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27 de dezembro de 2014

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Redação nos Cursos Intermissivos e Autorrevezamentos - Waldo Vieira (Conscienciologia)

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Projeção como ferramenta de autopesquisa - Marli de Andrade (Comunicando Conscienciologia)

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19 de novembro de 2014

Waldo Vieira comenta o filme Nosso Lar (Completo)

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Técnicas para reciclagem existencial - Cirleine Couto (Comunicando Conscienciologia)

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Amaurose ideológica (Politicologia) - Tertúlia 15.11.14 - verbete 3207

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10 dicas para otimizar a Autodefesa Energética

A autodefesa multidimensional é tema de suma importância e só tem resultado em função da prática que faz progredir a autoconfiança. O texto abaixo se refere tanto a autodefesa de ataques diretos, assediadores e patológicos, mas também pode ser utilizado em caso de ambientes e conjunturas desfavoráveis. Importante ressaltar aos iniciantes que esse tipo de ocorrência é um processo eventual e que não há necessidade de nenhum temor ou ideia fixa. Segue abaixo 10 dicas resumidas e introdutórias para otimizar a autodefesa energética:

1. Mantenha a vigilância ininterrupta. Um hábito muito importante é a vigilância ininterrupta, ou seja, manter a atenção contínua quanto aos próprios pensamentos, sentimentos e energias para notar alguma alteração. No entanto, essa vigilância permanente não significa alienação e nem a perda da própria naturalidade nas manifestações. Quando se conhece o nível pessoal e seu modus operandi fica, por exemplo, mais fácil identificar um ataque extrafísico, uma vampirização súbita ou outra ação que requer autodefesa ou assistência. A vigilância progressiva, até se tornar ininterrupta, torna a lucidez um trafor permanente. Quem se nota intoxicado, descompensado ou alterado grosseiramente ainda está longe da vigilância pensênica.

2. Dê muito valor a profilaxia. Quando se fala em autodefesa a maioria já pensa em estar sob forte ataque ou em situações de pressão. Entretanto, a maior postura autodefensiva é valorizar a profilaxia ou prevenção frente a rotina cotidiana. Dar atenção a profilaxia, em outras palavras, é mexer com energia e utilizar técnicas quando não é necessário ou quando tudo está tranquilo. Com isso, a condição de alerta fica mais intensa e refinada caso aconteça algo. Quem só toma providências quando o “bicho pega” passa a vida como bombeiro que “apaga incêndios” mas que não entende de segurança. Lembre-se: trabalhe as energias especialmente quando não estiver precisando. O desperto antecipa.

3. Tenha atenção a sinalética. Uma ferramenta muito importante na aquisição de maior lucidez quanto a realidade multidimensional e na prevenção de possíveis ataques extrafísicos é a sinalética energética. Esse alarme atua de modo antecipatório ante a chegada de consciexes patológicas e assediadoras e permite, naturalmente, a rápida preparação quanto as energias, a acalmia emocional e o foco assistencial. No entanto, para identificar sinaléticas concretas e consistentes é preciso bom período de investimento em percepções, anotações e decodificações. Toda identificação correta de uma sinalética é conquista evolutiva. Com noção dos bastidores extrafísicos, só não se defende quem não quer.

4. Amplie a leitura energética. Outro aspecto relacionado ao tema é o refinamento, por exemplo, da sensibilidade dos fluxos energéticos corporais, das energias dos ambientes e dos seres extrafísicos. A energia do ambiente está boa ou ruim? Você está ganhando ou perdendo energia? Há algum vampiro energético na psicosfera? A acuidade aguçada facilita tudo mas se existir alguma dificuldade nesses pontos não é fator impedidor. É na prática que se analisa e se desenvolve as parapercepções a ponto de acumular experiências suficientes para aprimorar a leitura energética e as necessidades pontuais de autodefesa. A inexistência de autodefesa energética tende a ser pior que a defensividade excessiva.

5. Viva em constante prontidão energética. O ideal é estar preparado para mexer energia em qualquer momento e situação pois quem precisa de “preparação” está “dois passos atrás”. A melhor postura é mexer com as energias ao menor sinal de desconforto, irritação ou desgaste sem razão aparente. Isto é, não esperar a patologia se instalar seja ela a maior ou a menor. Com o tempo, o assédio mais superficial acaba desistindo quando percebe que a cada investida há uma resposta defensiva imediata e eficiente. Quem tem prontidão energética geralmente tem pouca ressaca energética. A autodefesa fraternal e cosmoética requer boa dose de agressividade sadia.

