a aceitação da verdade como de fato é e o enfrentamento do medo da neorrealidade consciencial. A conscin abre-se para a procura sincera do trata­mento da própria parapatologia.
Companhias. Observa-se, muitas vezes, a ocorrência de mudança de companhias evolutivas. A saturação da ectopia afetiva (VIEIRA, 2007) leva à escolha de companheiros evolutivos afins, sem significar acepção de pessoas. Com isso, há a possibilidade do efeito da reciclagem pessoal aos ex- -companheiros evolutivos através do autoexemplo.
Energias. Ocorre a saturação de perdas energéticas pela conscin, ao deixar a apresentação pro forma, inautêntica às suas possibilidades conscienciais. A consciência também pode saturar-se das consequências dos bloqueios energéticos promovidos pelas energias gravitantes patológicas. A saturação da pensenidade insalubre demanda reciclagens pensênicas.
Amparo. A saturação dos autoassédios pela conscin leva à achega dos amparadores que investem e assistem as consciências abertas às renovações. Esta predisposição pode levar às intervenções energéticas mais profundas nos cursos de campos bioenergéticos, a ocorrência das paracirurgias.
Cangas. Ao mesmo tempo, o posicionamento íntimo de mudança perante a multidimensionalidade demonstra o limite às cangas extrafísicas. É o momento do farewell aos guias cegos.
Tempo. Todo ponto de saturação consciencial recinológico só pode ser atingido pela própria consciência. A duração do tempo, entre a conscin ter ciência de seus autodiagnósticos e saturar-se das consequências da presença do mesmo e, com isso, posicionar-se para o autoenfrentamento, é individual. Abaixo, seguem 18 variáveis evidenciadas nas pesquisas da autora, em ordem alfabé­tica, que interferem, facilitando ou dificultando, a chegada aos limites deste período cronológico:
A. Fatores Facilitadores:
01. Autodiscernimento: a capacidade de discriminar, julgar e definir o melhor do pior para realizar a opção ideal para a própria saúde.
02. Autopercepção atilada: a propriedade de notar e avaliar a presença do autodiagnóstico nas ações e reações.
03. Código pessoal de Cosmoética (CPC): a coerência das decisões a partir do CPC levam à evitação da autocorrupção em manter o autodiagnóstico.
04. Consciencialidade: o nível da maturidade quanto ao tempo evolutivo.
05. Cosmovisão: a habilidade de ampliar a compreensão das consequências egocármicas, multidimensionais e interprisioneiras nas ações patológicas.
06. Cronificação: a análise da cronificação do autodiagnóstico e suas repercussões na Parafisiologia e na Fisiologia, inclusive nas sinapses cerebrais.
07. Locus of control (LOC) interno: a capacidade de definir as ações através das diretrizes intraconscienciais.
08. Minipeça do maximecanismo: a conscientização do papel de minipeça do maximecanis­mo interassistencial torna a presença dos autoassédios incoerente com os propósitos evolutivos.
09. Racionalidade: a habilidade de entender com lógica os pseudoganhos emocionais para superá-los.
10. Vontade: o desejo de tornar-se uma consciência melhor.
B. Fatores Dificultadores:
11. Ansiedade: a síndrome do ansiosismo (VIEIRA, 2012) leva à superficialidade nas autopesquisas, dificultando a saturação de experimentos autopersuasivos que ampliem a compreensão da experimentação diagnóstica.
12. Autovitimização: a manutenção da condição de colocar-se no lugar de vítima, de autopiedade, leva à ausência da responsabilidade pelas mudanças pessoais.
13. Baixa autocognição: o baixo nível de autocognição dificulta a consciência conhecer-se de modo aprofundado e amplo.
14. Caprichos: a valorização dos caprichos pessoais amplia o tempo de permanência dos autodiagnósticos.
15. Emocionalismo: a predominância psicossomática dificulta abrir mão dos pseudoganhos.
16. Síndrome da ectopia afetiva (VIEIRA, 2007): o deslocamento da afeição em escolhas erradas dificulta a opção pelo melhor evolutivo.
17. Síndrome de Gabriela (VIEIRA, 2012): a conscin crédula em manter o status quo, não se permite experimentar reciclagens, postergando a melhora da saúde consciencial.
18. Zona de conforto: a conscin amplia a zona de conforto em detrimento do subnível de manifestação consciencial.

Latência. A latência para se chegar ao ponto de saturação consciencial recinológico também depende do autoacumpliciamento da conscin com suas parapatologias. Outro ponto a ser investigado é o nível de neofobia existente sustentando as autocorrupções.
Autocorrupção. Conforme descrito acima, a autocorrupção é um fator importante na manutenção da presença nosográfica. Por outro lado, a conscin estar mais atenta à qualificação da intenção em todas as ações com base na cosmoética pode ser um tratamento eficaz para a autocorrupção.
II.1. Relação do ponto de saturação consciencial recinológico com o CPC
Definologia. Segundo VIEIRA (2012), “o código pessoal de Cosmoética é a compilação sistemática ou o conjunto de normas de retidão, ortopensenidade e autocomportamento policármico do mais alto grau moral, criado e seguido pela consciência mais lúcida, em qualquer dimensão existencial”.
Atributo. Sendo o CPC personalíssimo, cada consciência apresenta seu nível de autodiscernimento quanto à cosmoética em relação à própria saúde. A pessoa mais lúcida já entende a necessidade da renovação, apresenta o holopensene da reciclagem intraconsciencial.
Cosmos. Querer evoluir mostra respeito ao fluxo cósmico. A conscin autoimperdoadora atualiza os ditames recicladores do CPC em cada momento evolutivo, evidenciando, nas ações práticas, a realidade consciencial. Há relação direta do código pessoal de cosmoética com o nível de consciencialidade.
Base. O CPC é basilar de toda reciclagem consciencial. O nível de cosmoética da conscin é exposto em toda a prática promotora de mudanças.
Saturação. Dependendo do nível de vivência da cosmoética, a conscin quando compreende a presença e as consequências do modus vivendi nosográfico, não se permite a manutenção da parapatologia por mais tempo, é coerente com os preceitos de seu código pessoal e consciencialidade. A saturação do autodiagnóstico faz-se presente e ocorre o posicionamento para a melhoria da saúde integral.
II.2. Taxologia da saturação consciencial
Características. Dependendo da natureza da manifestação consciencial a ser autoenfrentada, pode-se realizar categorias classificatórias de saturação consciencial.
Tipologia. Sob a ótica da Holomaturologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 11 tipos de áreas nas quais podem ocorrer a saturação consciencial pró-reciclagem, observados na pesquisa clínica e bibliográfica da autora, podendo ser vivenciados pela conscin autolúcida quanto à evolução:
01. Saturação afetiva: a opção pela escolha de companheiros evolutivos afins; a busca pela maturidade psicossomática.
02. Saturação assistencial: a busca pela qualificação assistencial.
03. Saturação cognitiva: a procura por neoconhecimentos; a captação de verpons.
04. Saturação da saúde: a atração pela melhoria do nível de saúde através da execução de atos autoterapêuticos.
05. Saturação de hábitos: a procura por hábitos sadios e rotinas úteis; a abdicação aos hábitos anacrônicos intoxicantes.
06. Saturação existencial: a renúncia à mesmice existencial; a opção por neoempreendimen­tos evolutivos.
07. Saturação grupal: a busca por grupo afim a partir da vivência de mudança de valores pessoais; a maxidissidência pessoal.
08. Saturação intrafísica: a obtenção da saída da existência trancada pela utilização de vivências multidimensionais.
09. Saturação paraperceptiva: a pesquisa da sinalética energética e parapsíquica pessoal; a ampliação da autocomprovação paraperceptiva.
10. Saturação trafalística: a busca por alavancas evolutivas pessoais; a conscientização da necessidade de aquisição de trafores no microuniverso consciencial.
11. Saturação trafarística: a abdicação dos autotravões evolutivos; a verbação do autoimperdoador cosmoético.
Utilidade. Esta linha classificatória pode ajudar a conscin interessada em autoenfrentar-se, no agrupamento em áreas, das necessidades pessoais a serem recicladas. Desta forma, há a possibi­lidade de vislumbrar áreas da vida a serem priorizadas no desenvolvimento pessoal de acordo com a necessidade do momento.
III. CONSEQUÊNCIAS
Saúde. A obtenção do ponto de saturação consciencial recinológico, independentemente do tempo necessário para a conscin atingi-lo, leva ao posicionamento do enfrentamento das doenças intraconscienciais.