6. Mantenha a autodefesa até o necessário. Ao sentir-se sob ataque ou pressão assediadora a postura mais qualificada é o pensamento e a atitude de persistência. Trabalhou as energias por 5 minutos e ainda sente influência? Então trabalhe mais e só pare quando não precisar ainda que leve minutos, horas ou uma noite toda. Portanto, a regra básica é: só interrompa quando resolver. Não adianta ter ferramentas evolutivas e não usar nas necessidades por decisão fraca, preguiça ou medo. Antes de tudo, essa postura é espécie de “paraeducação” ao mostrar as consciexes que não importa o quanto elas insistam, você irá sempre se sobrepor. Você é uma personalidade que desiste fácil, chamando logo pela “mamãe” ou pelo “amparador”?

7. Mantenha sua higiene mental. Uma postura simples, mas de cunho avançado, é não pensar mal dos assediadores. Isso significa olhar com fraternidade para consciências ignorantes, perturbadas e perturbadoras, enquanto as mesmas buscam desestabilizá-lo. Um erro crasso do autodefensor é “apenas” pensar mal e intencionar revidar o ataque. Lembre-se: jamais revide uma ação patológica. A questão da imperturbabilidade é, em primeira instância, não querer brigar ou tirar “queda de braço” ao sentir-se pressionado ou desafiado. Na higiene mental autêntica (ortopensenidade) não há fissuras para a mágoa, raiva ou outro tipo de belicismo sutil. Qual a autoridade moral do agressor que resmunga ao ser atacado?

8. Crie o hábito da autochecagem energética. Uma sugestão é o desenvolvimento da autochecagem do corpo energético e dos próprios centros de energia (chacras) percebendo se há alguma desordem. Caso você tenha dificuldade de percepção energética pode ser útil o seguinte procedimento: quando estiver num dia calmo ou momento muito bom mexa suas energias e registre suas sensações; depois faça a mesma operação em outras circunstâncias, incluindo ruins, e repare as menores diferenças energéticas. Quando estiver apto a perceber autobloqueios já estará a um passo de evitá-los e superá-los. Quais situações, contextos e pensamentos que no seu caso geram bloqueios energéticos?

9. Tenha mais experiências interconscienciais. O excesso de autodefesa e fechadismo consciencial podem ser frutos de baixa interação energética e parapsíquica com os outros. Autodefesa sadia não é viver fechado e nem ter medo de interagir. Saber se conectar é ter capacidade de extrair lições das melhores e piores experiências ao invés de escolher o retraimento ou o minitrauma. Exteriorize, envolva, acople e assimile suas energias com diversas consciências e se defenda quando for preciso. A autodefesa excessiva, até mesmo quando instintiva, denota origem tanatofóbica de quem não quer ser “atingido” em seu universo íntimo. Quem tem problema de interação desenvolve a autodefesa por medo.

10. Qualifique o trafor da vontade. Sem vontade praticamente não existe nenhuma forma de autodefesa energética e intraconsciencial. Outro ponto é que a vontade é equivalente ao nível de coragem. Dessa forma, a força íntima e decisória é diferencial em toda manobra defensiva e toda oscilação não ajuda: pouco adianta ser um “tigre” em um dia e uma “ovelha” em outro. A vontade deve ser um poder sólido, concreto e inquebrantável que pode ser diminuída apenas como conduta exceção. O indivíduo permissivo, que não se posiciona quanto ao que é tóxico e patológico, permanece vítima dos próprios pensamentos e intenções imaturas. A potência da sua vontade corresponde a qualidade da coragem?

Um procedimento a ser testado e analisado é a hipótese da exteriorização energética intensiva servir como método autodefensivo. Muitos defendem que a exteriorização é modo de intensificar a assimilação simpática, o que é correto e funcional. Entretanto, quando essa saída de energia é de intensidade e padrão muito díspares do assédio (para todas as direções e sem a intenção de equalização) acaba sobrepujando e anulando o ataque extrafísico, essa é a hipótese. Essa proposição é decorrente de diversas vivências desse autor ao longo dos anos e, como exemplo do princípio, seria semelhante ao som de potência maior que abafa ou invalida outro volume inferior. Ressaltando que cabe mais prática, testes e pesquisa sistemática aos interessados nesse procedimento. Essa exteriorização intensa como autodefesa funciona mesmo? Que tipos de ocorrências é eficaz?

Há pessoas que defendem suas ideias e atacam as pessoas enquanto o ideal é o oposto: defender pessoas e atacar as ideias.



Esse texto traz apenas informações básicas.
Estude! Se aprofunde mais no assunto!
E não acredite em nada. Experimente!

Por Alexandre Pereira.

** Download desse texto em PDF - link.

Advertência: Esse texto não tem nenhuma pretensão de ser uma verdade absoluta. Analise tudo com critério aproveitando o que for útil ou então esqueça essas informações. A Ciência é construída por meio da exposição de ideias e do debate sobre o conteúdo.




3 de novembro de 2014

Documentário E.M. Mentor Extraterrestre (Conscienciologia)

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Religión, estudio y evolución - Waldo Vieira (Concienciología) - Subtítulos en español

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Comércio farmacêutico (Intrafisicologia) - Tertúlia 29.10.14 - verbete 3190

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Predisposição evolutiva (Evoluciologia) - Tertúlia 28.10.14 - verbete 3189

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Existe a hora certa para se separar? - Flávio Gikovate (Psicologia)

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18 de outubro de 2014

Aniversário do Site Consciência Lúcida

Hoje completamos 4 anos de existência.
Agradecimentos a você que utiliza esse portal!!


15 de outubro de 2014

10 dicas para otimizar o Estado Vibracional

O Estado Vibracional (ou EV) é uma técnica de domínio energético com múltiplas utilidades que vão desde o desbloqueio dos chacras até a experiência fora do corpo. Segundo a Conscienciologia, é uma das chaves para a evolução e para a vida multidimensional. Segue abaixo 10 dicas resumidas e introdutórias para otimizar a técnica do EV:

1. Faça absorção das energias anteriormente. Antes de começar a prática do EV faça uma intensa absorção energética. Esse procedimento faz o praticante potencializar suas energias de modo expressivo, podendo multiplicar sua capacidade em diversas vezes, e assim qualificando a futura mobilização. Entretanto, não se sinta obrigado a fazer absorções antes de todo trabalho energético mas lembre-se que, eventualmente, é uma ação valiosa. Esse procedimento não precisa demorar muito e pouco tempo de absorção de energia imanente já pode trazer grande diferencial. Você já conseguiu multiplicar seu potencial energético a ponto de fazer EVs de outros níveis?

2. Aumente sua acuidade energética. Quanto maior a sensibilidade energética, melhor tende a ser o próprio domínio. Um modo de ter mais acuidade bioenergética é, por exemplo, durante a circulação, buscar sentir as energias fluindo pelos órgãos e sistemas, passando pelo cérebro e irrompendo pelos músculos. Perceber as cargas energéticas atuando em conjunto com o corpo é um tipo de autocomprovação marcante quanto a realidade além da matéria física. Sentir a energia passando por dentro do corpo te traz algum medo? Fique tranquilo pois as energias não fazem mal e nem possuem contraindicações. O medo da morte é um dos principais bloqueadores do domínio energético.

3. Não utilize artifícios externos. Quando a paciência é curta e a vontade em se desenvolver é grande, muitas pessoas passam pelo conflito de querer avançar mas sem pagar o preço da dedicação e da persistência. Com isso, acabam apelando para “artifícios externos” que supostamente irão compensar a preguiça e as pequenas dificuldades. Evite usar recursos ou “atalhos” na prática do EV como a imaginação, utilização de mantras, evocações espúrias, respiração, movimentos corporais, entre outros. Quanto mais se enraíza os hábitos inadequados mais complicado será ter confiança em si próprio e ser autossuficiente. Certas muletas podem trazer efeitos mais rápidos só que a prática adequada traz resultados mais concretos.

4. Não acostume o EV com o relaxamento. É comum alunos e iniciantes nas experiências energéticas fixarem-se ao escuro, silêncio e no relaxamento físico mais intenso nas práticas. Certos indivíduos acabam se acostumando a essas condições e a circulação energética e o EV tornam-se praticamente sinônimos de relaxamento corproral. Ao depender da descoincidência pelo corpo, como mexer com energia em situação conflituosa? E para fazer a autodefesa? Dessa forma, o melhor é treinar as energias, não se importando com as dificuldades, nas situações mais díspares como em caminhadas, conversando com outros, fazendo atividades esportivas, no chuveiro, entre outros. Ao depender do repouso para instalar o EV há enorme redução de desenvoltura e praticidade.

5. Conduza as energias de modo mais ativo. O princípio básico de aprender a trabalhar as energias de olhos fechados e em ambiente preparado é favorecer a identificação do próprio corpo energético. A primeira ação para ampliar os limites pessoais é fazer tudo com os olhos abertos e por meio da atenção dividida. Ou seja, conduzir as energias de modo mais ativo é sair da imobilidade física para a ativação com naturalidade seja qual for o contexto social ou a dimensão que estiver atuando. Em vez do EV somente com a imobilidade corporal, comece realmente a sentir-se no controle completo do energossoma. Um grande empecilho ao treinamento do EV é fazer intimamente promessas obscuras sem ter estratégias claras.