Consequências. Não obter este posicionamento oportuno, pode levar à consciência à manutenção do status quo, e consequentemente, à presença de determinadas síndromes. Por outro lado, a saturação leva a determinados efeitos positivos.
III. 1. Efeito da manutenção do status quo
Postergação. A postergação do enfrentamento das mazelas pessoais pode levar ao surgimento de determinadas síndromes. Nesta pesquisa apresentada, observou-se a presença de 7 síndromes, cuja etiologia representa esta natureza, descritas abaixo, em ordem alfabética:
1. Síndrome da insegurança (VIEIRA, 2012) consciencial: as postergações de atitudes de mudança levam a conscin à redução da autoconfiança, tornando-se insegura em relação ao potencial reciclador.
2. Síndrome da mediocrização (VIEIRA, 2012) consciencial: a conscin mantendo-se com manifestações medíocres, em subnível do que já poderia realizar, devido à postergação dos autoenfrentamentos.
3. Síndrome da mesmice (VIEIRA, 2012) existencial: a manutenção do status quo existencial pela postergação de mudanças pessoais.
4. Síndrome da subestimação (VIEIRA, 2012): a postergação dos enfrentamentos reduzem a valorização da conscin por ela mesma ao subjugar o alcance de seu potencial.
5. Síndrome da interiorose (VIEIRA, 2012): a dificuldade em ampliar o universo consciencial devido à postergação de reciclagens.
6. Síndrome do atraso evolutivo (VIEIRA, 2012): a conscin deixa de evoluir enquanto poster­ga as melhorias intraconscienciais.
7. Síndrome do desviacionismo (VIEIRA, 2012): a conscin que posterga as mudanças pessoais mostra falta de foco existencial, apresentando riscos de cometer desvios.
III. 2. Efeito do ponto de saturação consciencial recinológico
Efeitologia. Alcançar o ponto de saturação consciencial recinológico leva à experimentação da condição de querer, de fato, mudar. A conscin mostra-se saturada positivamente da atual manifestação consciencial.
Resultados. Sob a ótica da Consciencioterapia, observam-se alguns resultados relacionados à vontade de mudança ao atingir a saturação do modus vivendi, abaixo, representados por 5 trinô­mios, em ordem alfabética:
1. Trinômio diagnóstico indubitável–saturação da parapatologia–autoenfrentamento: a certeza diagnóstica em conjunto com a saturação da presença da parapatologia resulta no autoenfrentamento.
2. Trinômio dogma religioso–dogma científico–autoexperimentação crítica: a saturação da crença na fé e das premissas científicas relacionadas unicamente ao elétron, levam à utilização do princípio da descrença, da Autodescrenciologia prática, utilizada, criticamente, nas experiências diárias pessoais.
3. Trinômio insatisfação cognitiva–abertismo consciencial–mudança de paradigma: a saturação pela condição do nível de cognição leva à abertura da conscin às novas possibilidades de conhecimento, podendo ocorrer, inclusive, mudança de paradigma.
4. Trinômio religiosidade–estado vibracional (EV)–tenepes: a saturação da dependência e da não assunção pela própria vida (religiosidade) ocasionam a tomada de ações ligadas à responsabilidade pela autoassistência (EV) e heteroassistência (tenepes).
5. Trinômio tradições–maxidissidência–exemplarismo pessoal: a saturação de hábitos e costumes tradicionais, sem aplicação evolutiva, levam à maxidissidência pessoal em relação a determinado grupo, ocorrendo o exemplarismo pessoal, perante o mesmo grupo, pela opção da aquisição de comportamentos mais saudáveis.
IV. TÉCNICAS CONSCIENCIOTERÁPICAS
Importância. Pela relevância da reciclagem consciencial para a evolução pessoal, a consciên­cia deve posicionar-se para a realização dos enfrentamentos necessários sempre que possível e o mais brevemente.
Provocação. No caso da consciência, ciente da presença de autodiagnósticos, perceber-se com tempo prorrogado para o enfrentamento de determinada parapatologia, ela poderá utilizar-se de técnicas para acelerar a obtenção do ponto de saturação consciencial recinológico. Ampliar a autocognição diagnóstica, fazer a microtomia dos pseudoganhos, comportar-se coerentemente com o CPC e o trabalho com as bioenergias auxiliam na saturação positiva da consciência em relação ao que se deve reciclar.
Técnicas. Sob a ótica da Autoconsciencioterapia, descrevem-se, abaixo, 8 técnicas para a facilitação do alcance da saturação de determinado modus operandi pela conscin, na ordem alfabética, e 3 técnicas coadjutoras, avaliadas na pesquisa da autora:
1. Técnica do arco voltaico craniochacral (VIEIRA, 2012):
Auxilia a conscin na melhora dos bloqueios craniochacrais, facilitando a clareza na maneira de pensar e, com isso, privilegiando o funcionamento do mentalsoma e a tomada de decisões mais autodiscernidas.
2. Técnica da autoexposição:
A exposição pessoal possibilita a conscin ser heteroavaliada e a conhecer outras facetas do diagnóstico. A técnica conscienciométrica conscin-cobaia é uma ferramenta de autoexposição e facilita a aquisição de outras faces do diagnóstico em questão que a própria consciência não con­segue visualizar, concernentes com o ponto cego pessoal.
3. Técnica da autorreflexão de 5 horas (VIEIRA, 2012):
Esta ferramenta consiste em “a conscin lúcida se dispor a recolher-se em holopensene tran­quilo, desligar-se do mundo exterior, sem portar ou efetuar quaisquer anotações, e refletir profun­damente sobre os temas mais relevantes e prioritários do momento evolutivo e da reciclagem exis­tencial, durante 5 horas consecutivas.” A conscin ao realizar esta técnica com o foco em determinado mecanismo de funcionamento tem o favorecimento da apreensão da presença e das consequências de determinada parapatologia, ampliando a cosmovisão.
4. Técnica da pesquisa temática (TAKIMOTO, 2006):
A conscin avaliará nesta técnica o percentual de apresentação da patologia escolhida para o estudo em suas ações. Durante determinado período a ser definido pela conscin (exemplo: uma semana, um mês), ela analisará, criticamente, em suas ações diárias o quanto há de presença de determinado modus patológico. A técnica do detalhismo poderá ser utilizada enquanto coadjutora desta pesquisa:
Técnica do Detalhismo: “o detalhismo é a técnica pela qual a conscin aplica racionalmente, sem paranoia, o valor funcional das circunstâncias particulares, peculiaridades e minudências com o objetivo de enriquecer a própria vida intrafísica, com alto grau de organização, por intermédio da atomização máxima nas abordagens às realidades do Cosmos, empregando a capacidade mais ampla da hiperacuidade (recuperação dos cons) no momento evolutivo” (VIEIRA, 2012). A análise detalhista da nosologia em cada ação pessoal e das repercussões holossomáticas vivenciadas podem ser beneficiadas por esta técnica, assim como, as consequências multidimensionais da manutenção da doença.
5. Técnica da Identificação de pseudoganhos (TAKIMOTO, 2006):
Esta ferramenta auxiliará a conscin no entendimento dos caprichos pessoais que estão por trás da manutenção da forma de funcionar doentia, os ganhos em manter determinada doença. A defesa de determinado capricho denota incoerência para quem quer tornar-se mais saudável. A ilogicidade da opção torna-se óbvia para a conscin.
6. Técnica do estado vibracional (VIEIRA, 2012):
O estado vibracional promove o equilíbrio holossomático e a cura de doenças imperceptíveis que podem prolongar a decisão por mudanças. Equilíbrio gera saúde, saúde promove mais saúde.
7. Técnica do estudo:
A conscin estará disponível para estudar o tema de seu trafar, trafal ou modus parapatológico a fim de ter o maior conhecimento técnico possível sobre o assunto. Poderá utilizar enquanto técni­cas coadjutoras as seguintes:
A. Técnica da exaustividade: “é o processo de levar às últimas consequências o aprofundamento das perquirições técnicas detalhistas, urbi et orbi, do tema conscienciológico, enumerograma, biblio­grafia específica ou labor investigativo, em geral, objetivando, quando possível, esgotá-lo, temporari­amente, naquele momento evolutivo, ou naquela data-base, aplicando todos os recursos disponíveis na consecução do trabalho” (VIEIRA, 2012). A conscin pesquisa tecnicamente e de maneira exaustiva a própria doença consciencial e suas correlações.