6. Insista caso sinta algum desconforto. A circulação e o EV são práticas homeostáticas (saudáveis) que não geram nenhum efeito colateral nocivo. Caso ocorra algum mal estar ou sensação desagradável, insista na prática até o final sem desistir ou recuar perante dificuldades ocasionais. Essas sensações geralmente ocorrem em função dos desbloqueios energéticos e dos processos de desassédio. Interromper o trabalho energético por receios ou por outro motivo é sempre a pior escolha perante o autodesenvolvimento. Você não vai se prejudicar ao sentir algum desconforto que eventualmente possa ocorrer. As energias servem, justamente, para limpar e desobstruir as “sujeiras” antigas. Quer evoluir, então insista.

7. Dê atenção especial a concentração energética. Ao começar a concentração energética na cabeça, aglutine o máximo possível a ponto de formar um campo muito intenso. Conseguir formar e controlar altas cargas energéticas é diferencial evolutivo e transcende as sensações vulgares do corpo energético. Um EV avançado é aquele que consegue movimentar todo seu potencial energético, contudo, sem representar grande esforço pessoal ou sem dificuldades costumeiras. Ao longo dos anos, procure fazer uma progressão gradual do seu nível e da intensificação bioenergética. Quais seus maiores feitos utilizando o Estado Vibracional?

8. Acumule mais energia enquanto circula. Por mais que você já tenha feito uma primeira concentração intensa de energia na cabeça, logo no início, um recurso que potencializa a prática é acumular cada vez mais energia enquanto faz a circulação. Essa habilidade permite a expansão das próprias capacidades e a descoberta de novos patamares de competência. Ou seja, aumenta-se cada vez mais o campo energético juntamente com a aceleração, sem perda de força, até o Estado Vibracional em outro grau. Importante ressaltar que esse tipo de capacidade não se desenvolve “da noite para o dia” pois requer tempo e repetições. Qual é o seu EV mais avançado na atual seriéxis?

9. Aprimore a desenvoltura energética. O corpo energético mais avançado tem, ao mesmo tempo, flexibilidade e potência nas manifestações. Ou seja, não adianta ter muita flexibilidade e pouca potência ou tampouco enorme força energética de modo trancado ou de difícil manobra. Dessa forma, se você tem dificuldade em algum desses pontos vale a pena investir nesse aprimoramento pois a união de ambos os itens torna o Estado Vibracional avançado. Para você falta potência, flexibilidade, ambos ou nenhum? O progresso contínuo ocorre quando há produtividade fora da zona de conforto. Há enorme diferencial no potenciômetro energético entre o ser desperto e o Serenão.

10. Não tenha pressa em acelerar as energias. Muitos têm pressa e certa ansiedade de acelerar as energias durante a circulação para entrar logo em Estado Vibracional. O melhor no treinamento é fazer uma aceleração gradual, sem afobação, até a instalação plena do EV. Não adianta querer acelerar muito rápido e com isso desaparecer as sensações energéticas ou ter a percepção de “dissolver” o bolsão energético acumulado. Portanto, faça uma circulação sem pressa, intensa e qualificando a coordenação energética com o passar do tempo. É preciso sentir o EV. Se você “instala” e não sente nada, o melhor é não se iludir e começar de novo.

De modo geral, para aperfeiçoar o Estado Vibracional o mais importante é a prática e as autoexperimentações com criticidade. Há muitas pessoas cheias de teoria, por exemplo, que nunca sentiram o próprio chacra. Tenha seu melhor EV como referencial e busque alcançar o mesmo nível a cada trabalho energético independente da situação ou contexto (sem a pressão do “não posso falhar”). Quem vive fazendo “evezinhos” já se diminui perante seus esforços e o EV é um fenômeno muito importante para ser tratado como mero “evezinho”. Entretanto, seja qual for o seu desenvolvimento energético e os seus sucessos íntimos, mantenha sempre a modéstia e a discrição. Quem está se expondo desnecessariamente para os outros está chamando atenção para si mesmo e, portanto, se enganando.



Esse texto traz apenas informações básicas.
Estude! Se aprofunde mais no assunto!
E não acredite em nada. Experimente!

Por Alexandre Pereira.

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Advertência: Esse texto não tem nenhuma pretensão de ser uma verdade absoluta. Analise tudo com critério aproveitando o que for útil ou então esqueça essas informações. A Ciência é construída por meio da exposição de ideias e do debate sobre o conteúdo.