B. Técnica das cinquenta vezes mais: “a técnica das 50 vezes mais é a multiplicação por 50 da qualificação e extensão dos esforços pessoais e providências heurísticas vulgares do pesquisador, homem ou mulher, no desenvolvimento amplo das investigações quanto à consciência. É a técnica do maior esforço ou técnica da aquisição de neossinapses heurísticas” (VIEIRA, 2012). A conscin poderá ampliar, por exemplo, a pesquisa do estudo técnico de sua parapatologia em 50 artefatos do saber.
8. Técnica de mais um ano de vida intrafísica (VIEIRA, 1994):
Esta técnica consiste em planejar mudanças no aqui agora já em decorrência do vislumbre da dessoma em um ano. A conscin deverá avaliar o que de fato é prioritário de acordo com o código pessoal de cosmoética e o nível de consciencialidade porque não há tempo a perder. O autoenfrenta­mento torna-se imprescindível.
Autoexperimentação. A própria consciência, ao aplicar as técnicas descritas, conseguirá avaliar qual delas emprega-se melhor para o caso pessoal. Cabe ressaltar que a autoexperimentação das técnicas não deve ser realizada uma única vez, e sim, de modo persistente para que ocorra a pro­moção do ponto de saturação consciencial recinológico.
CONCLUSÃO
Evoluir é sinal de saúde. O tempo de melhora do nível de saúde consciencial é ditado pela própria consciência e depende do nível de consciencialidade, de autocognição e do código pessoal de cosmoética.
A conscin pode realizar as mudanças íntimas de várias maneiras e em diversos momentos existencias.
A obtenção do ponto de saturação consciencial recinológico é um dos modos que levam a consciência ao posicionamento de realizar mudanças, ao estar saturada da maneira como vem se apre­sentando e das consequências desta apresentação. Observa-se o efeito positivo do ponto de saturação consciencial recinológico na intenção de mudança.
A chegada à saturação é o início da reciclagem, quando a conscin coloca-se predisposta, sem dúvidas, a realizar ações de autoenfrentamento. O resultado destas ações será a recin e um dos resul­tados desta recin, a melhoria na força presencial assistencial.
A consciência passa a ter mais gabarito na realização das atividades interassistenciais tarísti­cas, apresenta autoridade moral perante os assistidos, pois sabe, de fato, ser autoassistente. 


Por Adriana Chalita.
 
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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Takimoto, Nario; Princípios Teáticos da Consciencioterapia; In: Proceedings of the 4th Consciential Health Meeting (Anais da IV Jornada de Saúde da Consciência); Artigo; Journal of Conscientiology; Revista; Trimes­trário; Vol. 9; N. S-33; 29 enus.; 1 microbiografia; 3 tabs.; 29 refs.; International Academy of Consciousness (IAC); Londres, UK; Setembro, 2006; páginas 11 a 28.
Vieira, Waldo (Org.); Enciclopédia da Conscienciologia Eletrônica; versão protótipo aumentada e revisa­da; CD 2.146 verbetes; 9.000 páginas; 300 especialidades; 7ª Ed.; Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2012; verbetes referenciados: Ansiedade omissiva, Anticatarse, Arco voltaico craniochacral, Autodespriorização, Autoimunidade consciencial, Autor­reflexão de 5 horas, Autossaturação intraconsciencial, Cacoete holobiográfico, Detalhismo, Efeito do estado vi­bracional, Estado vibracional, Interiorose, Mesméxis, Síndrome da mediocrização, Síndrome da subestimação, Taxologia da segurança, Técnica conscienciológica curiosa e Técnica da exaustividade.
Idem; Homo sapiens pacificus; 1.584 p.; 413 caps.; 403 abrevs.; 434 enus.; 484 estrangeirismos; 37 ilus.; 5 índices; 240 sinopses; 36 tabs.; glos. 241 termos; 9.625 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007; páginas 35 a 120.
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SUGESTÕES DE LEITURA
Vieira, Waldo (Org.); Enciclopédia da Conscienciologia Eletrônica; versão protótipo aumentada e revisa­da; CD 2.146 verbetes; 9.000 páginas; 300 especialidades; 7ª Ed.; Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2012; verbetes consultados: Reciclagem prazerosa e Tara parapsíquica.